Desde a volta de Matheus para o Brasil, tudo o que achei que já estava esquecido e resolvido, voltou com força redobrada sobre mim. As mesmas sensações, as mesmas emoções que por tempo nortearam, tanto minha vida como a de meu filho, estavam agora mais forte e mais a flor da pela do que antes de sua partida para morar na Europa, em Florença, onde foi estudar e aprimorar sua predileção pelo idioma italiano.
Me chamo Rodolfo, moro em uma ilha no sul do pais, onde muitos gostariam de passar suas férias, na qual trabalho como medico em um hospital da rede privada e mantenho consultório em um prédio no centro nervoso da cidade. Mantenho um rotina, quase exaustiva, correndo de um emprego para outro, onde, junto com minha esposa, procuramos oferecer o que de melhor podemos aos nossos dois filhos: Matheus de 19 anos e João Pedro de 16 anos.
Não posso reclamar, de forma alguma do que me foi ofertado como filhos pelo criador. Meus dois rebentos, além de serem pessoas especiais, em todos os sentidos, são meninos lindos (ou melhor homens bem bonitos, mesmo que para mim, eles nunca virem adultos, verdadeiramente). Matheus, na exuberância dos seus 19 anos, com seus 1,79 de altura, muito bem distribuído em um corpo escultural de aproximadamente uns 70 quilos, trabalhado pelas atividades esportivas que gosta como o futebol de salão a natação e a musculação. Os grandes olhos cor de mel (que ficam de um verde claro majestoso em dia claros de verão) contrastam com a perfeição da boca bem delineada pela genética favorável que herdou de mim e de minha mulher Stela. O corpo liso e a presença rareada de pelos pela face deixa-o sempre com aquele aspecto de quem mal saiu da primeira fase da juventude. Não raro, quando estamos todos juntos em locais públicos, fica visível os olhares perturbadores não só das meninos para meu filho; como de homens e garotos mais novos, também. Devido a educação centrada no respeito a todas as variante da conduta humana, não temos problemas, por parte dos dois meninos em trabalhar bastante bem o assedio, que por ventura ocorra. O tom de pele de Matheus, mais acobreado, devido a misturas de raças de sua mãe (filha de português com uma sul-africana negra), deixa-o ainda mais atraente e sensual. Claro, que esta mistura toda, transformando-o em um cidadão de múltiplas etnias, deu-lhe determinadas características, bem peculiar. Peculiaridade esta que pode ser bem observada, quando esta de sunga na praia, ou quando acorda pela manhã e devido a toda liberdade que temos em casa, sai somente de cueca ou de short do pijama, sem cueca, para o café da manha. Minha mulher brinca com os dois filhos, neste sentido, se referindo a pujante e latejante ereção dos rebentos, que o sangue negro concentrou-se somente, na porção peniana dos meninos!
Antes de completas 16 anos, Matheus conheceu Denise, uma linda menina da sua escola, tão linda e exuberante quanto meu filho e passaram a namorar, inicialmente de uma forma bastante juvenil. A medida que o tempo foi passando e fortalecendo os laços afetivos entre eles, o envolvimento carnal, também, foi ganhando novos contornos e evoluindo para o que temos, hoje, como relacionamento total, onde não só o convívio social, emocional e claro, o sexual, vai transformando a vida dos jovens namorados.
Como pais afinados com os novos tempo, permitimos desde sempre que Matheus e Denise, em vez de frequentar motéis ou bancos desconfortáveis de carros de amigos ou casa de estranhos, tivessem em nossa casa o direito de ficar juntos de forma responsável e ter uma vida sexual ativa, volumosa em trepadas e em uma crescente de prazer, que poderíamos conferir pela cara de satisfação de ambos.
Foi exatamente a partir desta conduta de meu filho, que as coisas, entre nos começaram a ganhar novos contornos de comportamento.
Em uma bela noite de verão, após uma semana difícil no trabalho, onde algumas cirurgias complexas de pacientes em estados bastante delicado, me fizeram perde o sono. Para evitar o despertar de Stela, resolvi, sair de nosso quarto e me dirigi através do corredor da área privativa da casa em direção a parte externa, onde tinha a intenção de dar um mergulho e umas braçadas na piscina pra diminuir a ansiedade e baixar o calor da noite quente.
Ao passar por frente do quarto de Matheus, percebi a porta entreaberta (provavelmente por esquecimento ou pressa do jovem casal) e me deparei com uma cena que em vez de me passar desapercebida, virou minha cabeça de forma muito definitiva em relação a meu filho!
Me coloquei de maneira que o escuro do corredor me protegia e fiquei extasiado observando o que esta ocorrendo entre minha norinha e meu filho. Matheus deitado de costas, pernas bem abertas oferecia toda sua bunda linda e lisa para boca de Denise. Ela com pratica que nada lembrava uma principiante, metia a língua direto no cuzinho do meu menino que gemia e pedia mais. Ele posicionava sua pika grossa e reta para trás, para facilitar as mamadas que Denise alternava entre o cuzinho de Matheus e sua rola dura e cabeçuda. Minha maior surpresa foi sentir que de imediato, meu caralho, dava pulos de excitação dentro do meu pijama. Quanto mais me envolvia em observar meu filho e sua namoradinha, mas aquela situação ia me levando a um estado de excitação e tesão que a muito tempo, não sabia mais como era. Me peguei, e isto sim me deixando sem saber o que pensar, me imaginado não no lugar de meu filho, mas sim no lugar de sua namorada, podendo sentir o gosto e deixando muito lubrificado o anel do cuzinho de meu querido Matheus. Foi ai, que mais uma vez fui surpreendido pelo inusitado da situação, quando aos poucos Denise começou, lentamente a penetrar o cuzinho de meu filho com seu dedo. O prazer e o tesão estampado na cara de meu filho, em vez de me deixar aflito e constrangido, me levou a um estado de tesão, que tive de me cuidar muito para não esporrar ali mesmo, sem ao menos tocar no meu pau duro que pedia para ser liberado de sua prisão. Procurando me manter discreto, retirei meu caralho dentro da calça do pijama e fui me envolvendo fisicamente, através de uma punheta maravilhosa, em todos os momentos daquela foda entre os namoradinhos. Em pouco tempo, o gozo me alcançou, fazendo com que minha mão, para não gozar no chão, recebesse toda porra que saia em jatos bastante fortes do meu caralho.
Me sentindo, depois de ter esporrado muito, um intruso, um pervertido, por ate então, naquele momento, ter tido desejos de possuir em todo a plenitude de seus 19 anos o corpo gostoso e lindo de meu próprio filho. Corri para o banheiro da suíte de meu quarto, onde minha mulher Stela dormia sem ao menos imaginar o que eu poderia ter presenciado entre seu filho lindo e sua norinha gostosa. Fechei a porta do banheiro, para não fazer barulho e não despertar em minha mulher, qualquer motivo de desconfiança do que tinha ocorrido. Enquanto a agua fria da ducha, caia sobre meu corpo quente ou melhor em brasa, pensamento se alternavam. Horas eu pensava com um pai poderia ser tão cruel, um verdadeiro crápula, de poder se quer pensar em desejar seu próprio filho, de ter de uma hora para outra cobiça sobre a bunda linda e o cuzinho liso de meu Matheus. Em outro momentos, via e sentia meu pau novamente subindo, ficando entumecido e a cabeça lisa e grande, pedindo nova punheta onde o foco era eu entrando gostoso e podendo, de verdade, ser o primeiro a poder a foder o rabo (creio eu, ate então) virgem de meu delicioso filho.
Não tenho como negar, que o resto daquela noite, foi toda perdida, pois o sono que já tinha se ido, partiu de uma forma que não voltou mais.
Na manhã seguinte, quando minha mulher acordou, o tesão que me dominava, foi transferido por total necessidade de dar vazão a vontade de foder um cu, para ela. Depois de chupar sua bucetinha linda, de brincar com a popa de meu dedo sobre a entrada de seu cuzinho, a virei de costas para mim e pensando em todo o momento no real motivo daquela foda, meu filho, a fodi como à muito não metia em seu rabo. Ao acabarmos, fui inquerido por ela, de onde tinha surgido tanto vontade de foder, assim, logo pela manhã. Procurando encobertar o verdadeiro motivo, troquei carinho com Stela e falei que em momento algum deixe de deseja-la como sempre a tinha desejado.
Porem, minhas preocupações novas e meus medo, não tinham ficado no passado e no escuro da noite anterior.
Após a foda com Stela, cai em um sono recompensador e só fui acordar, quando fui chamado por meu filho mais novo João Pedro, para o café que já estava na mesa e todos estavam esperando por mim.
Fiquei uns tempos sem saber o que fazer; se continua deitado, procurando organizar meus pensamentos e me livrar daquela loucura sem proposito de ter desejado meu filho Matheus ou se descia para o café e encara, feito homem e pai que era, meu filho e sua namorada.
A responsabilidade de pai falou mais alto e fui me juntar a minha família, onde a harmonia deveria imperar, mesmo depois da noite tresloucada que eu havia passado.
Foi ai que se iniciou a segunda fase de toda esta loucura.
Ao entrar na sala de refeição onde estava sendo servido o café, fui surpreendido por um sorriso mais do que maroto e safado de meu filho, direcionado para mim. Fiquei sem entender o motivo do risinho de Matheus, mas os poucos fui sendo, através de pequenas dicas dele mesmo, colocado ao par de tudo o que estava por vir.
- Pai, tu perdeu o sono esta noite que passou, foi?
- Como, Matheus?
- Achei que tinha te visto, passando pelo corredor indo em direção a piscina, mas devo ter me enganado!
- Claro que você esta enganado, menino, eu dormi a noite toda ao lado de sua mãe, se acha que possa ter me visto no corredor, foi coisa de sua cabeça! Não sei de onde você foi tirar esta ideia!
Me fazendo de ofendido e ao mesmo tempo, me sentido culpado por ter sido visto por ele enquanto estava parado atrás da porta de seu quarto, enquanto eu me deliciava com a boca de sua namorada em seu cu, sai da sala de café e voltei para a cama em meu quarto!
Penso que ele se percebendo que eu possa ter ficado constrangido e achando que eu poderia estar me sentindo um invasor de sua intimidade, vejo Matheus entrando em meu quarto e deitando-se ao meu lado, como sempre fazia quando queria conversa sobre assuntos delicados comigo e ondem nossa relação filial era colocada a prova do mais profundo respeito que tínhamos um pelo outro.
Pai, não fica assim, não! Se você estava ou não, não tem grande importância. Relaxa! Saiba que, mesmo tendo certeza que te vi observando o que estávamos fazendo quero que você saiba que em vez de me deixar constrangido ou que tenha pensado em parar, saber de sua presença ali, só me deixou mais excitado e com mais tesão ainda!Tinha que te falar isto para que você saiba que se você sentiu tesão pelo que estávamos fazendo e que ate te fez bater uma, o meu desejo em poder te agradar com aquilo que estava fazendo, foi ampliado e te ver de pika dura escondido atrás da porta, me fez pensar em vc de outra maneira!
Depois desta confissão por parte de meu filho, o que por si, já tinha feito meu pau ficar pra lá de duro, sobre o lençol que busquei disfarçar a ereção que teimava em se manter mesmo na gravidade de tudo o que estava ocorrendo e sendo falado. foi quando senti a mão de meu menino sobre a minha pika dura!
- Pai, fiquei com muito tesão e vontade de poder te ver de pau duro de novo, como você esta agora!
Matheus apertou meu pau com sua mão o que fez eu delirar de tesão. Como todos os outros estavam na piscina, aproveitando o dia de sol, ao fechar os olhos para poder trabalhar o que estava ocorrendo em minha cabeça, sinto a boca suave de meu filho, tocar a minha em um beijo repleto de carinho!
Meu menino era mais safado do que eu poderia imaginar!
Isto não acaba aqui, é só uma pequena parte de tudo o que estava por vim!
