O Chulé Azedo do Meu Amigo
Eu queria ser amigo do Cauã. Cauã era branco, magro, cabelos castanhos curtos e trabalhava num bar como ajudante geral.
Ele sempre ia com roupas simples e os mesmos dois pares de tênis: um Olympikus e um Nike Shox paralelo. Eu ficava mirando aqueles pés 42 e imaginando como seriam...
Sempre tive fetiche por pés de garotos, mas só de garotos bonitos e normais, não sou chegado em corpos muito definidos, medidas exageradas, pois esse distanciamento da realidade me brocha, afinal, são poucos os que estão no nível modelo; quase inatingível.
Cauã e eu tínhamos um amigo em comum, colega dele de aula. Nosso amigo em comum me contava das brincadeiras deles em sala de aula, do quanto eram íntimos e dava detalhes das zoeiras. Cauã era zoador, mesmo aparentando ser muito sério no trabalho, onde eu sempre o via por ser perto do meu trabalho.
Eu tinha 22 e Cauã 18. A gente começou a se falar não demorou muito. Nosso amigo em comum logo fez a ponte e eu aproveitei, virei amigo, né.
Após umas semanas de longas prosas e animação pra sairmos juntos, fui convidado a ir em sua casa. Chegando lá todos me receberam muito bem, pessoal gente boa e simples, mas eu estava mesmo querendo beirar o Cauã quando ele fosse tirar aquele Nike Shox falsificado.
Na minha cabeça já tinha feito ideia de como aqueles pés estariam. Eu queria vê-los saindo dos tênis depois de um dia de trabalho intenso, exalando chulé azedo pelo ambiente!
Não demorou muito fui chamado pra ver um jogo novo que ele tava ficando craque no quarto dele. Sentei na cama ao seu lado e observei suas pernas brancas cobertas de pêlos grossos, dando um lindo contraste: másculo demais o moleque.
Dali uns dez minutos vi que ele abaixou e desamarrou um dos tênis, pensei, nossa: é agora. Ele desamarrou o outro e em seguida arrancou os dois dos pés. Eu tremi de tesão.
O cheiro tava do jeito que amo, meio azedo, lembrando pó de café, queijo e uma acidez moderada. Era o chulé dos meus sonhos, ali, a centímetros do meu nariz.
Em seguida ele disse, "nossa, que chulé", e perguntou se eu tinha sentido e eu disse que não fingindo não me importar. Ele, bem sacana arrancou as meias e de surpresa enfiou elas no meu nariz. Vi estrelas!
Que chulé maravilhoso! Que sensação fantástica de estar ali curtindo aquelas meias chulezentas como ele mesmo sentenciou.
Ele ria debochadamente enquanto cruzava a perna direita sobre a esquerda deixando a sola pertinho da minha cara. Observei os detalhes.
Era um pé bonito, unhas feitas. Tinha cabelinhos em cima dos dedos levemente longos com o do meio sendo pouco maior que o dedão.
O dedão grosso estava suado e visivelmente úmido assim como os outros dedos que ele ficava mexendo, espalhando ainda mais chulé rumo ao meu nariz.
Era demais aquilo. Senti o chulé maravilhoso durante meia hora, quando ele anunciou que ia pro banho pra gente ir numa festa mais tarde. E lá foi ele pisando descalço no piso deixando a pegada marcada pela umidade dos pés. Como queria cheirar aquelas solas!
Fomos na festa lá pelas 22h e curtimos bastante. Bebemos e saímos lá pelas 3h, quando ele perguntou se podia dormir na minha casa, já que a sua estava longe e estávamos a pé.
Ele tava usando um Adidas running, bonito embora surrado, mas era o que ele usava pra sair a passeio.
Eu já fui pensando só "naquilo", no chulezão que meu quarto conheceria naquela noite. Chegamos e ele tava meio sonolento.
Eu disse que ele podia dormir na minha cama de solteiro; eu me viraria no chão mesmo, ao lado da cama num colchão. Ele topou e ficou meio sem jeito de tirar os tênis, imagino que ele sabia que tava com o maior chulé.
Inventei que tinha que ir na cozinha fazer seu lá o quê e deixei ele lá a vontade. Quando voltei, ao abrir a porta senti aquele cheirão azedo, ele tinha tirado as "barcas" 42. As meias pretas estavam jogadas no chão e ele sentado na cama com os pés no ar, balançando-os. Sentei cara a cara com seus pezões fedorentos, másculos e lindos. Quase fiquei chapado com o chulé.
Ele tava olhando o celular e mexendo os dedos dos pés, perguntou como eu tava aguentando ficar com a cara no pé dele e eu disse que tava até massa. Ele riu com deboche.
Trouxe pra junto se si um dos pés e começou a esfregar no meio dos dedos, tirando toejam, restos de suor e plumas das meias. Aquilo me deixou doido e eu pedi pra ver se o pé dele tava suado, ele estendeu os dois e rindo disse "vai lá", aproveita e cheira!
Quase gozei. Aí aproveitei, né. Peguei eles e olhei calmamente, parecia que saía fumacinha verde daqueles dedos... Abri um por um e sob risos dele limpei os entre os dedos lindos dele.
As unhas bem aparadas davam um tom de pé bem cuidado, embora estivesse meio cascudo nos calcanhares.
Que pé lindo e másculo! Eu tava ali, cheirando como sempre quis, sob o olhar de pouco caso daquele moleque magrelo e debochado... Foi um dos dias mais felizes da minha vida. Este conto é real e aconteceu em 2006, quando depois de ter cheirado e quase ficado louco naquele chulé louco do Cauã, ainda dormi com as meias dele usadas e úmidas debaixo do rosto