A PIZZARIA 23
ATENÇÃO: ESSA É A PARTE 23. ANTES DE CONTINUAR, LEIA O PRIMEIRO CAPÍTULO. OBRIGADO.
Votos e comentários sinalizam para o autor que alguns leitores querem a continuação.
E, em retribuição às gentilezas, segue mais um capítulo:
A PIZZARIA
PARTE 23
Caio e Denise saíram de mãos dadas quando deixamos a pizzaria rumo ao estacionamento. Observando o andar sensual de Denise, tive a impressão que a minha mulher continuava no cio, querendo levar mais cacete na bucetinha.
Eu e Giovana saímos abraçados. Enquanto caminhávamos atrás deles, enfiei lhe a mão dentro da blusa, e segurando lhes os seios nus, seguimos em direção ao nosso carro.
Sentindo frio, Denise abriu a porta da frente, e entrou primeiro, afim de pegar o sobretudo que havia guardado no porta luvas. Em seguida, sentou-se no banco ao meu lado, enquanto cobria as costas com o agasalho.
Porém, nesse ínterim, Giovana e Caio não perderam tempo, e acabaram adentrando juntos pela porta de trás, e agora trocavam beijos.
Giovana sorriu quando achou um pequeno tecido que ficara sobre o assento, e com ar de deboche, dirigiu-se à Denise comentando:
—A coisa esteve boa aqui mesmo hein amiga.
—Você se esqueceu até de vestir a calcinha!
E daí, mostrou-nos o fio dental da Denise.
Então, estiquei meu braço direito para o lado, e levantei lhe a saia: Denise estava com a bucetinha de fora. Quando a toquei, a senti molhada, ainda com os resíduos do esperma que Caio lhe deixara.
Provocante, motivada pelo efeito da bebida, Giovana me pergunta:
—Você tá conferindo o estrago Edu?
Meio sem jeito, lhe respondo:
—É.
Mas ela continuou falando:
—Então você se prepare Edu.
—Mulher que experimenta a segunda pica, sem a terceira não fica!
Vindo em meu socorro, e virando seu corpo para trás, Denise lhe pergunta:
—E você já está em que número amiga?
Daí ela riu, e se esquivou dizendo:
—Aqui eu não posso revelar.
—Mas outra hora te conto.
—Deixe os dois ficarem curiosos.
Após termos cortado esse clima de conversas picantes, mudamos de assunto e fomos conversando coisas banais, até que chegamos.
Guardei o carro na garagem, e abrindo a porta da sala, lhes digo:
—Sejam bem vindos à nossa humilde casa.
Quando lhes mostramos nosso quarto, Giovana exclamou:
—Uau !!!
—Que quarto lindo!
—Que maravilha de cama!
Em seguida, de braços abertos, pulou na nossa cama.
Não pensando duas vezes, livrei-me rapidamente dos sapatos e também pulei ao seu lado. Começamos a nos beijar, enquanto nos livrávamos das roupas.
Nessa hora, Denise entrou no banheiro, e Caio foi atrás. Após certo tempo, retornaram nus e juntaram-se a nós.
Ao observar a bucetinha de Denise que caminhava pelada ao lado de Caio, notei-a um pouco inchada, parecendo clamar por mais ferro.
Então, Caio deitou-se de costas na cama, e Denise foi lhe chupar o pau. Quando vi minha esposa com o cacete do Caio na boca, fiquei de joelhos, e Giovana também veio me fazer o mesmo.
—Como de costume, ela me avisou:
—Não goze agora não gato.
Chupou só um pouquinho, e logo me ordenou:
—Deite-se de costas igual o Caio está gato.
Obedeci.
Daí ela veio por cima, segurou no meu cacete, o ajeitou na porta da bucetinha, e montou em mim. Quando percebi que tudo havia entrado, agarrei-a pela bunda, para que o meu pau não escapasse.
Denise, agora de quatro, chupava o pequeno cacete do Caio, fazendo-o sumir na sua boca gostosa, enquanto Giovana, com a bunda virada para cima, lentamente, enfiava e tirava a buceta do meu pau, conduzindo a penetração.
Daí Giovana falou:
—Venha aqui agora Caio.
E empinando a bunda, lhe ordena:
—Coloca!
Então Caio tirou o cacete da boca da minha mulher, e veio até nós. Ele parecia saber o que fazer, pois já chegou por trás da Giovana alisando seu rabo e quando encostou a vara na porta do cu, ela falou:
—Mete no meu cuzinho Caio.
Bastou Caio dar lhe uma pequena empurrada, para eu sentir Giovana, que estava com meu pau na buceta, se estremecer. Nessa hora percebi que a vara do Caio havia entrado toda no seu cuzinho. Ela foi ficando excitada, e gemendo com os dois cacetes dentro, passou a dizer:
—Me fodam seus filhos da puta.
—Ponham tudo dentro de mim, safados.
Incrédula, e demonstrando muito tesão, Denise ora acariciava os bicos dos seios, ora mexia na bucetinha, enquanto nos observava.
Infelizmente, eu e o Caio ficamos pouco tempo gangorreando com Giovana, pois ela novamente nos ordenou:
—Agora chega!
Decidida, afastou Caio de cima de si com as mãos, e depois se levantou. Também me deixou sem eu ter gozado.
Quando tentei me levantar, Giovana segurou-me com a mão no peito, e me impediu dizendo:
—Fique onde está safado!
—Não se levante!
Então, dirigindo-se à Denise, falou:
—Agora é a sua vez piranha!
—Faça igual eu acabei de fazer vagabunda! Ordenou.
Tímida, Denise subiu em mim, e encaixou a bucetinha no meu pau, tal qual Giovana há poucos instantes o fizera.
Ao vê-la com a bunda para cima, com a buceta toda encaixada no meu cacete, Giovana deu-lhe um forte tapa nas nádegas, e mais uma vez ordenou ao Caio:
—Come o cu dessa vagabunda!
Dai, abraçando Denise pelas costas, eu também lhe pedi:
—Foda o cuzinho da minha esposa, Caio.
Então Giovana gritou:
—Mete logo filho da puta!
—O corno tá mandando!
Sem esperar novas ordens, ajoelhado, Caio se aproximou da minha mulher e encostou o pau entre suas nádegas. Depois, com uma só estocada, também adentrou no cuzinho de Denise.
Abraçado a ela, ouvi seu gritinho de tesão:
—Aiiiiiii
Em seguida, eu e Caio começamos a lhe gangorrear.
Denise gemia baixinho, e nos ajudava com lentas e ritmadas mexidas dos quadris, enquanto sentia ao mesmo tempo um cacete no cu, e outro na buceta.
Ela foi ficando doida, e montada de frente para mim, me dizia:
—Ai amor! Que loucura! Eu vou morrer!
Agora, incontrolável, e tremendo freneticamente o corpo, Denise começou a murmurar palavras desconexas até que ouvimos o seu gemido mais forte:
—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
A perceber que Denise estava gozando, Caio passou a meter mais forte no seu cuzinho, e quando ouvi seu claro gemido, também dando sinais do prazer, não me contive e fui junto com ele. E no mesmo instante, ambos lavamos o cu e a buceta da Denise de porra.
Ele ainda permaneceu montado na minha mulher com o cacete dentro, até que a soltou. Em seguida, Denise também me deixou.
Mas, Giovana estava possessa!
Querendo mais, dirigindo-se a Denise lhe diz:
—Você já fez dois machos gozar vadia.
—Mas ainda falta a mim!
E ordenou:
—Vá no banheiro lavar essa buceta esporrada piranha!
—E não demore!
Incrédula, Denise lhe obedeceu, e talvez imaginando o que a esperava, dirigiu-se rapidamente ao banheiro.
Como nossa cama é king size, eu fiquei deitado na beirada do colchão, de um lado, e o Caio do outro. Assim, deixamos o meio para as duas.
Quando Denise retornou do banheiro, sentada na ponta do colchão, Giovana já estava à sua espera, com os pés no chão. Então, chamou Denise até si, e foi ordenando:
—Venha cá safada. Deixa-me ver se essa xana está limpa!
Trêmula, Denise se aproximou de pé. Giovana levou lhe a mão no meio das pernas, acariciou lhe a buceta devagar, até que introduziu um dedo.
Denise gemeu:
—Aiiii
Então, Giovana mandou:
—Abra mais as pernas cachorra!
Denise obedeceu e Giovana colocou lhe o segundo dedo. Depois os retirou, e os lambeu dizendo:
— Seu mel está gostoso vaca!
—Mas quero que você prove o meu direto na boca! Falou.
Dai Giovana escorregou seu corpo até a cabeceira da cama, abriu as pernas e dirigindo-se à Denise falou:
—Chupa minha buceta filha da puta!
E passou a gritar:
—Anda logo vaca! Chupa filha da puta!
Quando Denise chegou com a boca próxima do seu sexo, ela a agarrou pelos cabelos e a puxou ao encontro da buceta, enquanto repetia possessa:
—Chupa essa buceta vaca!
Denise foi ficando louca de tesão, e para enfiar-lhe a língua o mais fundo possível, abria lhes as pernas ao máximo. Enquanto isso, Giovana a segurava pelos cabelos, e comprimia com força o rosto da minha mulher no seu sexo.
Agora Denise estava ajoelhada na cama, com a boca atolada numa buceta, e com o enorme rabão para cima, até que a Giovana gritou novamente:
—Quero um macho de pau duro comendo o cu dessa piranha, enquanto ela me chupa!
Nem foi preciso segunda ordem. Caio, que já espiava as duas de perto, rapidamente agarrou a bunda da minha mulher, ajoelhou-se atrás, e de novo, enfiou lhe o cacete no cuzinho.
Giovana só ordenava:
—Fode o cu dela filho da puta!
De pau duro, comecei a me masturbar vendo os três, até que por um descuido a vara do Caio saiu do cuzinho da minha mulher. Antes que ele tentasse recolocar, o empurrei, e ocupei o seu lugar. Reassumindo sua função, não perdi tempo, e enrabei Denise de uma só vez.
Então Caio se aproximou do rosto da Giovana, pincelou a cabeça do pau em suas bochechas e ao redor dos lábios, até que colocou por inteiro o pequeno cacete em sua boca.
Continuei bombeando o cuzinho de Denise, até que Giovana com sua buceta na boca da minha mulher, pediu para o Caio:
—Goze na minha boca amor!
Obediente, e ajoelhado próximo à Giovana, Caio recomeçou o vai e vem na boca, até que um gemido mais forte anunciou o seu novo gozo. Com a boca cheia de porra Giovana a cuspiu em si, fazendo a escorrer desde os peitos, até a barriga.
Agora com os seios molhados pela porra do Caio, finalmente, Giovana explodiu num forte gozo na boca da minha mulher, apertando ainda mais o rosto da Denise contra o seu sexo.
Fiquei com um tesão imenso, ouvindo o grito interminável da Giovana para Denise:
—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
—Me chupa filha da puta que eu estou gozando. Falou e gritou mais alto ainda:
—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
—Como é gostosa a língua dessa piranha!!!
—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
Não resisti e enchi ainda mais o cuzinho da Denise de porra. Passados uns instantes, meu pau foi amolecendo, e finalmente a deixei.
Continuamos nus e deitados no imenso colchão, sem dizermos nada um ao outro. Num momento desses, as palavras tornam-se desnecessárias.
Após nos cobrirmos com os lençóis, acabamos adormecendo.
Continua no próximo conto...
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