Zelda, esposinha insaciável

Um conto erótico de Helga Shagger
Categoria: Heterossexual
Contém 1788 palavras
Data: 07/09/2017 22:25:35

Zelda deixa que o macho lhe acaricie as polpudas nádegas enquanto chupa com avidez a língua que saracoteia com a dela.

Uma das coxas está entrelaçada com a dele e ela própria se esfrega freneticamente na virilha dele que agora lhe segura o belo rosto com ambas as mãos.

- Voce é lindíssima, Zelda! Que boca linda, carnuda! Adoro essas sobrancelhas ornando esses teus belos olhos!

E ele volta a colar seus lábios nos dela. Passado quase um minuto, Nena interrompe o beijo respirando descompassadamente e lhe pergunta com jeito coquete.

- É só nisso que voce me acha bonita?

- Tua xaninha cheirosa e saborosa! Essas tuas coxas grossonas e compridas!

Ah! E tua bundinha! Cheia, carnuda e bem arredondada!

Respirando mais pausado agora, mas com as narinas semi-dilatadas ela pergunta com as palavras sibilando por entre os dentes.

- Fala de meu cuzinho! Fala!

O homem a olha desejoso com um suave sorriso no rosto e sem que Zelda esperasse, ele a vira de encontro a parede ao mesmo tempo em que se abaixa e lhe levanta o vestido até acima da cintura.

Zelda, prontamente segura o vestido enrolado com os cotovelos, olhando meia zonza por cima do ombro, já esperando o que queria durante toda manhã.

O homem praticamente lhe arranca as calcinhas e com as mãos lhe separa as nádegas. Zelda dá um longo e rouco suspiro quando a língua dele serpenteia em volta de seu anus tentando com a ponta introduzir-se o mais fundo que possa.

- Vo...vo...voce não devia fazer isso! Fiquei... fiquei a manhã inteira trabalhando... e fiz xixi duas vezes! Aaaaah! Mais! Enfia mais! Mais!

Zelda empina mais a bunda de encontro ao rosto do homem e sente que a língua entrou uns dois centímetros pelo anus adentro.

Ele faz um descontrolado entra e sai no cuzinho, fazendo com que bastante saliva lhe escorra da boca e pelo queixo indo espalhar-se por entre as coxas dela. Zelda passa a rebolar sensualmente com o rosto do homem enfiado por entre suas nádegas.

Ele por sua vez retira sua imensa rola de dentro da calça. E agora em pé, ele encaixa ela entre as polpudas nádegas de Zena.

Ela o olha com fingido olhar de apreensão por cima do ombro. O homem se curva pra frente procurando beijá-la enquanto sua rolona escorrega mais pra baixo e encontra a boquinha do anus da escultural mulher.

- Aaah, seu bruto! Pára um pouco, querido! Deixa... deixa passar toda a cabeça! Assim... assiiiim! Vai, vai! Mete mais agora! Mete! Mete tudo, Joel!

E ela vira a cabeça pra trás o máximo que pode pra voltar a ser beijada por seu macho Joel.

Vamos deixar Zelda e Joel na prática da sodomia para saber como tudo começou.

Alguns meses antes, Joel se intrigava com aquele decadente bar-restaurante que ainda existia naquela área nobre onde ele tinha sua cobertura.

Naquele dia passando pela calçada ele nota o curvilíneo corpo de uma mulher sentada numa das mesas do lado de fora do tal bar. Um segundo olhar e Joel se encanta com a sensual beleza dela.

Ele resolve entrar e pedir um cafezinho no balcão. A bela mulher, que estava verificando papéis a sua frente levanta o rosto olhando rapidamente para o homem que se dirige ao balcão.

Joel nota que apesar do rosto belíssimo, ela tinha o olhar cansado devido a leve olheira embaixo dos amendoados olhos verdes encimados por grossas sobrancelhas. O cabelo negro ía até um pouco abaixo das orelhas. Os lábios eram polpudos, até um pouco mais que o normal. Pelo decote, Joel viu que o busto era farto.

O ligeiro olhar que a mulher deu ao ver Joel, vislumbrou um homem grisalho mas de feições jovens e bem alto. Embora barbeado se notava o leve tom escuro nas bochechas e queixo.

“Caraca! Do jeito que estou e com todos esses problemas financeiros, bastava eu só mamar na jeba desse homão pra me acalmar!”

Zelda, este é o nome da mulher por quem Joel se atraíra, pensa consigo mesma e se justificando por pensar assim, pois já havia um tempão que ela e Bento não conseguiam clima para uma relação sexual satisfatória.

Embora se masturbasse frequentemente, fantasiando com diversos tipos de homens, Zelda nunca fora infiel. Estavam casados há dezenove anos e tinham um casal de filhos. Erika ía completar dezoito anos e Téo era dois anos mais novo. Zelda tinha se casado com dezessete anos devida a prematura gravidez.

O homem parecia interessado em conversar com o copeiro que lhe servira o cafezinho. Zelda se levanta levando os papéis se dirigindo onde era o caixa.

Minutos depois, o homem vai onde ela está e com um simpático sorriso lhe cumprimenta e paga o cafezinho, indo embora logo em seguida.

Na hora do almoço quando Erika ou Téo vinham lhe substituir por uma hora, Zelda atravessou o salão e chegando num pátio onde havia um pequeno quarto com um banheiro, ela se deitou no sofá e fantasiou fazendo sexo com o interessante homem grisalho.

Na manhã seguinte, Joel apareceu indo direto pro balcão e esperou pelo copeiro pra lhe servir o cafezinho. Mas foi Zelda que saindo detrás do caixa veio lhe perguntar o que queria do jeito que atendentes de bar fazem.

- Bom dia. Cadê o gremista?

- Quem? Ah, o copeiro! Não apareceu! É sempre assim! Quando a gente pensa que já tá ruim, acontece o pior!

Ela lhe dá as costas pra preparar o café e Joel percebe que ela passa as costas da mão pelo nariz, sinal de que estava há um passo pra cair no choro.

Quando Zelda põe a xicara a sua frente, Joel teve certeza de que ela estivera chorando.

- Minha senhora, me chamo Joel e moro aqui do lado. Será que poderíamos ter uma conversinha.

- Acho que não, tenho um monte de coisas pra resolver e me falta tempo. Ainda por cima aquele sacana desapareceu!

- Pois é exatamente sobre seus problemas que eu gostaria de conversar. Vejo que a senhora não está indo muito bem por aqui e...

- Não indo muito bem é brincadeira! Estamos falidos e o banco vai me tomar a propriedade que vale muito mais que a dívida.

Sem que ambos esperassem, Zelda baixa a cabeça e cobre o rosto com as mãos tentando esconder as lágrimas.

- Calma, calma minha senhora. Como se chama?

- Zelda...

Entre soluços e envergonhadíssima, ela responde saindo rapidamente da frente dele.

Joel leva alguns minutos tomando o cafezinho, dando tempo para que Zelda se recompusesse. Em seguida se dirige ao caixa.

Zelda está com uma expressão dura no belo rosto, mas evitando olhar na cara de Joel.

- Eu estou disposto a investir o suficiente pra transformar isso aqui numa cafeteria de alto padrão que combina mais com a área aqui. Vamos sentar ali fora e conversarmos?

Lentamente Zelda vai levantando a cabeça até encarar fixamente nos olhos de Joel.

- Não caio nessa! E, acredite ou não, o senhor não é o primeiro aventureiro a vir aqui com esse tipo de proposta. Pretendem entrar de sócio sem dinheiro suficiente ou então ficam com esse papo de salvador da lavoura só pra me paquerar, desrespeitando meu marido!

- Ok. Tudo bem. Não sou aventureiro.

E sem dizer mais nada, Joel lhe dá as costas e vai embora sem recolher o troco.

“- Que se foda! Mais um babaca que fica azarando minha bunda! Pensa que não vejo pelo reflexo das portas de vidro das geladeiras. Filhos da puta!”

Mais ou menos uma hora depois, Zelda atende ao telefone e uma voz de mulher se dizendo gerente de um banco tal, pergunta se ela pode ir ao restaurante pra conversar pessoalmente naquele momento.

Zelda, pega de surpresa, não sabe o que dizer e a gerente é mais incisiva e diz que já está saindo.

O carro estaciona do outro lado da rua e Zelda se surpreende ao ver Joel e uma bela mulher bem vestida saindo dele. Aos poucos ela vai percebendo o que Joel lhe dissera.

Resumindo. Naquela tarde quando o marido veio fazer o seu turno, Zelda seguindo as instruções de Joel nada dissera a Bento e foi com ele ao banco para o novo contrato de empréstimos.

Na verdade era só dinheiro de Joel. Por enquanto ele quis manter essa áurea de empréstimo pra não constranger a esposinha do Bento.

E... a tesão de Zelda por Joel se tornou insuportável. O único fator que a mantinha sobre controle era a sua fidelidade ao casamento. Lá mesmo no banco, ela perguntou onde era o banheiro. Por duas vezes foi lá e se masturbou.

Tudo acertado no banco e agora com dinheiro suficiente pra pagar a dívida do outro banco e começar as reformas, Zelda declinou que Joel a levasse de volta e pegou um taxi.

Ela ainda não acreditava no que lhe tinha acontecido. Mas, o cartão top de linha e o extrato com a vultosa soma estavam alí em suas mãos.

Tomando banho, ela se masturbou mais uma vez pensando em Joel, mas ao mesmo tempo se arrependendo por se sentir tão bem e tão puta!

Vestindo só o roupão, Zelda se serve de uma taça de vinho branco indo pra sala de estar e se esparrama no sofá.

Ela se imagina se entregando a todas as formas de sexo que um homem e uma mulher seriam capazes de fazer.

“Será que eu seria capaz de chupar ele e deixar que gozasse em minha boca? Será que eu engoliria? Eca! Acho que não! E dar o cú? Sei que tudo que é homem fica comentando sobre minha bunda às minhas costas! Será que eu daria meu cú pra ele? Será que dói? Não. Acho que não. Isso não é coisa natural. Bento nunca mencionou em fazer isso comigo. Mas eu vejo na internet aquele mulherio sendo enrabadas com um sorriso de prazer! Será que elas estão gostando mesmo? Bah! É tudo fingimento! Mas, supondo que algum dia Bento queira me sodomizar... Será que eu aguentaria??”

Cansada e relaxada, Zelda pousa a taça vazia na mesa e adormece. Num dado momento ela se vira e o roupão se abre e escorrega revelando todo seu maravilhoso corpo da cintura pra baixo.

Quando Téo chega do colégio e abre a porta, custa acreditar quem é aquela mulher de corpo escultural deitada lá no sofá com quase todo corpo a mostra. Antes que descubra que é sua mãe, seu pênis já enrijeceu tanto que chega a doer.

E vai continuar doendo até ele conseguir dormir pelas altas horas da madruga porque se recusava a se masturbar com a visão do belo corpo nu de sua mãe em sua mente.

Convido meus leitores a visitar meu blog http://eternahelga.blogspot.com.br/ onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive helga a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível