Atirei no que vi, acertei no que não vi

Um conto erótico de Fabinho
Categoria: Heterossexual
Contém 721 palavras
Data: 11/09/2017 10:26:54

Saí, como de costume, procurando uma transa... Mas meu alvo, o de sempre, eram as travestis da cidade. Afinal, elas são as melhores. Fazem um oral como ninguém, nos dão aquele buraquinho que tanto queremos das mulheres, mas quase nunca conseguimos... E, quando e se estamos a fim, também nos retribuem com mais opções, se é que vocês me entendem (claro que entendem!).

Não sei se era cedo demais, não sei se a cidade estava parada demais no pré-feriado... Só sei que não encontrei nenhuma disponível. Ou até encontrei, mas era uma meio cheia de frescuras, com quem já saí uma ou outra vez, mas não curti. Trans que faz por obrigação, não porque gosta da porra toda, é um saco.

Já estava quase indo embora para casa, quando cruzei com uma... Mas não era bem o que eu esperava.

Era uma espécime original, daquelas que eu curtia com exclusividade antigamente, antes de descobrir os prazeres que as mulheres com piroca podem proporcionar.

Mas era simplesmente irresistível. Uma daquela combinação de fatores que levam à perfeição total.

Primeiro que era negra. Não moreninha ou mulata, mas negra mesmo. E eu simplesmente amo mulheres negras.

Segundo porque usava óculos. Fetiche que eu tenho, assumidamente. A carinha de nerds safadas com que elas ficam usando aquilo é uma perdição.

Terceiro e ainda melhor, porque tinha um corpo impecável. Shortinho jeans apertado revelando uma bundinha perfeita, empinadinha, daquelas que só as da raça têm. Peitinhos pequenos e, mais tarde descobriria, bem durinhos e bicudos. Pernas grossas, roliças, muito bem torneadas.

Parou e virou para o meu lado quando passei por ela, numa paquera escancarada, daquelas dos velhos e bons tempos, que me fez voltar umas duas décadas no passado, pelo menos.

Tive que dar uma bela disfarçada, porque a rua ainda estava cheia de gente e isso era em um dos pontos mais movimentados do centro da cidade, bem em frente à igreja matriz. Mas voltei, não tive como resistir à tentação.

Ok, não era o meu charme irresistível, ela era sim uma garota de programa. Mas não estava parada num ponto de prostituição. E passaria tranquilamente por uma namoradinha. Fingi que era.

Mas uma namoradinha daquelas bem sem-vergonhas, que quer ir direto para o motel. Respondi que não estava 'preparado' para isso, mas que topava uma brincadeira rápida na rua.

O volume na parte da frente da minha bermuda já era indisfarçável. E ela tratou de deixá-lo ainda mais nítido, apertando com força meu cacete. Gostou muito do que sentiu na mão. Não tem quem não goste dos meus dezenove centímetros de grosso calibre, mulher ou trans.

A safadeza da guria era tanta, que ela começou ali mesmo, tirando o bicho pra fora e caindo de boca nele. De óculos e tudo. Aquela carinha de puta mamando meu pau me deixou tão louco que esqueci até onde estava.

Foi preciso aparecer um transeunte qualquer e dar uma bronca, dizendo que ali não era lugar disso pra que a gente se tocasse do tamanho da loucura. Ainda bem que não foi um de farda.

Mal conseguindo andar, de tão dura que estava a pica, atravessamos a avenida e fomos para trás de um daqueles quiosques na orla. Não da praia, porque aqui é interior. Mas a nossa, onde tantas vezes já fui chupado (e chupei também).

E que delícia aquela boquinha linda engolindo meu pau quase inteiro, indo e voltando com força. Babando nele todo. Me fazendo contorcer de tesão.

Minha vontade era arrancar aquele shortinho jeans surrado e foder aquela xoxotinha, mas ali, naquela hora, não tinha como rolar. Só dei uma chupada nos lindos peitinhos escuros, de bicos durinhos e pontudos. Ela se arrepiou toda e por pouco não liberou tudo. A mãozinha que enfiei dentro do short e calcinha revelou que ela estava todinha molhada.

Mas segui o que estava combinado. Ela retomou a mamada com ainda mais velocidade. Deu para aguentar pouco tempo. Em instantes estava esporrando em sua boca. Um pouquinho só escorreu no seu lindo rostinho. O resto todo ela engoliu com gosto.

Pedi telefone, endereço, alguma forma de encontrá-la durante o dia, ou mesmo em uma outra noite dessas, mas ela não quis me dar. Vou ter que encontrá-la de novo ao acaso por aí. Mas que eu ainda como aquela bucetinha e aquele cuzinho, ah, como...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Fabinho/SJC a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários