(Ouvir ao som da música de Bryan Ferry)
Nota: Esta é uma obra de ficção. Na verdade uma homenagem aos apreciadores do tema, e aos quais peço desculpas antecipadas por algum deslize indevido. Apreciem e, se quiserem, comentem.
Certa tarde eu estava absorto em pensamentos voltados para Val, minha escravinha trans, safada e muito sapeca. Desde o primeiro dia em que a conheci me envolvi perdidamente em sua sensualidade, cuja sutileza era algo inebriante. E não só isso, pois, Val era perfeita …, a fêmea perfeita; podia circular em ambientes femininos sem que se percebesse sua opção de gênero, ao ponto de algumas mulheres – jovens ou maduras – usufruírem de sua companhia com uma naturalidade espantosa, mas também, deliciosa.
Todavia, como eu imaginava, Val era muito safada e sapeca; naquele momento, quedei-me imaginando o que ela faria sem a minha presença. Havia semanas em que não nos encontrávamos devidos a afazeres profissionais inadiáveis, e naquele momento, uma nuvem de preocupação obliterou minha mente, insinuando que minha escravinha pudesse estar em lugares ou situações reprováveis ante os olhos do seu dono (eu).
Imediatamente, peguei o celular e liguei para ela; a ligação completou-se e chamou até cair na caixa postal …, a pulga em minha camisola começou a coçar; olhei para o relógio: passava das oito da noite, e, a essa hora, ela deveria estar em casa a minha espera, mesmo que eu não fosse ao seu encontro.
Por alguns minutos ponderei, imaginando que o melhor a fazer era ir para casa e deixar que minha escravinha gozasse de alguma liberdade …, mas, logo em seguida, me irritei, pois, essa liberdade seria concebível se fosse objeto de um pleito! Tomei as chaves do carro e rumei para o ninho de Val …, nosso ninho! No trajeto, minha mente ficou turvada de raiva, quase ira, imaginando que minha escravinha, meu brinquedinho, poderia estar em uma balada, oferecendo seus “dotes” para quem quisesse.
Val tinha um pequeno defeito: Não controlava seu tesão e mesmo sendo a mais submissa das escravas, seu desejo por machos à sua volta era algo homérico. Quando estacionei na frente de nosso ninho e vi as luzes apagadas, certifiquei-me de que meu brinquedinho estava saracoteando pela vida, oferecendo-se com uma putinha sem dono.
Sem que eu atinasse, uma memória antiga brilhou em minha mente, e eu tive certeza! Eu sabia para onde aquela vagabundinha tinha arrebitado seu rabinho lindo …, e arranquei com o carro, cantando pneus e com o meu âmago cheio de fúria. E, em poucos minutos eu estava nos arredores da cidade, uma região de acesso a diversas rodovias que margeiam e cortam o estado, e que é conhecida por uma região dominada por gente da mais baixa espécie …, aquele já fora o reduto de Val …, foi ali que eu a conhecera e foi dali que eu a salvei para viver comigo, servindo a mim, longe de olhos gulosos e gentis aproveitadores.
Enquanto dirigia, minha mente trazia a baila as memórias de meu primeiro encontro com Val, e de como seu jeito, as vezes inocente, as vezes safado, me conquistou e me fez desejá-la com todo meu ardor; desde então, tenho dúvidas de quem é escravo de quem …, mas, naquele momento, minha fúria era muito maior que meu tesão!
Estacionei o carro em uma das vagas do terreno recoberto por cascalhos que circundava o meu destino; era um pequeno inferninho localizado às marges de uma das rodovias da região e que servia de ponto de parada para caminhoneiros, gigolôs, cafetões, prostitutas e toda a espécie de escória humana que ali se refugiava quando estava em fuga ou sem chances de levar alguma vantagem …, foi ali que conheci Val …, e era ali que ela deveria estar …
Assim que fechei a porta, o ambiente enfumaçado e imerso em uma penumbra perniciosa tomou conta dos meus sentidos, embrulhando meu estômago e fazendo-me ter vontade de vomitar. O local era uma instalação envelhecida e sem cuidados, composta por um longo balcão lateral, onde banquetas de madeira com assento em couro desgastado seguiam seu curso, propiciando o acúmulo de sujeitos a procura de bebida e de mulheres a procura de dinheiro.
No espaço a frente do balcão, algumas mesas de tampo redondo com duas ou quatro cadeiras de guarnição, constituíam o segundo ambiente destinado aos oportunistas de plantão em busca de uma trepada gratuita, ou ainda, algum dinheiro extra que as prostitutas pudessem pagar para que não apanhassem depois.
No final do ambiente, um pequeno palco redondo, ornado com velhas cortinas de veludo vermelho e iluminado por luzes coloridas, compunha o cenário, permitindo que os mais ousados lá subissem para uma cantoria desafinada ou uma exibição de corpos suados e fêmeas que, sem conseguir um parceiro pagante para foder, optavam por requebrar seus corpos, numa tentativa patética de exorcizarem seus demônios que assombravam com a falta de dinheiro e de uma boa bebida.
O dono do local, um latino nanico, destituído de cabelos e dentes, sorriu para mim, acenando com a cabeça …, eu o conhecia e ele a mim, pois, por algum tempo eu também frequentei aquela espelunca, procurando por algo que jamais encontrava, até o dia em que vi Val e meu mundo mudou de cor; acenei de volta e tive a intenção de perguntar a ele sobre minha escravinha, mas preferi procurar uma mesa e sentar-me, aguardando que o momento certo chegasse …
Quando a música começou a fluir e as luzes do pequeno palco começaram a realizar um bailado colorido, uma silhueta de formas generosas subiu nele começando um rebolado repleto de insinuações escabrosas e provocações chulas …, e no momento em que a dançarina virou-se para a plateia eu vi que se tratava da minha escravinha.
Usando um minúsculo vestido vermelho com detalhes em dourado, e saltos altíssimos, Val dançava ao som da música, gesticulando e rebolando para seus espectadores, alguns mais bêbados, outros mais drogados, mas todos tomados pela excitação de vê-la em gestos oferecidos e requebros despudorados.
Meu ser era apenas fúria …, não havia ódio, mas sim uma fúria descontrolada de ver minha escrava oferecendo-se para aquele bando de “feios, sujos e malvados”, que sequer faziam ideia da sensualidade daquela fêmea desvirtuada. E foi essa fúria que tomou conta da minha mente e cegou meus olhos, fazendo-me levantar e caminhar na direção do palco.
Assim que me viu, Val foi tomada por um estado de terror, incapacitada de esboçar qualquer reação, apenas os olhos revelavam que ela sabia que o castigo vinha a galope. Subi no palco e, sem aviso, esbofeteei seu rosto duas ou três vezes, deixando sua pele avermelhada, o que, imediatamente, chamou a atenção de todos, mesmos dos mais desavisados.
A música cessou e as luzes apagaram-se, deixando apenas um foco apontado para o palco; Val não reagiu, nem fez qualquer menção de defender-se, quedando-se apenas em me fitar com um olhar de menina envergonhada que sabe muito bem o que aprontou. Eu estava fora de mim com tal furor que não via mais nada além dela, seminua e oferecida como um produto que podia ser consumido por qualquer um daqueles seres sórdidos que habitavam aquele universo paralelo carregado de falsidade e engano.
O Latino correu na direção do palco e tentou, de todas as formas, dissuadir-me do meu intento de humilhar minha escrava safada; em dado momento, eu olhei para ele e a energia que eu expelia com fúria, obrigou-o a abandonar a tentativa de evitar minha reação; o mesmo se deu com os demais presentes que limitaram-se a apreciar o espetáculo que eu estava prestes a lhes oferecer.
Val baixou a cabeça e tentou desviar seu olhar, mas eu não permiti que ela fizesse isso; segurei seu queixo e obriguei-a a me encarar; seus olhos estavam marejados, mas ela resistia bravamente, impedindo que as lágrimas rolassem; aquilo deixou-me ainda mais furioso, mas, também, muito excitado. Com um movimento brusco, rasguei o vestido, revelando a nudez de Val para todos. Os retalhos caíram e ela se mostrou, apenas de calcinha preta.
-Ajoelhe-se e fique de quatro, sua vagabunda! – ordenei aos berros, enquanto sacava do bolso a pequena palmatória que tinha em meu poder habitualmente.
Val obedeceu, e eu golpeei suas nádegas alvas e roliças, aplicando uma sucessão de palmadas com o instrumento de castigo, até que toda a região ficasse bem avermelhada. Ainda assim, Val não deu um pio, limitando-se a soluçar baixinho. Quando cansei de supliciá-la em público, ordenei que ela ficasse de pé e olhasse para sua patética plateia.
-Agora repita para eles – grunhi para ele – Diga: “eu sou uma putinha vagabunda, vivo louca para dar pra qualquer um” …, vamos, repita!
Val esforçou-se, mas sua voz não saía, e eu fiquei ainda mais irritado; segurei um de seus mamilos, apertando-o com muita força: “vamos, sua puta! Repita o que eu disse!”, exigi; Val esforçou-se ainda mais …, todavia sua voz mais parecia um sussurro quase inaudível. “Deixa a garota em paz, homem!”, alguém gritou em nossa direção.
Ainda sob o efeito da fúria, enfiei a mão no bolso tirando a coleira de onde pendia a fina corrente de aço, exibindo-a para ela; Val tomou-a nas mãos e colocou-a no pescoço. No momento em que ela tencionou sair daquela espelunca, eu puxei a corrente, obrigando que ela olhasse para mim. “Vai sair daqui de quatro, sua piranha …, engatinhando …, entendeu?”, disse a ela em um tom ameaçador.
Val não esboçou nenhuma resistência, ficando de quatro e esperando por meu comando; dei uma cutucada com a ponta do sapato em seu traseiro e ela começou a engatinhar em direção da porta. Já do lado de fora do inferninho, Val olhou para o terreno de cascalhos e temeu por sua sorte. Insensível a tudo que lhe dizia respeito, puxei a corrente, demonstrando a ela quem estava no controle.
Sem proferir uma palavra, ou emitir um som sequer, Val engatinhou até a porta do carro que eu abri ordenando que ela entrasse; não conversamos durante o trajeto, mas o sangue na palma das mãos e nos joelhos dela doeram em mim também.
Já em casa, eu providenciei curativos nas mãos e joelhos de Val, que parecia uma gatinha dengosa, deliciando-se com o cuidado que eu tinha por ela, aninhou-se ao meu lado esperando por carinho. Entretanto, eu havia nutria uma fúria interior que precisava ser satisfeita. Abri minha calça e pus a rola dura para fora.
Os olhos de Val faiscaram de tesão, e sua respiração ficou irregular; ela me fitou e implorou: “Deixa eu te chupar, meu Senhor …, por favor …, me perdoa e deixa ...”. Eu sorri enquanto segurava sua cabeça socando sua boca na direção do meu pau. Val era exímia em fazer sexo oral; depois dela, jamais encontrei alguém com tanta habilidade.
Eu puxava e empurrava sua cabeça com movimentos cheios de vigor furioso, chegando ao ponto de fazê-la quase engasgar com tamanha violência; mesmo assim, Val resistia bravamente, deliciando-se com o suplício. Troquei de mão para alcançar a palmatória que estava sobre a mesa, passando a castigar suas nádegas com um estapeamento também violento.
Ficamos assim, nesse delicioso suplício com minha escravinha trans engolindo e cuspindo minha rola de modo forçado; era um indescritível êxtase, que causava um enorme prazer em meu interior …, Val sendo castigada era fantástico!
No exato momento em que senti um espasmo, puxei Val pelos cabelos, impedindo que ela concluísse sua tarefa. Acariciei suas nádegas sentindo o calor da pele massacrada pelos golpes da palmatória. Ordenei que ela fosse buscar as cordas.
Assim que retornou, eu já estava nu a sua espera; ela ficou em pé, ereta e silenciosa, enquanto eu amarrava suas mãos com a corda de nylon; fiz o mesmo com seus joelhos e depois com seus pés, tomando o cuidado de não tirar os sapatos de salto alto que, até então, permaneciam calçados. Ao final, amordacei-a com força.
Coloquei-a sobre o sofá, deitada de lado, e posicionei-me para enrabá-la, o que fiz com um único, potente e doloroso golpe, enterrando minha rola babada em seu cuzinho; Val soltou um grito abafado, enquanto eu estocava seu traseiro, aproveitando para continuar surrando suas nádegas.
Estoquei o traseiro de minha escrava por quase uma hora, até sentir que a fúria fora substituída por um tesão ardente que queimava como fogo eterno, fazendo meu âmago desejá-la mais que tudo, mais que todas. Ao sentir que o gozo se aproximava inexorável, acelerei os movimentos, e no exato momento em que a ejaculação tornava-se inevitável, saquei a rola, terminando com uma punheta rápida, ejaculando vigorosamente sobre o corpo e rosto de minha escrava.
Ela, mesmo amarrada, rebolava em êxtase, saboreando o banho de porra que eu lhe ofereci. Aquela visão era suficiente para aplacar minha fúria, reascendendo meu tesão por minha escravinha trans safada. Depois de desamarrá-la, tomei-a nos braços e levei-a ao banheiro, onde a mergulhei na banheira que já estava pronta. Ela não reclamou do contato da água quente com a pele avermelhada de suas nádegas.
Esfreguei a esponja macia em sua pele, ante o olhar deliciosamente submisso de Val, que parecia implorar por meu perdão, mal sabendo que eu já a havia perdoado. Ao terminar, enxuguei seu corpo cuidadosamente, aproveitando para mamar seus mamilos intumescidos, mordiscando maldosamente.
Fomos para a cama, e enquanto eu olhava Val adormecer, pensava quem era escravo de quem? Aquela safadinha me conquistara desde a primeira vez, e mesmo com suas safadezas e sapequices …, mesmo assim eu a desejava como jamais desejara alguém.
Adormecemos; eu agarrado e ela, e ela aninhada em meu corpo; de madrugada ela me acordou do jeito mais doce do mundo, chupando e lambendo minha rola que já latejava de tesão; fiz com que ficasse de costas para mim, e, mais uma vez, enterrei minha rola em seu cu, fodendo com movimentos intensos; como Val era pequenina, logo ela estava me cavalgando.
Segurei pelas axilas, fazendo-a subir e descer sobre minha rola. Seus gemidos cheios de intensidade, eram a mais clara demonstração de que ela gozava em meu pau! Em dado momento, ela ficou de costas sobre mim, segurando a rola com a mão e conduzindo-a de volta ao seu interior. Ela subiu e desceu tantas vezes que perdemos a conta …, e ela gozou mais uma vez!
Vencido pelo cansaço, ejaculei em seu interior, deixando que minha rola amolecesse dentro dela, escorregando para fora. Nos abraçamos, e mais uma vez eu pensei: “Quem era escravo de quem?”. Adormeci, não sem antes, recolocar sua coleira, prendendo a corrente no gancho ao lado da cama.
“Agora, vá para sua caminha!”, ordenei em tom bruto; Val obedeceu, descendo da cama e aninhando-se em sua cestinha; ronronou como uma gatinha pidona, e eu lhe estendi a mão que ela lambeu docemente …, afinal, quem era escravo de quem?
(P.S. Espero que gostem e que comentem, pois somente assim haverá continuação)