Não sei quanto tempo se passou. Cheguei a cochilar, mesmo tão desconfortável. Ouvi barulhos e vozes, me acordando. A tranca da porta de aço era bem barulhenta. Subitamente, fique atento. Vi entrar o soldado Otávio, seguido de um cara algemado, e o soldado Felipe logo atrás:
- Vamos colocar os dois na cela! Pega o uniforme dele, Otávio!
Enquanto o soldado Felipe segurava um cara alto, com quase 1,90m, Otávio foi até a dispensa e voltou com uma algema de tornozelo e uma sunga. Abriram a cela e, enquanto um segurava o preso do lado de fora, o outro pegava mais uma algema e conectava aos meus pulsos, me fazendo ficar algemado à uma barra de ferro atrás do banco no qual eu me sentava. Dessa forma, eu estava completamente imobilizado, não podia sequer levantar porque a algema me mantinha preso à parede. Tive a oportunidade de ver bem o cara que estava sendo conduzido pelos policiais: era um loiro alto, olhos verdes, e muito forte. Forte mesmo. Estava usando um colar de prata, daqueles bem de playboy, uma regata que demonstrava seus bíceps enormes, seu peitoral forte, cintura fina, e uma calça jeans sexy, que deixava aparecer uma cueca preta de marca. Usava tênis caros também. Mas o que mais me atraia era o tamanho do cara: enorme, forte, rosto de macho, com as mãos para trás preso pela algema. Ele olhou para mim rapidamente, com desprezo e com o que imagino ser indignação por estar sendo colocado em uma cela.
Soldado Felipe empurrou o preso para dentro da cela, e o fez sentar no outro banco, de frente para mim:
- Agora você vai colocar seu uniforme de preso!
Felipe soltou a algema do cara e mandou ele tirar a roupa.
- O que? Não vou ficar pelado aqui!
- Não mesmo? Perguntou Felipe, sacando o cassetete.
O cara, com medo de apanhar, resolveu obedecer. Tirou os tênis, as meias, a calça jeans, a regata e por fim a cueca, ficando pelado na minha frente. Olhei para o pau do cara e fiquei chocado. Era enorme. Gigante. Nunca tinha visto nem em filmes pornôs. Devia medir mais de 20 centímetros, sendo compatível com a altura do cara. Até as bolas eram enormes.
Soldado Felipe entregou uma sunga preta para o cara, que a vestiu rapidamente. Mesmo de sunga, conseguia ver a rola do cara, caindo para o lado, enorme mesmo sem estar ereto. Ele aproveitou para ajeitar a sunga, mas mesmo assim era enorme. Devem ter dado uma sunga GG para ele mas não foi suficiente. O monstro ainda estava aparecendo.
Olhei para ele, de cima a baixo. Usando apenas uma sunga preta e um colar de prata, o cara parecia muito sexy. Enorme, bíceps gigantes, peitorais enormes, e uma cara de marrento.
Quando olhei para seu rosto, percebi que ele estava com os olhos fixos em mim. Ele percebeu que eu estava secando aquele corpo delicioso. E eu nem sabia o nome dele. Os policiais seguiram o proto
colo:
- Fica de joelhos em cima do banco, com as mãos na cabeça, agora!
O cara obedeceu. O soldado Felipe algemou os braços dele atrás das costas, e em seguida algemou os tornozelos dele. Depois o colocou sentado no banco, assim como eu estava. Então ele soltou a algema que me prendia ao banco. Resumo da cena: erámos dois caras, de sunga, com os braços algemados atrás das costas, além dos tornozelos algemados.
- Vamos jantar agora, finalmente! Se comportem hein!
E os dois policiais saíram da cela, trancaram, e logo também trancaram a porta de aço. Ficou um silêncio constrangedor. Eu olhava para o cara disfarçando. Era um macho enorme, mas totalmente contido, assim como eu. E apenas de sunga, assim como eu. Ele puxou assunto:
- Qual seu nome?
- Alex. E o seu ?
- Tiago.
Então descobri o nome daquele macho delicioso. Tiago. E estava preso, assim como eu. Segui na conversa:
- Por quê te prenderam?
- Estava em um bar com uma mina, mas a puta foi se oferecer para outro cara. Aí dei um soco nele. Por isso chamaram a polícia. E você, por quê está aqui?
- Briga de bar (inventei uma história para que não ficasse óbvio que eu estava fodido na mão daqueles policiais).
- Primeira vez na cadeia? Perguntou Tiago.
- Sim. E você?
- Terceira vez. Sempre acabo arrumando confusão no bar da cidade.
- Por que eles nos fazem tirar a roupa?
- É protocolo deles, eu acho. Sempre me fazem usar essa sunga quando estou aqui.
Perdi a moral. Olhei direto para a sunga dele. Mostrava uma rola enorme. Cabeçuda. Fiquei de pau duro e ele percebeu:
- Tu tá olhando para minha sunga?
Eu já estava cansado de fingir e falei:
- Sim, não tem como não olhar, é muito grande, porra! Bem maior que o meu.
- Levanta ai, viadinho.
- O que?
- Levanta e vira de costas, quero ver sua bunda!
Levantei meio cambaleando, porque minhas pernas, assim como meus braços, estavam algemados.
De repente, ouvi a porta de aço abrir. Os soldados Otávio e Felipe apareceram.
- O que está acontecendo? Perguntou Otávio
- Esse viado tem uma bunda gostosa – disse Tiago
- Quer comer ele?
- Quero um boquete primeiro – Tiago falou, sorrindo.
Os soldados ficaram empolgados, porque percebi a tenda na farda deles.
- Alex, você vai tirar a sunga do Tiago e vai mamar na rola dele.
- Mas eu estou algemado!
- Tira a sunga dele com os dentes e chupa bem gostoso!
CONTINUA