Boa noite.
Voltando às deliciosas histórias vividas com Karine, vamos a essa que foi uma surpresa até pra mim.
Durante os quase 30 dias que fiquei com Karine, realizamos algumas loucuras bem interessantes além das que já foram relatadas. Até porque algumas delas foram feitas várias vezes, apenas em locais ainda mais inusitados, como a praça de alimentação de um shopping.
Enfim, nesse tempo algo parecia que ficava pendente, algo deixava a desejar, mas ela nunca me dizia o que a deixava inquieta. Por mais que ela enlouquecesse em cada trepada, Karine deixava transparecer que faltava algo.
E acabei por carregar essa dúvida comigo por quase um ano. Como ela não pôde viajar nas férias por conta de problemas particulares, tive que aguardar até as minhas pra viajar pra Bahia de novo. Mas dessa vez tudo conspirou a favor.
Dessa vez ela já sabia quando eu estaria lá e deixou o carro no estacionamento do aeroporto.
Cheguei em casa (ela adora que eu fale assim) e a saudade transbordou entre beijos e lágrimas. Parecia que eu acabara de voltar da Guerra. Confesso que fui tomado pela emoção. Gosto demais dessa morena! A distância é só um detalhe pra gente.
Almoçamos e passeamos por toda a tarde. Ao voltar pra casa, Karine parecia estar nas nuvens. E o resto do dia foi na cama. Era muita saudade! E tratamos de matar quem estava nos matando.
Nos dias seguintes me prontifiquei a ajuda-la na arrumação da casa. Afinal, eu estava lá com aquela que, pelo menos naquele pouco tempo, seria minha mulher, não minha serviçal. E enquanto tirava o pó dos móveis, do meio da estante caiu um bloco, um livrinho, parecido com um diário.
Pode até soar como invasão de privacidade, mas as datas denotavam que aqueles eram registros de uma adolescente com seus 14, 15 anos. Nunca ficaria investigando como um paranoico. Duas páginas sobre o seu primeiro beijo já me fizeram sentir o mesmo de quando eu era jovem.
Enfim, juntei uns papeis soltos e quando me estiquei para colocar o bloco no lugar, Scooby, o labrador de Karine pulou em mim pra brincar e me fez derrubar tudo de novo. (risos)
Quando fui juntar a papelada, um pequeno recorte ficou longe dos demais e me chamou a atenção. Era uma data recente. E continha uma informação que me fez suar frio.
No papel lia-se: SEXO A 3. K+M+C. Como seria? E a data era recente. Guardei o papel e tentei esquecer.
Lá pelo 5º dia ela quis me levar para conhecer o seu local de trabalho. Aí as coisas começaram a ser esclarecidas...
Karine trabalha num escritório de advocacia bem conceituado e mesmo para uma visita informal a tais instalações, estava simplesmente deslumbrante. Parecia por um momento que estava se arrumando para um encontro.
21h e eu entendi tanta preparação. Era uma festa do pessoal do seu setor, mas como fora previamente combinado, um acompanhante poderia ser levado. Mas aquela noite não seria reservada apenas a risos e apertos de mão.
22h e chegamos ao estacionamento do prédio. Karine esbanjava beleza. Sua pele morena num vestido branco não muito curto, decotado e de frente única, justo o suficiente pra me deixar excitado ainda no carro. Já meio que tomada pela loucura, me empurrou sobre o capô do carro e com habilidade pôs meu pau pra fora e ali mesmo saciou a fome dos dois. Naquela noite ela estava realmente no cio. Não se preocupou com pessoas, local nem tempo. Relaxou e aproveitou cada segundo e chupou com a maestria que lhe é peculiar.
Segurei seus cabelos e assim passei a meter em sua boca até dar a ela o alimento. Minha pretinha estava feliz! Se ajeitou e parecia ainda mais linda e radiante, algo que eu não sabia ser possível.
Chegando ao salão de convenções, os olhares de praticamente todos nos focavam. Fui apresentado a um sem número de pessoas. Alguns mais reservados, outros que me achavam quase da família. Karine não soltava minha mão. Parecia querer estampar sua felicidade para todos naquele salão. Mas aí as coisas começaram a mudar...
Tudo transcorria de forma amena quando do lado direito uma voz calma a chamou:
- Karine? É você? Nossa! Você está ainda mais bonita que da última vez.
Ela petrificou! Suas mãos pareciam icebergs. E apertavam as minhas como alicates. Aquela voz a tirou do ar por alguns segundos. Só retornou quando a voz deu lugar a um toque suave em seu ombro. Um toque que a fez sacudir.
Claramente sem jeito, os poucos que conversavam conosco foram se afastando. Aquela atitude típica de quem nota que o clima está pesado. Me restava agir o mais naturalmente possível. Por mais que parecesse, eu não era namorado dela. Não poderia cobrar dela qualquer tipo de coisa. Mas aquele acontecimento deixou claro que ela não ficou parada no tempo esperando minha volta.
Karine foi virando-se devagar e seus olhos se encontrando com os dele. Um sorriso sem jeito e minhas mãos foram sendo deixadas pra trás. Uma taça de vinho me fez companhia naqueles quase 30 segundos de abraço e conversa íntima.
Pra minha surpresa, Karine lembrou-se de que eu estava presente e veio me apresentar o "grande amigo".
Voltou a ficar ao meu lado e me apresentou. Um rapaz bem jovem, provavelmente da mesma idade, bonito, corpo atlético. Seu nome: César.
A peça que faltava no quebra-cabeça estava ali, diante dos meus olhos. E dos dela também.
Convidei Cesar para um drink enquanto Karine tentava disfarçar e se distrair com as amigas no karaokê. Numa mesa afastada em pouco tempo estávamos rindo alto sobre vários assuntos.
Cesar era meu mais novo "amigo de infância". Além da mulher, descobrimos outras coisas em comum. Inclusive confidenciou-me que ficou meio tenso ao notar minha presença com Karine na festa.
Passadas umas taças e amenidades, observávamos Karine e as amigas no karaokê. Dois apaixonados pela mesma mulher. Dois tarados pelo mesmo corpo. Então perguntei ao meu amigo:
- Como resolver isso?
- Isso o quê?
- Não se faça de desentendido... (risos)
- Explica aí, parceiro. (risos)
Depois de um breve silêncio, Cesar me disse que havia ficado surpreso com a presença de Karine na festa. Não esperava encontra-la e estava encarando aquela noite como um "bota-fora". Ele e a namorada estavam de malas prontas pra Nova York. Grandes trabalhos aguardavam os dois. Ele, engenheiro e ela, Publicitária.
No meio disso tudo, me contou que o relacionamento quase acabou por causa das fotos de Karine que ele guardava no celular. Concordamos que mulher é pior que o FBI. Se você não conta, elas descobrem.
Uma figura meio triste se desenhava ao falar de Karine. Perguntei o que aconteceu.
Cesar me disse que estava indo embora frustrado por nunca ter feito Karine plenamente feliz e satisfeita. Principalmente na cama. Sempre parecia faltar algo.
Bendito Déjà vu...
Entre um copo e outro, Cesar tentava se desculpar pelo jeito que abordou Karine na chegada. Apenas pude concordar com ele que uma mulher linda como ela causa um alvoroço onde chega ou passa.
Mais risadas e ele me disse que se sentia frustrado e que durante o tempo que teve chance só queria ter podido dar o prazer que ela merecia e que ele não fora capaz de proporcionar.
Viramos mais uma taça quase que ao mesmo tempo, mas fui mais rápido e o surpreendi perguntando tranquilamente:
- Você ainda não entendeu o que vai dar prazer a ela? Ela quer os dois!
Cesar engasgou, cuspiu o Martini e arregalou os olhos.
- Você tá louco, Marcus? Como assim? Do que você tá falando?
- O que você ouviu. Entenda cara, ela deu a mim e a você a mesma impressão: falta algo. Mas será mesmo que falta algo, ou alguém?
- Pensando por esse ângulo...
E Karine já parecia mais relaxada percebendo que não havia animosidade entre nós. Parecíamos sócios... E seríamos.
- Cesar, antes de partir, viver sua vida e fazer sua mulher feliz, quer realizar o que parece ser o grande desejo de Karine? Quer partir com a sensação de que a fez plenamente feliz?
- Eu tô sem palavras. Não sei se eu na condição de namorado dela teria essa atitude.
- E quem disse que você está conversando com o namorado dela? Se fosse assim, eu já teria terminado com ela.
- Mas por que? - Totalmente sem jeito.
- Sei que nesse tempo vocês se envolveram, talvez se apaixonaram, transaram (e muito). E que provavelmente você se separou dela por ter encontrado algo que remetesse a minha presença na vida dela, mesmo que de longe.
- É verdade. Eu confesso. Fiquei atônito depois que ela disse seu nome.
- Pois é! Mas ela ao menos "fez", de certa forma, com que você soubesse de mim.
- E como você sabe de tudo isso se ela nunca disse uma palavra? - Cesar parecia acompanhar um filme investigativo nesse momento.
- Sem o universo conspirando seria realmente difícil. Posso dizer que seria impossível saber da sua existência. Mas nunca vi sequer uma foto, uma carta, nada.
- Então como foi isso, cara?
Nesse momento a música havia sido desligada e Karine ouviu exatamente essa pergunta e arregalou aqueles belos e hipnotizantes olhos negros.
Tirei do bolso do paletó o pequeno bilhete e o mostrei. Nessa hora Karine já estava dançando de novo e não viu.
- "K+M+C. Como seria?" Que parada é essa? - Deixei que ele pensasse um pouco.
- Ela é linda, né? Me apaixonei de cara. - Falei isso sem tirar os olhos dela.
- Sim. Ela é. Mas eu agora estou noivo, estou de vida nova.
- Eu não te perguntei sobre você. Perguntei sobre Karine.
Cesar gelou. Ele ficava de rodeios enquanto eu tentava ser direto.
- Vou te perguntar só mais uma vez. Você quer dar a essa mulher maravilhosa a noite que ela merece e que ela tanto quer? Seja sincero e prático.
- Sim. Mas como?
E o plano estava construído e em execução. Cesar levantou-se e caminhou em direção ao bar onde estavam as meninas e as cumprimentou de forma semelhante. Inclusive Karine. Apenas um rápido aperto de mão e um aceno.
Rapidamente ela veio até mim e me perguntou se havia acontecido algo.
- Você poderia ter vindo a mim ao menos para me dar um beijo. Mas não. Não aconteceu nada. Ele apenas se sentiu mal e como ele tem vários afazeres de última hora pra viagem, precisou se adiantar.
Karine engoliu em seco. Pela primeira vez eu reagia de forma ríspida a algo dito por ela.
- Desculpe, amor. Não foi minha intenção. - Via o nervosismo em seu olhar, mas fazia parte do jogo.
- Se despeça das meninas. Vamos embora!
- Não acredito que você vai acabar com a minha noite?
- Essa noite só está começando...
Aguardei que ela se despedisse das amigas e voltasse até a mesa. Queria ver aquele corpo delicioso rebolando na minha direção, correndo os olhos em cada curva, como se escolhesse a refeição num cardápio de restaurante caro.
No caminho para o carro permaneci em silêncio. Entramos. Ela estranhou não ouvir o som do alarme, mas não perguntou. Antes de entrar, a prensei contra o carro e lhe dei um beijo.
Nessa hora lhe entreguei uma venda daquelas de dormir. Não queria desarrumar seus cabelos.
Acomodei-a no banco do carona e dei a volta. Entrei no carro e apenas pedi que não fizesse nenhuma pergunta. Absolutamente nenhuma.
Comecei a acariciar suas coxas lentamente, com a ponta dos dedos. Olhei pro banco de trás e Cesar estava com uma cara de assustado que quase pôs tudo a perder. Com a cabeça sinalizei para que se acalmasse.
Fui apertando sua coxa esquerda de leve e subindo só um pouco seu vestido. Tirei a mão de sua coxa e tomei a direção do carro.
Fiz um sinal para que Cesar começasse sua parte. Em silêncio absoluto. Apenas Karine seria ouvida.
Ele tremia, mas logo se tranquilizou. Apenas ao toque dos dedos no corpo de Karine ele relaxou. Logicamente ela se assustou. Se arrepiou.
Pus o dedo indicador em sua boca num sinal de silêncio e aproveitei para percorrer seus lábios com ele. Cesar acariciava seus braços e Karine suspirava.
Na cidade havia um shopping 24h com um grande estacionamento com uma espécie de drive-in. Paramos ali. Mas uma movimentação estranha me fez abortar o plano A. Partimos para um motel. Cesar acenou concordando.
Entramos no motel e ao sair do carro, cada um tomou uma das mãos de Karine, que nesse momento se dividia entre sorrir e morder os lábios. Cesar olhava a cena incrédulo.
Tomei a frente para abrir a porta e a deixei sob os seus cuidados. Ele a encoxava fortemente. Pedi que se acalmasse. Afinal, a noite era dela. Ele consentiu. Manteve-se por trás dela, beijando-lhe o pescoço. Alisei suas pernas e beijei sua boca sedenta de carinho. Ela gemia baixo e abafado.
Já dentro do quarto, Karine fez menção de tirar a venda, ato que interrompi com um leve tapinha em seus dedos.
Pedi que Cesar se afastasse por um momento. Coloquei Karine de pé em frente a cama. Fiz o sinal para que Cesar se despisse e apontei a cama para que se deitasse.
Coloquei uma música e já tomada pela bebida e pela excitação, Karine começou a rebolar no meu pau e a apertá-lo sobre o tecido da calça.
Cesar se masturbava com a cena. Via a felicidade no sorriso de excitação dela.
Abri a calça. Deixei o pau pousar e pulsar na sua mão macia. Ela começou a bater uma punheta de leve. Melou os dedos e os chupou lindamente.
Karine chegou a perguntar quem estava no quarto.
- Não interessa! - respondi secamente. Mas felizmente isso a excitou ainda mais.
Mas era impossível que ela não soubesse de quem se tratava.
Ela quis começar a levantar o vestido, mas eu a interrompi. Ela tinha que entender que apesar de ser uma noite pra ela, o comando não era dela. Por sorte Cesar entendeu da mesma forma e também facilitava meu jogo sendo mais uma peça manipulável.
Empurrei Karine sobre a cama e ao se apoiar já caiu na posição que ela mais adora. De quatro. Me ajoelhei na beirada da cama e comecei a pressionar o pau em sua bunda e a roça-lo entre suas coxas.
Ergui lentamente seu vestido e Cesar começou a apertar levemente o bico dos seios dela. Ela já urrava enquanto preservávamos o silêncio.
Fiz um sinal para Cesar apontar o pau na direção dela e fui forçando sua cabeça pra baixo. Sentiu a cabeça do pau de Cesar tocar seus lábios e já foi abrindo generosamente aquela boca carnuda e quente. Me afastei um pouco para olhar a cena.
Insisti para que ele não fizesse qualquer barulho.
Karine demorava-se no boquete. Se algo a fazia feliz era estar com a boca ocupada chupando uma pica.
Me aproximei novamente e fui descendo sua calcinha, que de tão pequena era quase desnecessária. Aquele aroma delicioso da buceta impecavelmente depilada de Karine dominou o quarto por completo.
Inclusive ela gostou tanto que passou a se tocar freneticamente. Mas tive que parar com sua brincadeira no momento que deu sinais de que iria gozar. Não era a hora!
Me ajoelhei e comecei a beijar carinhosamente aquela buceta que pulsava e babava de tanto tesão. Aquele foi realmente um beijo bem molhado.
Karine começou a rebolar na minha língua enquanto tentava ao mesmo tempo falar coisas desconexas e chupar o pau de Cesar.
Eles poderiam estar se deliciando no boquete, mas aquela buceta seria primeiramente minha naquela noite. E depois de muito beijar e aproveitar pra enfiar os dedos de forma bem sutil e carinhosa naquele rabo gostoso e apertado, apontei a pica e fui entrando centímetro a centímetro. Só a cabeça eu pus e tirei umas cinco ou seis vezes pra que Karine de fato delirasse.
Com isso ela cravou as unhas nas pernas de Cesar que rapidamente lançou mão de uma almofada e gritou abafado. (risos)
Ela ficava ainda mais linda quando está em êxtase. Ela é linda de qualquer jeito.
Mas vamos pular o romantismo. Ela empinava cada vez mais aquele rabo maravilhoso e eu bombava aos poucos. Demorei um bocado até entrar com o pau todo na buceta dela. Queria que ela pudesse sentir cada veia dele roçando seu interior. Tomando cada cantinho dela, enchendo-a daquela carne quente que ela tanto gostava.
Mas nem tudo está sob nosso controle, e Cesar deu mostras de que ia gozar. Então puxei forte os cabelos de Karine e ele conseguiu se segurar. Não deixaria que um garoto novo sem controle estragasse a noite que era dela.
Apontei o banheiro e ele foi tomar uma ducha. Enquanto isso, deitei-a e tirei seu vestido. E dei o banho dela na cama. Banho de língua. Completo.
Após quase "matá-la" de tanto chupar, coloquei-a deitada de lado. Outra coisa que ela adora. Só que a novidade era onde eu queria entrar.
Soquei três dedos naquele cuzinho já menos apertado e ela aceitou numa boa. Era a hora da brincadeira ser elevada a outro patamar.
Fui entrando devagar, no mesmo teor de tortura de quando me deliciava com sua buceta. Animado pelos gemidos e gritos de Karine, Cesar retornou mais calmo e excitado. Indiquei que deitasse a frente dela e a namorasse, beijasse e fizesse os carinhos que ela merecia.
Ela gritava a ponto de não ouvirmos nada vindo dos outros quartos. Ela estava completamente entregue e louca.
Levantei sua perna esquerda, exibindo sua buceta. Cesar foi descendo da boca para os seios, chupou por uns momentos seu umbigo e chegou ao prato principal. Eu continuava bombando em seu cuzinho, que me apertava muito, mas eu me controlava para não enche-lo de gozo. Não ainda.
Parece que o banho fez Cesar acordar pra vida e não precisar mais ser conduzido. Tomou em sua mão a perna de Karine, desceu um pouco mais o corpo e começou a forçar a entrada na buceta. Logicamente eu enterrei o pau na bunda dela e aguardei que ele a recheasse.
Ela só conseguia repetir: - "O que tá acontecendo? Não! Isso não é verdade! Quem tá aí?"
E urrava. Estava cheia. Estava plena. Estava com dois paus enterrados. Não sabia mais que pau estava em que buraco. Não sabia quem era quem. Estava apenas curtindo a trepada.
Depois de minutos a fio nessa divertida brincadeira, resolvemos mudar. Deixar a coisa um pouco mais "brutal".
Saímos os dois ao mesmo tempo e a demos uns 30 segundos de descanso. Ela parecia em transe. Já havia gozado um sem número de vezes. Espasmos musculares tomavam conta de seu corpo. Parecia tomada por uma corrente elétrica.
Tivemos que manobrar o corpo de Karine e deixa-la de quatro na cama novamente. Se aproximava o Gran Finale.
Dei o pau pra que ela chupasse, mas como ela mal conseguia erguer a cabeça, agarrei-a pelos cabelos longos e castanhos e comecei a lentamente foder sua boca. Queria que ela babasse muito. Que engasgasse com o pau cutucando sua garganta.
Cesar ficou hipnotizado com aquele rabo tão lindo totalmente aberto pra ele que nem sabia por onde começar. Pedi que se apressasse e ele decidiu pela melhor opção. Subiu na beirada da cama e apontou a pica bem no rabo de Karine. A noite dela estava quase acabando. E nossas forças também.
Tratamos de nos empenhar e assim estava sendo. Socava com vontade a pica em sua boca e lágrimas escorriam entre sorrisos e engasgos, enquanto ela tinha sua bunda recheada pela pica de Cesar.
Ela dedilhava descontroladamente sua buceta e gozava quase que em sequência. Ela estava próxima da exaustão. Já se passava quase 2h desde o início da brincadeira.
Cesar começou a bombar sem piedade e Karine urrava com meu pau na boca. Ele já iria gozar. Me preparei para seguir o fluxo.
Apertei um pouco o ritmo, puxei sua nuca e comecei a enterrar o pau na garganta de Karine, que começou a sugar com toda a força que ainda lhe restava. Cesar ia bombando já descompassado e trincava os dentes.
Como eu estava de frente pra ela, levantei sua venda para olhar em seus olhos uma última vez. E gozei como nunca. Cesar gozou fortemente. Karine desfaleceu em todo o prazer que ela merecia.
Estávamos destruídos. Estávamos satisfeitos. Principalmente ela.
Num último ato de carinho, nos deitamos brevemente ao seu lado, beijamos seu rosto e nos despedimos.
Karine adormeceu. Ao acordar, ao seu lado viu as chaves do carro e da casa e aquele pedacinho de papel:
"K+M+C. Como seria?" E nele havia uma indicação para que o verso fosse lido.
E nele havia um adeus meu, um adeus de Cesar e uma pergunta: "E então? K+M+C. Como foi?"
Dessa noite em diante, Cesar foi para os EUA e vive em Boston, é casado com Tina, tem 3 filhos e um bom emprego. Eu voltei para o Rio de Janeiro e consegui melhorar financeiramente também trocando de emprego.
O contato com Karine continuou, mas não da mesma forma. Nunca mais demonstrou aquela vontade de que nos víssemos novamente. Ela nunca veio ao Rio e eu nunca mais fui à Bahia.
Não sei como Karine reagiu ao bilhete, mas como também nunca fui perguntado como me senti, estamos quites.
Mas mesmo anos depois, se ela me chamar, é bem provável que eu vá voando até ela. Não pelo tesão, não pela transa somente. EU AMO AQUELA MULHER!