Olá, o conto descrito a seguir é totalmente verídico. Antes de tudo vou me apresentar, meu nome é Neto (fictício) tenho 18 anos, não sou muito alto mas também nao sou baixo, um pouco forte por conta de exercícios, cabelos castanhos, olhos castanhos, branco e com um membro bem avantajado.
Tudo começou quando entrei este ano em faculdade federal, expectativas grandes, recém saído do ensino médio, estava ancioso pelo que me aguardava. Nos primeiros dias tudo normal, professores se apresentando, algumas moças bonitas na sala, algumas faziam o meu tipo, mas nao tive vontade de investir, tenho uma regra de evitar ao maximo garotas da sala (vai que da merda e eu ter que passar 5 na mesma sala). Foi entao, que no quarto dia de aula, ela apareceu, Professora Aline (fictício), 36 anos, branca, loira pintada mas bem real, branquinha, olhos castanhos mel, corpo perfeitamente desenhado, todo proporcional, bunda media bem empinada, seios medios e firmes, cintura fina, baixinha, totalmente linda.
Fiquei admirando ela por varios minutos, olhei suas mãos, e percebi que nao tinha aliança, por força do hábito, nao teria coragem de chegar nela com segundas intenções.
Sempre tenho o hábito de andar cheiroso, compro os melhores perfumes, justamente pra causar boa impressão. Logo de inicio, Aline era séria, e focava na aula, com o passar dos dias ela foi criando mais intimidade com a sala, e principalmente comigo, justamente por eu ser brincalhão e partipativo. Uma dia durante uma atividade na aula ela passa perto de mim e fala
-Nossa garoto, como você tá cheiroso, tá querendo impressionar alguma colega?
De forma bem espontânea eu respondo
-Tô tentando impressionar outra pessoa, que eu diria que deu certo - e solto um sorriso meio que malicioso
Ela sorri e continua andando. Cada dia que passava minha mente maquinava fantasia com aquela professora, meu desejo so aumentava, sabia que teria que ser mais ousado, e era isso que eu faria.
Nos dias de sua aula, eu sempre ia cheiroso e arrumado, mas de forma descreta, percebia que quando eu entrava na sala, ela me olhava de cima à baixo, no final da aula, eu chegava na mesa dela e coversava um pouco, riamos e u saia. Certo dia, tinha ficado com uma menina e que tinha deixado 3 chupões no meu pescoço, no outro dia teve aula da Aline, ela deu a aula normal e no fim fui conversar com ela como sempre.
-Eai Professora, tá bem?
-Bem eu estaria se tivesse na praia -ela riu, e continuou - tenho certeza que o "senhor" está melhor que eu.
- Como assim, prof? (Me fiz de sonso)
-Tô falando, dessas marcas no seu pescoço, garanhão. Parece que a noite foi boa - ela disse isso baixando a cabeça pra escrever algo em seu caderno.
De uma forma bem sacana eu respondo
-Ah prof, comigo a noite é sempre boa
Ela levanta o olhar olhando nos olhos e com um sorriso no rosto e diz
-Eita, não sabia que você era convecido
-Não sou convencido, só confio no meu taco, e como confio.
-Pra confiar tanto assim, esse taco é bom mesmo? - diz isso com um sorriso de segundas intenções
-Isso a senhora que teria que dizer, não eu - e saio rindo
Depois dessa conversa, percebi uma certa diferença com ela, pra melhor. Em um dia de aula de labotório, cheguei completamente atrasado, todos estavam saindo, so tinha a Aline e mais 2 colegas na sala.
-Professora, perdão o atraso, ainda posso fazer a aula?
Pode, ainda tem tempo, se arruma aí
Troco de roupa, visto meu jaleco e nem fecho, pela pressa, foi o tempo pros 2 colegas sairem, ficando so eu e Aline
-eai professorra, o que vamos estudar hoje?
-Vamos os espermatozóides, vai preparar sua lâmina
Quando estou preparando minha lâmina, percebo que nao tem material.
-Prof, nao tem material, e agora?
-Vish, acho que você vai ter que por a mao na massa, se é que me entende
-Como assim prof? (Me faço de sonso novamente)
Ela ri e diz de forma bem clara -você vai ter que bater uma e gozar no pote - e ri
-Cacete prof, é muito ruim assim no "seco" vai demorar e ainda vai ser pouco
-Sim, ai ja nao e problema meu, o que quer que eu faça?
Nesse momento meu coração gela e por impulso eu digo:
-Quero que me dê uma mãozinha, ou pode ser outra coisa alem da mão
Fico esperando um esporro, ela me encara, olha pro volume em minha calça e sem dizer nada enfia a mão dentro da minha cueca, aperta meu membro faz dois movimentos e vai em direção a porta.
-Quando terminar o trabalho, vai me entregar na minha sala
Quando ela sai do laboratorio meu pau estava duro, entro no banheiro do laborátorio e bato uma pensando nela, logo gozo no pote e vou fazer meu trabalho. Ainda nao acreditando naquilo, sera que realmente tinha acontecido? Sera que relmente eu iria transar com ela? Termino meu trabalho e nervoso vou na sua sala que fica num bloco mais distante, é meio vazio, acho sua porta bato e entro.
-Pode fechar a porta
Fecho e vou em direção a sua mesa entregar o trabalho
-Aqui prof. E sobre hoje no laboratótio, eu falei brincando
-Eu sei que não foi brincando, ja percebi seu olhar de desejo faz tempo, eu nao sou boba garoto - ela se levanta pega o trabalho e vai por em uma gaveta no outro lado da sala.
Movido por instito eu acompanho ela e chego por tras, bem perto do ouvido dela
-Se percebeu e não disse nada, era por que tava gostando de me provocar?
Ela vira me dá um beijo rapido e morde meu labio, e sai andando na sala
-provocando desse jeito?
Eu ja louco de desejo, nao falo nada e vou pra cima, seguro ela pela nuca e dou um beijo completamente apaixonado, ela retibui ferozmente, minha mao esquerda na nuca e a esquerda percorrendo seu corpo,invado sua saia e fico apertando sua bunda deliciosa e durinha, levo ela em direção a sua mesa, onde ela fica apoiada.
-Faz tempo que eu to te querendo, sua gostosa -falo descendo pelo seu pescoço e indo para seus seios.
Ela desabotoa a camisa e eu rapidamente a tiro junto com seu sutiã, deixando aqueles peitos maravilhosos espostos, brancos, mamilos rosados, firmes e deliciosos, caio de boca naqueles peitos. Ela gemia baixinho, com um mao segurava um dos seus seios chupando-o e com a outra acariciava sua buceta por dentro da saia.
-Vai safado, nao tava querendo? Agora chupa tudo
-vou te chupar toda, sua putinha
Vou descendo, beijando seu corpo todo, levanto sua saia ate altura da cintura, mostrando sua calcinha branca de rendinha, que estava encharcada tiro a calcinha e rapido coloco no meu bolso. Fico admirado com aquela buceta, rosinha, inchada, lisinha e toda encharcada. Caio de boca, chupando e sugando tudo, lambia seu clitóris, enquanto minha mao esquerda aperta seus seios, e a direita eu penetrava aquela buceta com 2 dedos. A essa altura ela gemia alto, empurrava minha cabeça contra sua buceta
-Vai seu safado, me chupa, me chupa todinha vai, eu vou gozar, continuaa, me chupaa
Falando isso seu corpo começa a tremer, sinto aquele liquído delicioso encharcar minha boca. Fico louco de tesão, se passa alguns poucos minutos ela levata e me empurra contra a mesa, tira minha blusa e vai descendo ate meu penis, abre minha calça e tira meu penis que estava duro como pedra, revelando meu 20cm, grosso, reto e com uma cabeça enorme.
-Meu Deus, que pica enorme. Isso é gigantesco, que pau lindo. Vou te chupar todinho, seu safado.
Logo em seguida ela cai de boca, chupando como se nao visse um pau há anos, enfia ele todo na garganta, punhetava, chupava a cabecinha, punhetava com mais força, cuspia. Ela fazia isso com maestria que eu jamais tinha visto. Parecia uma ninfomaníaca sedenta por pau
Eu feito louco gemia -Aaaaa vai putinha, chupa teu macho vai, coloca essa rola na boca, safada. Eu to pra gozar vai, continua.
Dito isso ela aumenta a velocidade da punheta e da chupada e eu anuncio o gozo, enchendo a boca dela de porra quente, gozei muito, varios jatos indo direto na boca e garganta dela, ela fez questão de engolir e sugar tudo.
Ela vem me subindo me dando chupões pelo corpo, ate chegar na minha boca, eu tiro minha calça e nos beijamos mais ferozmente ainda, ela esfregava sua buceta no meu membro ainda duro, logo viro ela apoio ela na mesa de quatro e fico esfregado meu pau na buceta dela, sem penetrar.
-Vai safada, pede pra eu te fuder vai, pede pra eu te arrombar
-Vai, mete seu cachorro, mete essa rola na sua putinha vai, me comee vai
-Pede mais, putinha. Implora pela minha pica
-Por favor, me come vai, soca essa pica enorme na minha bucetinha vai
Logo eu começo a enfiar, bem lentamente na sua buceta, ela começa a gemer e eu vou aumenta a velocidade, vou socando cada vez mais forte e mais rapido, enchendo a bunda dela de tapas. O som das estocadas era alto, o do gemido dela mais ainda.
-Isso, filho da puta, me fode com força, vai me arromba todaa, arregaça esda buceta, gostosa, ta uma delicia vai, vou gozar de novo aaaaa, vou gozar
-Goza no meu pau vai, essa tua buceta deliciosa, encharca meu pau com teu gozo vai minha putinha
Sinto ela gozar de novo, seu corpo se contrai, ela fica totalmente apoiada na mesa, eu continuo mentendo, logo sento na cadeira peço pra ela cavalgar, ela começa a cavalgar rapidamente e com força, ela cavalgando com forca me xigando.
-quica vai sua puta, vai senta com força. Me bate vai, dá um tapa na minha cara vai. Eu vou gozar
-Isso vai goza dentro de mim, solta essa porra quente na minha buceta, vamos gozar juntos vai safado
Em um gemido sicronizado, nós dois gozamos juntos, encho a buceta dela de porra, ela so se reclima e me beija, e fica apoiada no meu peito,continuamos assim por alguns minutos, em extase pelo orgasmo.
-Meu Deus garoto, eu nunca tinha tido uma transa dessas, relmente, seu taco é bom mesmo.
-Você é gostosa demais, foi a melhor foda que ja tive
-A melhor que vc teve, ate agora - ela ri e se levanta.
Ela me chama pra tomar banho em um banheiro que tem na sua sala. No chuveiro damos outra rapidinha, saimos da sala como se nada tivesse acontecido. Sempre que tenho tempo livre faço uma visita na sala da minha professora e as vezes vamos em algum motel, na sala ela age normalmente, mas fora somos dois amantes apaixonados.
Espero que gostem, desculpem por ter ficado logo, depois eu falo como comi o cuzinho dela. Abraços