Os Ciúmes de Minha Mãe
O ciúme de seu filho leva uma mãe ao limite, quando lhe faz uma proposta indecente com a finalidade de dormir com ele.
Nada do que aprendi na vida, me preparou para o que aconteceu nessa fria noite de inverno quando cheguei a casa depois da meia noite. A culpa talvez tenha sido do meu excesso de confiança, mas a realidade é que me descuidei, não esperava chegar a casa e encontrar minha mãe de camisola, sentada no sofá da sala esperando-me com as faces em fogo e um olhar assassino.
Não era a primeira vez que chegava tarde a casa, na realidade vinha fazendo isso há meses e nunca tive problemas com minha mãe por causa disso. Na manhã seguinte ela apenas e carinhosamente me chamava atenção, pedindo-me que fosse cuidadoso, que não chegasse tão tarde, porque havia os perigos da noite, que a casa não era um hotel e as outras tantas coisas que as mães dizem aos filhos. Mas a noite era diferente, sua linguagem corporal falava mais que mil palavras. Minha mãe estava que levantava um morto e na realidade, fiquei estático quanto a vi.
Somente uma frase saiu de sua boca, quando a olhei direto nos olhos, olhos de víbora, com um brilho assassino fulgurando neles.
- Você está metendo na puta de sua madrasta?
Se eu já estava gelado com o olhar recebido, aquelas palavras fizeram com que eu ficasse estarrecido, parecia que minha alma havia abandonado meu corpo, quando escutei as palavras que saíram de sua boca. Recordo-me perfeitamente todas as sensações que passaram por meu corpo nesse momento. Fiquei mudo, minha língua endureceu como se fosse de pedra e ficou completamente seca dentro da boca. Meus ouvidos zumbiam, minhas mãos e minha fronte estavam suadas, um suor frio. Meus joelhos tremiam como se fosse um recém-nascido sem forças para sustentar o próprio corpo, minha visão se nublou como se eu estivesse a ponto de desmaiar. Parecia que um boxeador havia me acertado um direto na ponta de queixo, esse foi o resultado que as palavras de minha mãe fizeram em mim nesse momento.
Apesar do impacto, minha mente procurava concatenar as ideias, permitindo-me desviar os olhos do olhas assassino de minha mãe. Realmente eu pensei que ela seria capaz de me matar tamanha sua fúria. Pensei em sair de casa, sair correndo, sem nem mesmo olhar para trás, ir para tão longe que seria impossível a ela me localizar ou me alcançar.
A verdade é dura, mas é verdade. Eu estava metendo na mulher de meu pai já havia alguns meses. Nem bem eles haviam regressado de sua lua de mel, quando iniciamos uma tórrida relação amorosa.
Minha madrasta chama-se Solange e faz honra ao seu nome, parece realmente um sol a fulgurar, a iluminar tudo, a aquecedor tudo e todos. Ela é loira, seus olhos verdes como a água dos rios, suas tetas são grandes e firmes, seu traseiro é um monumento, voluptuoso, redondo, firme, surpreendentemente firme e suave para uma mulher aos quarenta anos de idade, ela parecia tudo, menos ter quarenta anos de idade, era inclusive mais velha que minha mãe, que possuía apenas trinta e sete.
Meu pai havia tido muitas namoradas depois de deixar minha mãe e antes de conhecer Solange, mas todas as suas namoradas anteriores eram jovenzinhas, entre dezoito e vinte anos, afinal como diz o ditado cavalo velho gosta de capim novo. Mas essas mulheres queriam apenas se divertir e tomar dinheiro de meu velho, assim, depois de um tempo, ele buscou uma mulher com a qual pudesse terminar a vida e assim apareceu Solange em sua vida e na minha.
Não sei se foi melhor para meu pai encontrar Solange ou pior. Ela não o abandonou como as outras, ao contrario, trazia em si a experiência e a maturidade que ele buscara. Ela queria a segurança dele, mas desejava homens jovens como eu. Ela tinha uma carreira já consolidada como contadora, tinha sido casada, mas se separou do antigo marido. Seus filhos já estavam casados e independentes. Enfim ela tinha a vida e todo o tempo do mundo para viver.
Quando ela me conheceu, vi imediatamente o brilho em seus olhos. Eu ainda estava muito puto por meu pai ter abandonado minha mãe e queria de algum modo atingir a ele. As mulheres maduras sempre me atraíram minhas professoras, vizinhas e até mesmo minha própria mãe, elas sempre haviam sido o foco de meus desejos. Assim, quando minha putativa mãe se aproximou de modo nada maternal, não tive a menor vergonha em fazer seu jogo e me deixar levar por seus encantos.
Converti-me em seu amante de cabeceira num piscar de olhos e o melhor é que quase nunca precisávamos nos esconder, ou ir a motéis ou qualquer outro lugar onde pudéssemos ficar expostos. Eu ia até a casa de meu pai quando sabia que este não estava em casa, o que era frequentemente e me entregava a luxuria quase incestuosa com a esposa de meu pai.
O prazer com minha madrasta era praticamente insuperável, quando a penetrava, ficava pensando que ela era minha mãe verdadeira e a quem eu estava metendo naquele instante e esse pensamento me punha como um potro no cio. Considerando eu as duas possuem compleição física bem similar, o que realmente as diferenciava era que Solange era loira e minha mãe morena. Mas na escuridão da noite, com as luzes apagadas seria difícil distinguir uma da outra. Até mesmo a voz das duas tinha um timbre parecido e eu ficava pensando se minha mãe gemeria igual minha madrasta quando estivesse sendo comida por mim. Mas levando em consideração todo esse fogo que me consumia ao final acabou se convertendo em um sentimento de culpa e arrependimento, no mesmo momento em que minha mãe reclamou de meu comportamento.
As poucas vezes em que estando meu pai em casa ficamos excitados e com vontade de transar, Solange arrumava uma desculpa qualquer e saíamos a um hotel, afastado, do outro lado da cidade. Nunca imaginaríamos que num lugar tão afastado alguém nos reconheceria exatamente na entrada do hotel e isso havia acontecido essa mesma noite. Minha mãe não me disse quem nos delatou, mas disse que a pessoa não contaria nada a meu pai por enquanto. O que me fez pensar em uma possível chantagem.
Mamãe estava reclamando aos gritos e não parecia que iria parar de me chamar atenção. Eu escutava seus reclames, ou melhor, fingia escutar. A cada palavra que saia de sua boca, meus ouvidos zumbiam e minha cabeça ardia. Eu estava parecendo uma estátua de sal, imóvel, impassível, com a cabeça baixa, envergonhado e ao mesmo tempo pensando nas possibilidades e nas consequências de tudo que ouvia naquele momento, sopesando as minhas atitudes e comportamento. Eu não havia dito nenhuma palavra, queria apenas que tudo terminasse. Por fim, minha mãe ficou em silêncio por alguns momento e então, após respirar fundo, finalizou aquela reprimenda.
- Vá dormir. Pense no que tem feito e não quero conversar ou ouvir sua voz nesse momento.
Minha mãe se levantou da cadeira e se dirigiu para seu quarto, de repente, senti como se meu espírito tivesse retornado a meu corpo e a razão retornava a meus pensamentos. Vi minha mãe se levantar e não percebi que estivesse realmente chateada comigo, vi apenas que ela estava imersa em uma grande tristeza. Eu não me sentia culpado, na realidade, não acreditava que tivesse feito algo errado. Pensei em contrapor a minha mãe e expor essa posição. Dizer que Solange não era nenhuma puta e que meu pai não a satisfazia que nunca poderia satisfazê-la, pois não era macho o suficiente para isto. Ela precisava de um homem e eu era esse homem.
O que aconteceu imediatamente não tem nenhuma explicação lógica, não consigo entender o que foi que passou em meus pensamentos nesses segundos em que estiquei meu braço e segurei mamãe pelo braço e a abracei junto a mim, vi seus olhos banhados em lágrimas e pensei em questioná-la, dizer que ela não tinha direito de me controlar, que já era adulto, maior de idade, mas meus lábios e minha mente estavam desconectados nesse momento, porque a única frase que conseguir dizer foi:
- Te amo mamãe, te amo loucamente.
Em seguida usei minha mão livre para segurar mamãe pela nuca e aproximar nossos rostos um do outro, encostei meus lábios nos dela e comecei a beijá-la com uma paixão insólita.soltei seu braço na qual a segurei e deslizei ao redor de sua cintura. Ela não se movia absolutamente. Sua língua correspondia aos movimentos da minha dentro de sua boca, contudo suas mãos estavam estáticas, como se não conseguisse move-las, como se estivesse enfeitiçada. Podia sentir como seu corpo tremia enquanto a abraçava e a beijava. Baixei minha mão de sua cintura até suas nádegas e comecei a acariciar aquele enorme traseiro, era um pouco maior que o de minha madrasta e bem mais firme.
Eu parecia uma enceradeira, deslizando ao redor dela, ela se movia e tremia cada vez com maior intensidade. Ela assim permaneceu até o momento em que minhas mãos baixaram até sua bunda e eu comecei a apertar mais forte, buscando segurar cada banda e separá-las, de modo a ter acesso ao rego e consequentemente ao seu ânus e sua vagina. Ela por fim recuperou sua força motriz e tentei se separar de mim. Mas era inútil eu a tinha bem segura e apertada em meu corpo, minhas mãos ao mesmo tempo em que acariciavam, segurava seu corpo e suas costas, mantendo-a pregada em mim. Nossas bocas se separam e ela então recuperou a fala:
- Filho você ficou louco! Sou sua mãe, não pode fazer isso comigo. Disse-me aterrada.
- Não me importa mamãe, te desejo mais que qualquer coisa nesse mundo, mais até que a Solange e toda e qualquer outra mulher do mundo. Retruquei e voltei a beijá-la.
Ela não deixava de resistir, me pedia que parasse que implorava que a soltasse me suplicava que retomasse a razão e eu apenas respondia que não, que não a deixaria livre. Minha boca buscava qualquer ponto onde puder se apoiar para acariciar aquele local, seu pescoço, sem ombro, seu rosto, o decote de sua camisola. Onde fosse que pudesse senti-la.
- Pelo que mais preza no mundo filho! Meu bebe te suplico! Controle-se, disse-me quase chorando.
- O que mais quero no mundo é que seja minha mulher, mamãe. Você não entende que é por isso que estou transando com Solange? Porque ela me faz pensar em você. Quando estou com ela eu penso em você. Quando faço amor com ela é com você que estou fazendo. A realidade é que quero meter em você, te levar para a cama e te amar alucinadamente. Disse ao mesmo tampo em que a abraçava com força, como uma cobra querendo retirar o ar de seus pulmões, de modo que entendesse que não a deixaria ir.
- Mas isso não esta certo filho, pense, não pode fazer isso com tua própria mãe.
- Escolha. Disse rispidamente, gritando até, enquanto a segurava pelos dois braços e a sacudia. Ou você se torna minha mulher ou continua a transar com a esposa de meu pai. Não renunciarei à minha madrasta a menos que você aceite ocupar seu lugar. Se entregue a mim ou deixe de se meter em minha vida. Subindo o tom de cada palavra que saia de minha boca.
- Não grite, por favor, filho, que alguém pode escutar essa sua loucura. Contrapôs, mas em um tom menos desesperado e com a clara intenção de que queria negociar. Minha recente atitude havia feito com que ela recapacitasse em sua postura e afrouxasse sua vontade.
- Então tome uma decisão. Sussurrei em seu ouvido. Nesse momento minha mãe deixou de resistir e eu deixei de apertá-la e me limitei a acariciar suas cadeiras e suas nádegas com suavidade. Voltei a beijá-la, dessa vez com doçura. Ela correspondeu ao beijo com a mesma ternura.
- Necessito pensar nisso meu bebe. O que você me pede não é normal. Disse-me enquanto me tomava o rosto entre as mãos e aproximava nossos rostos para continuar me beijando. Não quero te perder como perdi a seu pai. Você é tudo que me resta e sem você não posso viver.
Eu então a abracei com ternura e delicadeza, comecei a beijá-la com mais paixão e ardor. Lambia mosdiscava suavemente seus lábios e ela fazia a mesma coisa com os meus.
- Te desejo com loucura mamãe, é a única mulher que verdadeiramente quero tornar minha, disse-lhe para em seguida abrir sua camisola e começar a acariciar seus seios.
- Eu te entendo bebe, mas tenho medo e não sei o que fazer.
Depois desse comentário sua mão se dirigiu até minha virilha acariciando meu cacete duro que era visível, marcando totalmente minha calça, apertando-o entre seus dedos.
Sua mão livre segurou minha cabeça e me acariciou da mesma forma como fazia quando eu era um menino, ao mesmo tempo em que sua outra mão, se apossava de meu cacete e começava a me masturbar, movendo-se para cima e para baixo numa deliciosa punheta. Eu já havia libertado suas duas tetas pelo decote e acariciava seus mamilos. Deu-me um beijo profundo e romântico nos lábios e depois, aproximando sua boca de meu ouvido, me pediu:
- Deixe-me pensar essa noite coração, só essa noite, meu bebe e amanhã lhe direi se me entrego a você completamente ou não. E para que não fique na mão, vou fazer um “boquete” para que você possa dormir tranquilo.
Nem bem havia terminado de dizer essa frase, quando apertou meu cacete e se inclinou até ela.
- Está bem mamãe, eu gostaria que fizesse isso. Respondi com um sorriso cúmplice nos lábios. No fundo eu já sabia que mamãe já havia decidido, mas queria prolongar o momento e desfrutar da excitação daquele momento, sabendo que iria se entregar a seu filho.
Depois de receber minha resposta, mamãe se ajoelhou diante de mim. Abriu e baixou minha calça e cueca ao mesmo tempo, deixando descer até os tornozelos. Agora quem tremia era eu. Podia quase sentir meus calcanhares se chocando um contra o outro pela excitação do momento. Ver minha mãe quase sentada no chão, com o rosto na altura de minha virilha, com os peitos expostos pelo decote da camisola e aproximando sua boca da ponta de meu cacete. Meu pau palpitava de desejo, pulsando e dando cabeçadas, desejando estar, entrar dentro dela. A única coisa que pensei naquele momento em que seus lábios tocaram a ponta de minha glande foi:
- Essa noite será sua boca mamãe, mas amanhã, quando amanhecer, penetrarei sua xoxota e retornarei ao túnel através do qual você me trouxe a esse mundo.
Minha mãe começou a lamber meu cacete, cobrindo-a toda de saliva morna. Ela chupava e lambia da cabeça aos ovos, rodeando-a completamente. Sabia muito bem o que fazia e como fazia. Tanto que por um momento me perguntei como uma mulher que mamava daquela forma, ficava sem homem, já que pelo menos, no que eu saiba desde que deixou meu pai ela não se envolveu com outro homem.
Depois ela segurou meu membro e o passou pelo rosto como se quisesse que meu cacete a acariciasse, deleitando-se com aquela luxuria, ela passou o cacete duro pelas bochechas, pelos olhos, pela orelha, cabelos e quando a deslizou pelo nariz, inalou profundamente o odor que estaria emanando de meu cacete naquele momento, seu almíscar natural misturado com sua saliva, como se quisesse impregnar-se com meu cheiro de macho. Ela inalou pelo nariz e exalou pela boca bem aberta, aproveitando a oportunidade para então, novamente, engolir completamente meu cacete que entrou até quase sua garganta.
Sua boca estava morna e úmida, sua língua brincava com meu cacete dentro da boca, deslizando ao redor da glande e do tronco. Eu fazia movimentos de cópula, entrando e saindo cada vez com maior rapidez. Ela quase com ânsia enfiava meu cacete profundamente dentro da boca, como se quisesse que ele entrasse através da garganta. Os sons que fazia ao chupar o cacete me excitavam ainda mais, eram sons de chupadas e lambidas. Tinha momentos que parecia que ela estava se asfixiando, mas mesmo assim, ainda tentava fazer com que o cacete entrasse um pouco mais profundo, mesmo que fossem milímetros. Eu somente podia acariciar seus cabelos cujas madeixas se perdiam entre meus dedos e gemer com profundo prazer.
- Nossa mamãe! Nunca me mamaram tão gostoso como você está fazendo agora, nenhuma mulher chupa um cacete como você faz. Dizia com a voz tremida.
Minha mãe não deixava de me olhar nos olhos enquanto chupava meu cacete. Eu repetia como estava gostoso e como ela mamava bem. Mas a cada momento me era mais difícil articular as palavras, sabia que faltava pouco para alcançar o clímax.
- Mãe, mamãe, mamãezinha linda! Oh mamãe, não aguento mais, vou gozar na sua boca.
Enquanto dizia isso, disparei uma descarga enorme de leite. Apesar de ter tido uma seção de sexo com minha madrasta algumas poucas horas antes. Minha mãe não tinha podido reagir antes e estava recebendo meu gozo diretamente dentro da boca, os jatos eram disparados no fundo de sua garganta. Era muita quantidade de esperma e uma boa porção começou a escorrer pelo canto dos lábios. O que estava dentro de sua cavidade bucal, ela fez questão de engolir tudo, como se fosse um manjar. Sempre me olhando nos olhos. O prazer que eu sentia era escalonado para cima, principalmente ao perceber que ela engolia meu esperma com prazer. Eu via os movimentos de sua garganta ao engolir toda a semente disparada por mim.
- Seu gozo é gostoso filho. Disse-me enquanto uma das mãos limpava o canto da boca e reconduzia para seu interior o esperma que havia teimado em escorrer para fora. Aproveitou algumas gotas que caíram em seu colo e também se limpou levando à boca, ela queria comer todo meu gozo e não desperdiçar nem mesmo uma única gota.
Eu a segurei pelo ombros e a puxei para cima, abracei seu corpo e colei meus lábios no dela. Ainda senti o gosto de meu próprio esperma em sua boca e dividi com ela o meu gosto mais intimo, dando-lhe um beijo apaixonado, onde se confundiram nossas salivas e meu esperma.
Depois desse beijo ela me falou com ternura que era hora de nos recolhermos a dormir. Amanhã te darei minha resposta filhinho. Saiba que te amo demais. Disse em um sussurro quase inaudível.
Demos um último beijo de boa noite que durou apenas alguns segundos e resignei-me a ir dormir só essa noite. Eu demorei muito tempo para dormir, mas quando adormeci, foi como uma pedra inanimada apaguei e somente acordei quase ao meio dia.
Assim que tomei consciência de que havia acordado, saí correndo de minha cama, totalmente nu, com uma ereção de um animal. Fui direto até o quarto de minha mãe e encontrei sentada na beirada da cama penteando sua cabeleira negra. Não estava de camisola e sim de baby-doll, o que deixava seu corpo totalmente a vista, expondo suas delicias.
- Bom Dia filho – me saudou ao escutar-me abrir a porta, sem sequer se virar para me olhar diretamente. Quando ela se voltou para me olhar, seus olhos se abriram espantada ao constatar que eu estava totalmente nu e ainda por cima excitado, meu cacete estava tão duro que parecia ser capaz de explodir. Após um segundo de hesitação, recuperou o controle, mas mordia os lábios luxuriosamente, sem deixar de olhar diretamente para meu cacete em ereção. O membro que dentro de pouquíssimo tempo estaria entrando dentro dela.
- Bom dia mamãe. Respondi cortesmente e avancei sobre ela, ao mesmo tempo em que ela se levantava e me deixava ver sua bonita figura emoldurada por aquela linda cabeleira negra.
Detive-me a poucos centímetros dela e por um momento acreditei estar sonhando, que não era possível minha maior fantasia estar se realizando naquele instante. O rosto dela mostrava ainda certa duvida, parecia que queria me dizer algo, mas não sabia como fazê-lo ou então não encontrava as palavras exatas que passavam por sua mente.
E fui eu quem rompeu o incomodo silencia. – Mãe, eu sei que ainda tem duvidas sobre o que vai acontecer, mas não há como voltar atrás. Depois de ontem à noite não mais podemos ser como antes, já não somos somente mãe e filho, agora vamos ser amantes também. Eu falei isso ao mesmo tempo em que segurei sua mão e a atrai para mim.
Ela me abraçou com força e começou a tremer como um cãozinho abandonado na chuva.
- Tenho medo filho, tenho medo de cometer um grave crime ao ceder às suas perversões. Mas também não quero que me deixes, que me abandones, sem você não tenho razão de viver.
Ao dizer isso sua voz foi ficando mais firme, deixou de tremer, se mostrou segura.
- Não suporto a ideia de perder-te, assim, prefiro pecar a seu lado e condenarmos os dois a deixar você partir. Tome-me, me possua, mete em sua mãe se é isso que você quer.
Ao terminar de dizer essas palavras, demos nosso primeiro beijo, do resto de nossas vidas. Um beijo apaixonado que jamais havia trocado com nada em minha curta vida. Nossos corpos se engalfinharam e se fundiram um ao outro, mesclados num abraço proibido. Minhas mãos acariciavam seus peitos, deslizavam por sua cintura e silhueta, enquanto minha boca se fundia com a dela. Eu lambia seu pescoço, sua nuca, seu colo, mordia suas orelhas e sugava a ponta arrepiando-a totalmente.
Ela não ficava atrás e acariciava minha nuca, correspondia aos meus beijos e caricias da mesma forma e intensidade. Acariciava meu membro com ternura e depois o apertava como se estivesse se apropriando dele. Deslizava sua mão ao longo de meu tronco masturbando-me. Perdi a noção do tempo, não sei quanto tempo permanecemos nesse abraço pecaminoso. Até que a levantei, segurando-a pelas nádegas e a deitei em sua cama, pousando meu corpo sobre o dela. Num segundo eu estava retirando seu baby-doll, desnudando-a quase completamente. Eu comecei então a sugar seus seios, arrancando dela gemidos de prazer, suspiros do fundo de sua garganta.
Ela me pedia mais, pedia que eu chupasse seus seios da mesma forma que fizera quando bebe. Mas a diferença era que naquele momento eu me alimentava e nesse especifico eu a excitava.
Ela gritou de prazer, dizendo que dessa forma a estava matando de prazer. Minha boca passava de uma teta à outra, enquanto minhas mãos acariciavam as partes não tocadas por meus lábios. Ela acariciava meus cabelos e suspirava com força.
Abaixei ainda mais o baby-doll te deixá-la apenas com a calcinha de renda negra, que cobria seu templo do amor e da perdição. Templo esse que eu iria profanar iria penetrar, iria possuir. Desci a calcinha até os calcanhares, abri e separei suas pernas para poder apreciar aquela xoxota que tanto ansiava, que por tanto tempo sonhara. Tirei a calcinha de uma perna, mas não da outra, assim, quando elevei suas pernas para poder me acomodar e aproximar minha face daquele vértice hipnotizante. A calcinha dependurava naquele pé esquerdo, era como a bandeira da vitoria ou da capitulação, podem escolher o melhor simbolismo. Minha boca se apropriou de seu baixo ventre, chupando, lambendo, mordendo e me deleitando de prazer e desespero.
Os suspiros de minha mãe rapidamente se transformaram em gemidos de prazer. Minha língua se movia como uma serpente, deslizando pelos lábios de sua xoxota, para cima e para baixo, indo do clitóris até o ânus e voltando pelo mesmo caminho em sentido inverso. Ela já não mais dizia meu nome, apenas ficava repetindo isso meu bebe, continua meu bebe, não para meu bebe. Eu sentia como ela se molhava cada vez mais, do interior de sua vagina, brotava um liquido espesso, transparente e baboso, que escorria por suas coxas eu me sentia como um homem perdido no deserto e que encontra um Oasis e com o qual sacia sua sede.
Continuei chupando e lambendo a vulva de minha mãe, pensava nesse momento que estava me divertindo no lugar que me havia trago ao mundo e que em instantes, saciaria toda a minha luxuria e meus desejos mais pervertidos. Minha mãe em instantes seria minha puta e isso me excitava e me instigava a provocar-lhe mais prazer do que eu já estava provocando. Depois de um tempo em que me perdi nesses pensamentos perversos e impuros, ao mesmo tempo minha língua satisfazia suas pretensões e eu lhe provocava orgasmos cada vez mais intensos. Eu devorava os fluidos emanados de suas entranhas e que a estavam lubrificando e preparando para me receber não mais como filho e sim como homem.
Ela vibrava com minhas caricias, explodindo em sensações cada vez mais intensas.
Levantei meu rosto de entre suas pernas e a olhei direto nos olhos. Sua feição refletia a luxuria que com certeza era reflexo da minha. Ela ansiava esse momento tanto quanto eu e não lhe falharia nesse momento.
Deitei ao seu lado e comecei a beijar seus lábios. Se quisesse já poderia ter-lhe penetrado nesse instante, mas somente o faria quando ela me pedisse, quando ela me suplicasse que lhe enfiasse todo o cacete dentro de suas molhadas e ternas carnes.
Eu me sentia como um vampiro, que comente pode entrar em uma casa se for convidado, assim decidi que meu cacete somente iria entrar dentro dela quando ela me pedisse que o fizesse.
Minhas mãos passeavam por seu corpo, desde sua cintura e suas nádegas, passando pelas tetas e por seu rosto, aleatoriamente, distribuindo as sensações de prazer por todo seu corpo. Nossas línguas se enrolavam como serpentes inquietas, úmidas, sedentas. Nossas respirações seguiam o ritmo de nossa excitação e às vezes se confundiam como se fossem um, suspirávamos como se nossas almas quisessem abandonar nossos corpos. Então, por fim, escutei a frase que esperava quase em agonia.
- Me possua filho, me faça sua. Meta em mim. Possua sua mãe.
Isso tudo entre gemidos, suspiros e sussurros. Não perdi tempo e nem a fiz esperar mais.
Montei sobre ela, que automaticamente, entreabriu as pernas para me receber. Meu cacete buscou e encontrou sua entrada mais intima sua caverna do amor, sua fenda do prazer. Minha cabeça inchada se prendeu entre os pequenos lábios e de um empurrão entrei totalmente dentro dela, até o fundo, até nossos ventres se chocarem. Foi uma penetração brusca, violenta, uma apropriação firme, forte e absoluta. Estava me tornando dono de minha mãe, seu macho, seu novo marido, seu amante, ou seja, lá qual nome queiram.
Me cacete abriu e dilatou suas carnes, seu túnel por onde saí e vi a luz do dia anos antes, agora me recebia em sentido contrário, agora era eu quem entrava como homem, como macho. Ela abraçou minha cintura com as pernas tornando ainda mais profunda aquela posse, aquela penetração.
Eu começava a meter na mulher que me deu vida, que me havia trago ao mundo. Meu cacete deslizava por suas entranhas, abrindo-as, dilatando-as, moldando a minha circunferência, ao meu volume, à minha grossura. Eu sentia como se voasse. Eu estava comendo a boceta de minha mãe.
Disse que a amava enquanto minha masculinidade começava a entrar e sair de dentro dela num ritmo avassalador. Eu estava totalmente dentro dela, a penetração era completa, sem esforço. Eu sentia seus músculos internos apertando meu cacete, como se fosse uma boca, chupando-o. Confessou-me também seu amor e me apertou ainda mais num abraço que nos fundiu como se fossemos um único ser.
Nossos corpos fundidos entre nossos suores e saliva que compartilhávamos, além de nossos fluidos que se mesclavam em seu interior. Sua lubrificação e a minha, escorriam e nos molhavam os ventres, púbis e coxas. Nossos corpos não poderiam estar mais unidos, mais próximos um do outro.
Após uns poucos minutos penetrando-a, senti como seu corpo se contraia de uma forma estranha. Olhei-a nos olhos e antes que pudesse dizer qualquer palavra, percebia como seus olhos se viraram, mostrando a parte branca, como sua boca se abriu, como se lutando para respirar e absorver mais ar, então um profundo gemido rugiu de sua garganta e seu corpo começou a tremer, a se convulsionar e seu primeiro orgasmo explodiu.
Suas unhas se aferravam em minhas costas, rasgando minha pele, seus calcanhares apertaram meus glúteos, me empurrando ainda mais para dentro de sua fenda. Nesse momento, meus movimentos eram curtos, pois eu tinha pouca mobilidade para entrar e sair daquele abraço de serpente constritora. Ela me enlaçava como uma anaconda à sua presa.
Meu cacete pulsava a apertei um pouco mais em meu abraço e assim ficamos ela gozando e eu pulsando em suas entranhas, ampliando suas sensações, acariciando seu rosto com carinho, beijando sua boca, nos intervalos em que respirava. Por fim ela relaxou e se soltou completamente, empurrando-me de cima dela. Deitei-me novamente a seu lado, enquanto observava aquela expressão de alegria e cansaço estampada em seu belo rosto.
Ela demorou alguns minutos para se recuperar e quando o fez me olhou fixamente como uma gata olha a um pássaro que está a ponto de capturar e comer. Um olhar injetado, um olhar de posse, de caçadora prestes a capturar a presa que nesse momento sabe não ter escapatória.
- Nunca havia sentido um orgasmo tão intenso em minha vida filho, nunca estive tão excitada como estou agora em roda minha vida. Obrigada filho, por ter me feito uma mulher tão feliz.
Nem bem ela terminou de falar esse desabafo, quando se virou e colocando-se de quatro, ofereceu-me seu traseiro, como se estivesse dando-o em sacrifício.
- É hora que eu te satisfaça amado filho, sua recompensa, um troféu digno de meu novo dono, de meu novo amante e meu novo marido. Agora termine o que você começou, tome por completo sua mãe, se aposse de todos os meus orifícios e encha-os todos de esperma, sou sua.
Eu estava como que hipnotizado, obedeci ao seu pedido sem duvidar um instante. Aproximei minha boca da bunda de minha mãe. Seu belo e rosado ânus se oferecia como um tributo ao Deus da luxuria melhor dizendo ao Deus do incesto.
Aceitei seu sacrifício e comecei a preparar a posse. Minha língua deslizava por aquele asterisco rosado, molhando-o e tentando penetrá-lo pouco a pouco com a ponta de minha língua. Beijei-o e lambi com loucura. Ela gemia suavemente e repetia que me amava incondicionalmente. Tendo deixado-o insalivado, separei meu rosto e penetrei-o, primeiro com um dedo, logo dois, alargando-o, preparando-o para o calibre maior que era meu membro duro e inchado. Era um orifício ainda virgem de cacete e eu sabia que deveria ser cuidadoso, evitando que se se torna algo traumático para ela, já que sua experiência anterior, mal sucedida, impedira-a de desfrutar desse prazer até o presente momento.
Quando julguei que ela estava suficientemente lubrificada e relaxada, aproximei meu ventre e a ponta de meu cacete de seu ânus, apoiei meu membro bem na portinha e comecei a empurrar devagar, segurando o cacete para que não escorregasse daquela entrada, minha outra mão se apoiava em sua cintura segurando-a e impedindo-a ao mesmo tempo de se afastar quando a dilatação final se produzisse.
Ela gemia debilmente, mas manteve-se firme, corajosa, enquanto eu a penetrava suavemente, com calma e delicadeza. Pouco a pouco meu membro rompeu a barreira do esfíncter e a glande deslizou para dentro. Ela deu um gemido de dor nesse instante, tênue, mas audível.
Eu sabia que ela estava sofrendo, mas era uma dor necessária, um esforço a mais para a total consumação do ato, da posse total e absoluta de seu corpo por mim. Eu estava dentro do cu de minha mãe.
Em minha mente apenas um pensamento martelava. – “Estou sodomizando minha mãe”. Cada milímetro que eu penetrava essa frase soava mais alto e com maior clareza em minha mente. Estava cometendo um pecado duplo, mas nesse momento parecia a coisa mais fascinante do universo. Possuir sexualmente a própria mãe e depois a comer sua bunda.
- Estou adorando comer sua bunda, mamãe.
Disse-lhe quando por fim a penetração se concretizou e meu ventre se chocou contra seu traseiro. Eu estava totalmente dentro dela.
Ela não podia falar, somente respondia com gemidos, pois assim que terminei de penetrá-la, comecei o movimento de bombeá-la, ou seja, entrar e sair de dentro daquele recém-inaugurado cuzinho.
Minha mãe estava imersa num mar de prazeres proibidos e impensados e ela estava desfrutando daquela posse ou entrega, como a puta que era que sabia existir dentro dela e que até então nunca antes havia aflorado.
Recordei as últimas horas e não pude deixar de sorrir ao recordar que na noite anterior ela estava me cobrando meus pecados e comportamentos e nesse instante era minha cúmplice nos mesmos pecados.
- Vou arregaçar sua bunda, vou te encher com meu leite, vou te arrebentar de tanta pistola nessa bunda deliciosa e que de agora em diante é minha e de mais ninguém. Disse-lhe quase aos gritos quando senti que meu gozo se aproximava.
- Sim filhinho, come essa bunda que é só sua, que você acaba de abrir. Enche-me com seu leitinho, goze dentro de mim filho amado. Quero-te todo dentro de mim.
Soltei um grito quando escutei essas palavras afogadas em gemidos de prazer. Ao mesmo tempo senti coo meu cacete começou a engrossar e a pulsar, na iminência da ejaculação. Sentia que era uma quantidade tal como jamais havia expulsado antes. O ânus de minha mãe não foi suficiente para conter todo o volume de esperma ejetado, parecia um rio escorrendo pelas bordas de seu ânus, quando meu cacete flácido abandonou aquele lugar, escorria por suas pernas e coxas em direção à cama, molhando os lençóis deixando-o como um charco.
Ela olhou e viu o estrago que havíamos feito em seus lençóis. Sêmen, suor e fluidos vaginais e penianos haviam convertido a cama de minha mãe em um campo de batalha.
- Sou sua, jure-me que nunca irá me deixar. Te amo filho, como mulher e mãe. Disse-me com lágrimas nos olhos.
- Eu também te amo mãe e agora que finalmente é minha não vai haver lugar para outras mulheres em minha cama. Respondi com total sinceridade.
Ela então se lançou em meus braços e me beijou com toda a voluptuosidade que o amor de mulher e de mãe pode transmitir. Amor e luxuria momento único que nenhuma outra mulher poderá jamais repetir. Somente ela será capaz, como amante e mãe ao mesmo tempo.
Nesse mesmo dia à tarde liguei para minha madrasta e a informei que minha mãe nos havia descoberto e que teríamos que encerrar nosso relacionamento. Ela disse que não seria assim tão simples, pois tinha um assunto sério para conversar comigo. Eu nem lhe respondi.
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