Olá, pessoal. Este é meu primeiro conto aqui no site e gostaria de compartilhar essa história deliciosa acontecida há poucos anos atrás. Meu nome é Bruno, tenho 26 anos, sou branco, 1,83, 90kg e dote de 19cm. A história é essa: em 2014 eu trabalhava como assistente administrativo em um hospital público, e como de costume nessas áreas os homens são sempre minoria, e eu trabalhava em esquema de plantão, portanto eu trabalhava tb no fim de semana (uma semana no sábado, outra no domingo), e tb em feriados. Comigo trabalhavam duas mulheres, uma delas se chamava Daiana, 29 anos, era uma delícia de pele branca, cabelos pretos, uma bunda de deixar qualquer um maluco e uma carinha e sorrisinho de safada que sempre me deixava com os pensamentos mais picantes. Ela tinha apenas um defeito: era casada.
Daiana e eu nos tornamos amigos logo de cara (eu já estava no emprego quando ela foi contratada), e como sou muito bem-humorado, sempre dava um jeito de soltar alguma piadinha mais picante, e ela sempre ria e correspondia. Como sou tb muito tímido com assuntos de sexo, e tb pelo fato dela ser casada, tinha receio de tentar algo. Até que, no fim de dezembro de 2014, estávamos no expediente Daiana, eu e mais outra colega, e como era o último dia do ano, o movimento no plantão tava bem fraco. Tivemos a ideia de fazer uma confraternização de ano novo, e compramos uns salgadinhos e refrigerantes. Pensei que essa seria uma boa oportunidade pra chegar nela.
Na festinha estávamos cerca de 8 pessoas, uma outra menina botou uns funks pra tocar no celular, e Daiana estava bem animada e até rebolava discretamente, o que já me deixou atento. Até que ela veio perto de onde eu estava sentado e perguntou se eu não iria interagir com o pessoal:
- Vc não vem, Bruninho?
- Não, tá bom aqui, não sou fã desses funks, hehe...
Claro que como ela estava em pé do meu lado, eu tava é manjando aquele rabão delicioso. Quando outro funk começou a tocar, Daiana começou a rebolar discretamente e então ela começou levemente a roçar a bunda no meu braço. Aquilo fez meu pau levantar na hora, e eu, tentando parecer bem humorado, disse:
- Que isso, Dai... Assim não vou aguentar, hein...
Ela deu um risinho e disse, já percebendo o volume em minha calça:
- Hahaha, que isso, Bruninho... Tudo isso por causa de mim?
- É assim que vc tá me deixando...
- Olha, Bruninho, vc sabe que eu sou casada, hein...
- Eu sei, mas preciso te dizer uma coisa... Vamo ali fora conversar...
Fomos eu e ela pro corredor e tomei coragem:
- Dai, vc tá me deixando louco.
E tasquei um belo tapa naquela rabeta.
- Ai, Bruninho, que isso... Vc sabe que eu não posso transar com vc...
- Eu sei, mas vc não precisa fazer nada. Vem, deixa eu te dar uma chupada, vai... Deixa eu provar essa bucetinha e esse cuzinho.
Ela ficou totalmente sem reação, provavelmente tomada por uma mistura de surpresa e tesão. Fomos andando até uma sala de ambulatório do hospital, área que nesse dia estava fechada devido ao feriado, tranquei a porta, sentei ela na mesa, tirei suas sandalhinhas, depois fui a abaixando sua calça jeans, revelando uma calcinha rosa. Caí de boca em sua bucetinha por cima da calcinha, aquele aroma de fêmea só me deixava mais louco, lambi suas coxas, levando minha língua até a virilha, ela me olhava e dava gemidinhos baixos. Puxei a calcinha, revelando aquela linda buceta depilada e totalmente melada pelo tesão. Ao ver aquilo, meu pau quase furou a minha calça de tão duro, então tirei minha calça, ficando só de cueca boxer e camisa. Não perdi mais tempo e me deliciei naquela buceta, passava a língua naquele grelinho, com os dedos eu abria aqueles lábios rosados, fazendo esticar aquele melzinho de tesão, lambi cada gota daquele mel, me deliciei em cada lábio, Daiana gemia e tremia de tesão. Aquele cuzinho delicioso tb não escaparia, e eu metia minha língua nele, dps beijava suas coxas, chupava mais o seu grelinho... A essa altura eu já tinha posto meu pau de fora. Estava tão duro que as veias do meu pau latejavam, a cabeça pingava com o líquido transparente, então levantei e me punhetava enquanto masturbava ela. Daiana gozou loucamente, daquela buceta maravilhosa escorreu aquele mel irresistível, enchendo meus dedos com aquele gozo. Chupei meus dedos e usei a língua pra devorar cada gota daquele suquinho de buceta que escorria dela, passando por seu cuzinho.
Não aguentei mais e me preparei pra esporrar, deixando meu pau bem acima da buceta dela. O primeiro jato foi na barriga dela, por cima da blusinha, o segundo foi muito forte e pegou bem no canto de sua boca. O terceiro jato de porra foi na altura dos seios, o quarto escorreu pela virilha dela, enquanto meu pau latejava e gozava o resto da porra. Daiana usou a língua pra se deliciar com meu esperma que estava no canto de sua boca, e com o dedo pegou o esperma que tinha caído na blusinha. Ela então deu uma risadinha safada e disse:
- Ai, Bruninho, só vc mesmo...
Eu tb ri e ajudei ela a se limpar, limpar a blusinha e dps fomos embora. Que festinha inesquecível...
