Oi, sou Renato M.F., tenho 45 anos, sou casado a 22 anos e tenho um filho de 20. Amo minha familia, sou muito feliz em todos os aspectos da vida,
inclusive no casamento.
Nilma S.T. tem 37 anos também é bem casada e tem um casal de adolescentes.
Nos conhecemos a nove anos, na academia, de inicio foi uma bela amizade, e não demorou muito pra descobrirmos que queríamos ir além da
amizade tradicional.
Ainda somos grandes amigos, conversamos muito, trocamos gentilezas e favores dentro do que a discrição permite, mas na intimidade
realmente somos imbatíveis. Temos uma rotina deliciosa de encontros onde nos realizamos inteiramente. Se por um lado não nos encontramos com a frequencia que gostaríamos, compensamos na qualidade da
nossa relação. Nilma é uma mulher espetacular, se entrega de corpo e alma pra mim e juntos gozamos intensamente e deliciosamente.
Uma desvantagem é não poder contar pra ninguém, e é aí que começa o fato que gostaria que conhecessem.
Nilma tem uma amiga, Rose, que recentemente passou por uma pequena depressão. Vendo a amiga triste e cabisbaixa fazia de tudo pra animá-la
Uma boa distração é a conversa, seja pessoalmente ou mesmo por mensagens de texto.
E claro que o assunto adultério foi tema de uma dessas conversas.
Num belo dia, Nilma diz a Rose que mantem um relacionamento fora do casamento. Rose se mostra pasma e incrédula, mas ao mesmo tempo
pede detalhes, e quanto mais detalhes ouve menos diz acreditar.
Nilma me mostrou as mensagens que elas trocavam, eu percebi na hora, ela acreditava, mas queria os detalhes porque isso a excitava.
Numa bela tarde recebo uma mensagem de Nilma me contando que Rose tanto duvidava da história que ofereceu a própria casa dela como local
de encontro,e que só assim ela acreditaria que a amiga era capaz de infidelidade conjugal. Ela me contou meio que considerando a idéia
ridícula, mas eu, me excitei na hora com a idéia. Nem disfarcei e acabei por perceber que Nilma sentiu um certo ciuminho.
Resumindo, eu consegui convence-la de que a idéia de se encontrar na casa da amiga era boa. E assim foi. Combinamos que ela faria uma
visita a amiga e eu me disfarçaria de consertador de fogão.
No dia marcado fui eu de avental azul e uma caixa de ferramentas até a casa da amiga que até então eu só conhecia por fotos.
Lá chegando fui recebido pela dona da casa sem aparentemente levantar suspeitas na vizinhança. Logo que entrei já vi que Nilma estava
dentro de um vestidinho delicioso que me deixou tarado na hora já meti-lhe um beijo que deixou a nossa ãnfitria boquiaberta.
Eu a beijava e acariciava como se ninguém estivesse no local, saber que eu excitava não só uma mas duas mulheres me deixava louco.
Não tive modos, muito pelo contrário comecei a acaraciar aquele bumbum delicioso alí mesmo enquanto jogava Nilma de pernas abertas no
sofá. Percebi nela uma certa timidez, mas como a amiga se mantinha calada continuei com meus obscenos carinhos.
Com ela deitada no sofá desci meu rosto até a calcinha dela e comecei a lamber ainda por cima da calcinha aquela bocetinha maravilhosa.
Rose, com voz embargada, diz: "Vão pro quarto,acho que não quero ver tudo." Mentira dela, ela queria ver cada detalhe.
eu digo que não, que ficaríamos ali mesmo e que eu estava adorando ser vigiado por ela. Percebi que Nilma estava mais a vontade, foi ai
que comecei a baixar a calcinha dela e enfiar a lingua dentro daquela bocetinha. Eu adoro isso excitá-la completamente vestida.
Não sei exatamente porque. talvez seja porque fica parecendo algo meio proibido, algo que tenha que ser interrompido rápido no caso de
alguém chegar. Nilma gemia gostoso, com a calcinha já nos pés, minha boca atarracada na bucetinha dela e acariciando aqueles deliciosos
peitinhos ainda por cima do vestido.
Meu pau doía de tão duro, mas ainda guardado. Subo meu rosto até os seios dela e só colocando de lado a alça do vestido e o sutiã, começo
a sugar aquele mamilo durinho de tesão.
Ao deixar o peitinho pra de novo subir até a boca, dei uma olhadinha pra amiga e adorei o que vi. Ela meio que mordia o lábio, fazia
uma cara de safada e com a mão direita pressionava forte a perereca por cima da bermuda apertadinha que ela usava.
Isso me deixou louco, A Nilma tava deliciosa aquele vestidinho nunca me sairá da cabeça, eu que já estava sem camisa arranquei meu pau
pra fora e nem sei como mais rapidamente ele estava inteirinho dentro da boca de Nilma. Nessa hora eu me segurei, já tava quase gozando,
mas eu queria aproveitar cada segundo daquele momento.
Rose, meio afoita, diz não acreditar no que ve e pede pra irmos pro quarto, ela não suporta mais ver aquilo tudo.
Afasto a boca de Nilma, to tremendo de tesão, ela muito suada e batimento cardíaco acelerado.
Vamos pro quarto então, mas propositalmente não fecho a porta. Nilma é bem menor que eu, uma delícia de se comer. Não tiro aquele vestido
por nada, ela tá deliciosa, molhadíssima. Coloco ela de quatro com o vestido cobrindo a bundinha, aliás, não disse ainda, ela tem uma
bunda maravilhosa, se exercita demais na academia pra manter aquilo durinho pra mim,e eu amo. O marido dela também adora e é perceptivel
que ela adora que aquele bumbum seja tão adorado.
Por um momento esqueci que estava sendo observado e na vedade nem sei se nessa hora estava, mas a verdade é que esse momento é delicioso.
Uma mulher linda, molhadinha, de quatro ali na minha frente só esperando ser penetrada...hmmm dá água na boca só de rememorar esse
momento que já vivi tantas vezes, mas sempre parece ser o primeiro.
Penetrei, devagarinho, curtindo cada segundo. Aquela bucetinha parece ter sido feita pro meu pau. Quando entra tudo, eu tiro um pouquinho
e soco de novo, e vou socando, metendo gostoso, ouvindo aquele gemido aqueles gritinhos baixinhos pelo medo de ser ouvida. Que tesão !!
Eu não via, mas sentia que Rose nos observava, e foi ai que comecei a fazer o que sempre faz ela dizer: "Não faz assim que eu gozo!!, que é
acariciar o cuzinho. Ah como ela gosta!!! E ela goza mesmo... minha pica lá dentro, carinho abrindo o cuzinho...não tem como errar...
ela gozou gostoso...o gemido dela era música pros meus ouvidos. e quando ela foi silenciando comecei ouvir um outro ruído, um gemido também,
só que bem baixinho, era ela, a Rose, só de blusa e calcinha sentada em uma almofada no corredor se masturbando gostoso... tinha perdido
toda a timidez.
Imaginem a minha situação. excitadíssimo. Minha gatinha tinha acabado de gozar e outra mulher que eu acabara de conhecer de calcinha se
masturbando na minha frente. Uau... tava demais.
Minha Nilminha baixinha é quase insaciável,sabendo disso mudei ela de posição tirei toda a roupa dela e coloquei ela de quatro de novo, só
que agora, eu de frente pro corredor. Imagine voce, uma delicia de mulher, agora peladinha. Eu sou um cara de sorte viu!!!
A Nilma tava gostando, eu percebia. Me aproveitei disso e disse: " Rose, chegue mais perto voce vai ver algo delicioso agora. ela obedeceu
na hora chegou pertinho...Pode não parecer, mas isso ainda melhora. Começo a esfregar a cabeça da minha rola na portinha do cuzinho de Nilma
ele vai se abrindo, se abrindo, ela geme, pede calma, mas a verdade é que entra tudo... tudinho até o final... que delicia.
Rose tá ruborizada, ela chega a lacrimejar de tesão enquanto eu enfio gostoso na Nilma. Percebendo um certo descontrole na Rose, sugiro:
"Tira tudo!!, fica bem a vontade".
Ela diz "Melhor não!!"
Nilma me ajuda e diz "Boba, não sabe o que tá perdendo!!!"
Ela então tira a blusa, fica só de calcinha e sutiã...e vcs imaginem minha situação, comendo um cuzinho delicioso e ao mesmo tempo assistindo
a um streap-tease.
Comecei a sussurrar: "Vou encher esse cuzinho de porra!!! Vou encher esse cuzinho de porra!!! Nilma nem conseguiu responder...gozei gostoso
enquanto Rose descia a calcinha.
Foi ótimo, praticamente desmaiamos na cama depois disso. Nós dois peladinhos na cama, sendo observados pela Rose que se tocava impiedosamente
até gozar gostoso e se juntar a nós num abraço triplo na cama.
Isso acabou de acontecer, não sei vamos fazer de novo, mas eu certamente terei dificuldade em esquecer esse dia delicioso. Eu sou realmente
um cara de sorte
