Erika, ninfeta arrogante II

Um conto erótico de Helga Shagger
Categoria: Heterossexual
Contém 1179 palavras
Data: 07/09/2017 22:17:41

Ele espera Erika aparecer e quando ela sai caminhando em direção a sua casa, ele buzina chamando a atenção dela.

Erika franze as sobrancelhas reconhecendo Joel, mas se indagando o que ele quer. Joel faz sinal pra que ela se aproxime, ao mesmo tempo que abre a porta.

- Não tem conversa, seu canalha! Faz o que eu te disse já! E não vou entrar aí! Não insiste Joel! Não tenho mais nada pra dizer! Já te ordenei e pronto!

Joel estica o braço pra fora com o telefone na mão. Erika levou alguns segundos até se tocar o que estava vendo. Joel vê o sangue subir na face dela e o olhar de puro ódio que se estampa. Ela tenta roubar o telefone da mão dele. Mas ele foi mais rápido. E sem piedade, lhe ordena.

- Entra!

Joel a leva pra sua cobertura. Por todo trajeto ela ficou calada, não respondendo as ironias que Joel lhe dizia.

Ela escutou ele dizer que agora o corpo e os desejos dela lhe pertenciam. E que já sabia que Gilda era bem casada com um politico, portanto o escândalo seria bem mais ruinoso pra ela do que uma multa por sonegação.

Escutou também que ele poderia parar por ali para mantê-la calada, mas que se embeveceu pela beleza dela e do modo como se entregou a sodomização. E era isso que ele também queria dela.

- Vou te fuder hoje! Tomar posse do teu corpinho! E amanhã vou te levar na Receita e voce vai mostrar teu cuzinho todo melado com meu esperma à tua amada Gilda!

Já na garagem, Joel puxa Erika pra abraça-la e quando vai beijá-la, ela desvia o rosto.

- Sei que me fudi, mas posso fazer um pedido? Eu sou virgem vaginalmente.

Me deixa assim? O resto pode fazer, velho filho da puta!

- Muito bem! Mas modera a linguagem e não quero ouvir nenhum insulto!

Na esperança que tivesse alguma câmara filmando, Erika dá as costas pra Joel, se inclina no capô do carro, levanta a saia do uniforme escolar, expondo a esplendida bunda.

Ela tentava reverter a situação dizendo que ele a tinha currado, assim que conseguisse a fita gravada.

Joel desconfia dessa repentina afabilidade dela e logo percebe qual o jogo dela.

Com olhar de tarado, Joel pousa as duas mãos nas empinadas nádegas e num golpe só arranca a calcinha fazendo o corpo dela balançar e os glúteos tremerem sensualmente. Em seguida e suavemente separa as bandas e olha embevecido o solzinho avermelhado mas bem fechadinho, nem parecendo que ficou a tarde toda levando no cuzinho.

Erika sente o sopro quente em seu cuzinho conforme a boca de Joel se aproxima dele e quando a rombuda língua passa a pincelá-lo, tentando a invasão. Mas não demonstra nenhuma emoção. Só pensa em obter as fitas. Ainda não sabe como. Mas, talvez dando a bundinha pro vigilante. Quem não faria um favorzinho pra ela com a promessa de lhe comer o cuzinho?

Joel se excita mais e mais tentando penetrar o cuzinho de Erika com a língua e pede pra ela relaxar. Ela percebe que é melhor fazer tudo o que ele pede pra melhor ser filmada a performance deles.

- Por que voce não me enraba logo? Eu também quero! Vai, mete em mim!

Joel estampa um sarcástico sorriso no rosto e colocando a bolotuda glande na boquinha do anus dela, faz um aceno com a mão para a câmara na sua lateral.

Erika solta um gritinho e franze a testa. Ela está há quase um ano dando o cuzinho pro namorado e pro consolo da Gilda, mas nenhuma dos dois tem o calibre do Joel.

Ele por sua vez vai empurrando gentilmente pouco a pouco conforme a filhinha de Zelda vai se acostumando a engolir com o cuzinho toda a extensão da imensa rolona.

- Caramba! Menina, como voce é gostosa! Posso empurrar até o fim?!

- Pode! Pode! Faz, faz mais! Me fode! Faz o vai-e-vem, faz! Mete! Mete!

Tentando evitar qualquer emoção, Erika finge estar gostando. Mas, ter uma rola como aquela em seu anus, ainda mais sendo de um homem atraente, riquíssimo que possivelmente faz o mesmo com sua mãezinha, começa a alterar sua força de vontade de resistir a luxuriante atmosfera de desejos.

- Agora, queridinha, tenho uma surpresa pra voce! Venha aqui, se vire!

Assim, assim! Olha só! Não era bem isso que voce estava planejada, né!?

Erika arregala os olhos e escancara a boca totalmente surpreendida com um estranho a sua frente. Ele está com as calças arriadas e seu enorme pênis, parecendo uma imensa barra achocolatada, está a poucos centímetros de seu rosto.

Joel pega um chumaço da cabeleira dela e gentilmente puxa pra trás fazendo com que ela levante a cabeça e abra a boca.

Quando toda a glande do vigia encheu a boquinha de Erika, Joel lhe solta os cabelos e o vigilante passa a segurar com ambas mãos a cabeça dela.

Erika, num último esforço, tenta empurrar com as mãos o corpo do homem que lhe invade a boca com o pênis. Joel acelera um pouco mais os movimentos porque sente que vai explodir dentro do cuzinho dela.

Erika não está se importando mais. Ela quer que aquilo acabe logo. Está sendo penetrada pelos extremos por dois pirocudos.

E ela que pensava que o máximo de excitamento era ser sodomizada atrás das arvores do parque e nos cantos da biblioteca do colégio e ter uma mulher mais velha como amante. Não, aquilo era pura perversão pura. E tremendamente excitante.

Então, sem perceber, Erika contrai o anus sentindo o sangue da rolona pulsar e sua boca começa a babar de tanta saliva e fluido da piroca do vigilante. Ela se abandona de vez a libidinagem que estão fazendo nela.

Joel urra enquanto ejacula fortemente no aveludado cuzinho de Erika, similar ao da sua mãezinha Zelda.

Rios de esperma escorre por entre suas coxas. Isso faz ela se excitar cada vez mais. Joel permanece lhe dando estocadas por mais um tempo, mas sem o ímpeto da tesão.

Erika pára de chupar o vigia mas sem deixar de masturbá-lo. Com a outra mão empurra gentilmente Joel para que dê vaga em seu cuzinho. Em seguida, se vira e se debruça no capô ao lado de Joel, sem largar a outra piroca. Os dois homens parecem não acreditar no que Erika está pra fazer.

- Quero, quero que... que voce me possua também! Quero que... que esse

Cretino saiba que... que já é... é chifrudo!!

O vigia vê sua rola ser guiada pela mão dela pra boquinha do cu que está totalmente alagado do esperma de Joel. Mesmo assim ele não se faz de rogado. Surpreso, verifica que apesar de ela ter tomada no cu minutos antes, a tonicidade muscular já se refizera e ele está experimentando o aconchegante aperto anal daquela deusa safada.

Joel manda chamar a massagista oriental enquanto Erika está adormecida na hidromassagem. Ela nunca imaginaria que todo o prédio pertencia a Joel.

Convido meus leitores a visitar meu blog http://eternahelga.blogspot.com.br/ onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada

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