Esta é a continuação do conto "Chupei a buceta da minha colega de trabalho". Recomendo ler o primeiro para saber como começaram as safadezas entre minha colega Daiana e eu.
Após o delicioso acontecimento durante aquela festinha de ano novo, Daiana e eu continuamos muito próximos e sempre nos falávamos bastante durante o expediente. Eu tinha me deliciado naquela buceta maravilhosa, mas aquele ficou sendo nosso segredinho. Ela me garantiu que o marido dela jamais saberia daquilo. Claro que eu não estava satisfeito e já imaginava um jeito de me deliciar com o corpo daquela musa novamente. Certo dia, num sábado, faltando cerca de 2 horas pro final do expediente, estávamos conversando bobeiras (muitas delas belas putarias, hehe), quando eu disse que já tava cansado de tanto digitar registros e planilhas, então ela disse:
- Vou fazer uma massagem no seu ombro então, Bruninho.
- Oba, tô precisando mesmo.
Daiana levantou e começou a fazer uma bela massagem nos meus ombros. Suas mãos delicadas e muito habilidosas já deixaram meus pensamentos a mil por hora. Já tava imaginando aquelas mãos de fada no meu pauzão bem duro. Então eu disse:
- Dai, vc é muito boa nisso. Seu marido é um homem de sorte. Se precisar eu te faço uma massagem tb, hehe.
- Ai, então eu vou aceitar, pq meus pés tão precisando.
- Então senta aí que eu vou fazer uma massagem neles.
Daiana sentou numa cadeira ao meu lado, tirou as sandalhinhas e colocou as pernas no meu colo. Seus pés eram lindos, delicados e bem tratados, tamanho 36. Fiz uma massagem bem lenta, apertava seus dedinhos, suas solinhas, tava adorando acariciar aqueles pés de deusa e meu pau ficou muito duro, já latejando por dentro da calça. Daiana com certeza percebeu, mas não fez menção de tirar as pernas, então eu me aproveitei e comecei a passar levemente seus pezinhos pelo volume que meu pau fazia na calça. Falei pra ela:
- Dai, vamo lá pro ambulatório, nosso motelzinho, vamo se divertir um pouco.
- Ai, Bruninho, vc não tem jeito, hein... Aquela nossa brincadeirinha já foi bem perigosa.
- Eu sei, mas é que vc me deixa sem controle. Por favor, não vai me deixar assim desse jeito, né?
- Mas o que vc quer, me chupar de novo?
- Vamo lá que eu te mostro.
Fomos discretamente para a mesma salinha de ambulatório em que nos divertimos da primeira vez (lembrando que a recepção e todas as salas de ambulatório ficavam fechadas nos sábados, domingos e feriados), mas, para minha raiva, a sala estava trancada. Provavelmente era a nova ordem da direção, já que era conhecimento de todos que aquelas salinhas viravam verdadeiros quartinhos de motel nos finais de semana. O único lugar disponível era a recepção, que apesar de estar vazia, dava para um corredor que qualquer um poderia passar a qualquer momento. Era perigoso, mas eu precisava me deliciar no corpo daquela mulher de novo. Fui levando ela pra recepção:
- Bruninho, se alguém vê a gente aqui?
- Aqui quase nunca passa ninguém, vem cá.
Fomos pro canto da sala. Tirei minha calça e fiquei só de cueca. Sentei num banco inteiriço com vários assentos (igual aos que se vê em sala de espera de agências bancárias) e Daiana sentou do meu lado. Peguei uma de suas pernas e comecei a beijá-la, daquelas lindas coxas até os pezinhos de princesa. Com a outra perna ela ia passando o pé no meu pau por cima da cueca. Enquanto eu me deliciava naquele pezinho ela estava vidrada no volume do meu pau. Ela parou de passar o pé e começou a passar a mão. Ficava acariciando meu pau por cima da cueca, da base até a cabeça, e passava a mão nas minhas bolas. Ela então puxou minha cueca pra baixo bem devagar, fazendo meu pau saltar e apontar pra cima. Peguei seus pezinhos e coloquei em volta do meu pau, iniciando um delicioso footjob. Ela mexia os pés pra cima e pra baixo, me masturbava deliciosamente com os pés. Ela deu uma lambida na mão e passou pela cabeça do meu pau, e eu cheguei a inclinar minha cabeça pra trás de tanto tesão.
Então ela tirou as pernas de cima de mim, se reposicionou no banco de modo que ficou com a cabeça bem perto do meu pau, e começou a me punhetar. Foi uma das melhores punhetas que já recebi, aquelas mãozinhas de fada subiam e desciam no meu caralho fazendo-o pulsar de prazer. Ela começou lamber a cabeça do meu pau bem leve enquanto me punhetava, e eu já me segurava pra não gritar de tesão. Então, percebendo meu quase "transe", Daiana abocanhou meu pau como se dependesse daquilo pra viver. Sua boca envolvia minha rola com maestria, seus lábios passavam suavemente por cada veia do meu pau, ela tirava da boca, dava uma passada de língua na cabeça e boquetava de novo. Ela sugava minhas bolas enquanto me punhetava, depois caía de boca novamente, lustrando meu pau com baba.
Meu pau estava tão duro, e latejava tanto, que eu não podia esperar nem mais um segundo. Falei que iria gozar e ela ajoelhou no chão e abriu a boca. Os dois primeiros jatos foram tão fortes que passaram por cima da cabeça dela, caindo no chão atrás. O terceiro foi em sua testa, pegando um pouco no cabelo. O quarto foi bem no olho esquerdo, escorrendo pro rosto, fazendo ela dar um gritinho. O quinto foi direto em sua boca, assim como o resto da porra que pingava enquanto meu pau latejava. Me recompus por alguns minutos e fui buscar papéis-toalha pra ela limpar o rosto e tb peguei um pano pra limpar toda aquela porra do chão. Dei uma risada e falei pra ela:
- Tô adorando trabalhar nesses finais de semana. Não vejo a hora da nossa próxima brincadeirinha.
- Ah tá, Bruninho, vai esperando... A gente ainda vai acabar sendo pegos.
- Da próxima vez eu quero mais que um boquete.
- Não, já falei que eu não vou transar com vc.
Apesar da resistência de Daiana, eu não iria desistir da ideia de fuder aquela bucetinha e aquele cuzinho maravilhoso. E iria precisar da ajudinha de uma outra colega nossa para convencê-la. Mas isso já fica pro próximo conto, o encerramento da trilogia...