Eu vivia com Quitéria, minha namorada, há bem dizer uns 2 anos. Bom, para todos os efeitos ela seria a minha companheira, pois morávamos juntos e desfrutando de uma vida alegre, apurada sim pois não somos ricos, mas de chamegos sob o mesmo teto.
Quitéria casou-se bem mocinha com 17 anos de idade e também cedo, já no ano seguinte teve a filha Jéssica que agora beira os 20 anos. Sim, já uma moçona dizendo o português correto...mas cá entre nós, não faz frente com a mãe.
Tenho menos horas de voo que a boazuda, uma dúzia de verões a menos para ser exato. E não vou mentir dizendo que o futuro nunca me preocupa ou que as críticas e piadas de mau gosto sobre ter me ‘juntado com uma coroa’ não causam revolta e desconforto, mas a verdade é que ao passar da régua tudo têm recompensado. No fundo foi Quitéria, migrante pernambucana e dona de uma cinturinha e de um belo rabo que nunca vi mais tesudos, quem me ‘aceitou’.
Ela já era divorciada há muitos anos, teve sim uma penca de namorados, mas dizia que dentre todos eu era diferente. Simples assim, ou não?
Talvez nem todos entendam isso, meus amigos estou certo que não, e eu próprio questionava o porquê daquela mulher dona de uma beleza exótica – ela é pernambucana e tem a cor morena, cabelos negros de índia, e aqueles olhinhos apertados e quase puxados que a deixam a cara da Dira Paes – ser tão cativante. O fato é que Quitéria oferecia uma combinação arisca para muito homem...gênio forte e difícil, e riso fácil.
Não sei bem quem foi atrás de quem. Eu demonstrei interesse e ela correspondeu, e após alguns meses me botou contra a parede: Disse que já tinha vivido muito casinho e se fosse para ficarmos juntos ela queria um namorado firmeza, algo 'pra valer'. E eu topei o status de relacionamento.
Logo mudamos juntos para uma região mais central da cidade, tudo na base de suor, trabalho e esforço. Nós dois somos muito laboriosos e nem um pouco preguiçosos, e esse é o único caminho para gente humilde vencer na vida, ter carro e casa, conseguir pagar o carnê das viagens e um motelzinho aqui e acolá. O melhor incentivo que eu tinha – e incentivo para homem nenhum botar defeito – era a companhia noturna do gostoso rabão que a danada possui. Posso dizer de boca cheia que fosse ela minha esposa ou apenas namorada-companheira, tratava- se de uma fêmea quente sempre pronta para os meus dengos e disposta a me dar prazer:
“Nunca vou-lhe negar fogo...sempre abrirei minhas pernas. Basta agir certo comigo!”
E ela cumpria a promessa. Mesmo quando cansados ou desentrosados por algum desentendimento corriqueiro, contanto que eu cumprisse minha parte dos nossos tratos pessoais, Quitéria sempre dizia sim para as minhas taras. Claro, no fundo eu não tinha dúvidas que assim agia porque era fogosa...e continua sendo.
Eu malhava o pau na sua bunda da mesma maneira que fudia-lhe a buceta. E ela não ficava atrás em vigor, encarando meu pau sempre com valentia. Sinceramente, quem pedia água vez ou outra era a minha vitalidade, mostrando ser mentira que o macho não sente o lombo arder com tanta labuta.
Mas nem tudo são flores. E no meu caso passei por um teste e tanto. Após meses juntos, nos mudamos e nosso padrão de vida cresceu devido a um emprego que consegui no centro. Isso permitiu financiar um teto próprio e apoiar Jéssica com a faculdade, o que muito nos alegrava – aliás, fazer algo em função da moça deixava minha nordestina toda dengosa e em brasa, de maneira que nunca esquecerei quando presenteei Jéssica com um notebook. Minha morena me fez gozar 4 vezes naquela madrugada...confesso que já não aguentava de já esfolado que fiquei após a terceira rodada.
Dentre os questionamentos, por exemplo, é que eu não fazia ideia dos porquês de ter sido convidado para trabalhar nessa empresa. Acreditei piamente que o motivo fosse a amizade e o reconhecimento do Seu Agenor – dono daquele depósito de aviamentos no Brás – pelo irmão da Quitéria, que prestou duas décadas de bons serviços na firma. Mas...não era só isso.
A problemática toda veio no que parecia uma mera mudança de planos, com a minha companheira de vida me ligando e dizendo que o Seu Agenor avisou para que eu fosse da distribuidora direto para a casa. E que não me preocupasse com os formulários do dia seguinte, pois ele passaria pertinho dela – Quitéria é lojista, também trabalha no Brás – e deixaria com ela, facilitando tudo. Pensando que tinha me dado bem e que regressaria mais cedo para casa, assim eu prossegui. Quer dizer...assim eu procederia, se não fosse a súbita vontade de passar na loja do meu amorzinho e lhe aguardar até a sua saída.
Porém, assim que cruzei a esquina, avistei minha Quitéria saindo da sua loja com Agenor. Ambos caminhavam apressados, e ela parecia sorrir maliciosamente apesar de um certo ar de inquietude e aflição. Eu conheço a danada, quando suas bochechas esgarçam fazendo franzir o cenho e os olhos já puxadinhos, certamente está com alguma ideia ou desejo fora do comum, fora da caixinha como dizem.
O mau pressentimento só aumentou quando à distância, vi Seu Agenor apoiar e depois deslizar a mão pela cintura bem filetada da minha esposa consensual. Como as ruas estavam cheias, ambos não perceberam que eu os seguia nem quando entraram no escritório da firma onde trabalho, e onde Agenor é chefe e rei.
Dei uns cinco minutos e tirei o celular do bolso, pensei em ligar e me fazer de sonso, perguntar onde ela está, se está tudo ok etc etc. Mas me detive de seguir essa ideia estúpida! Fosse o que fosse, não pegaria bem e não daria certo com uma mulher tal qual Quitéria...sua resposta seria sonsa, porém assertiva e dissimulada.
Qualquer argumento ou indagação seria por ela negado com naturalidade assombrosa e assustadora. Hoje, admito que isso me traumatizava! Lembrando da única vez que até então ‘desconfiei’ da minha geniosa mulher, quando saiu certo sábado para uma festa de aniversário e dando onze da noite, não havia retornado...liguei e questionei o porquê de não me dar notícias, já que prometeu voltar logo as seis da tarde: “Não liguei porque não quis, e não voltei mais cedo pois fiquei batendo papo com amigos.” E desligou.
E eram amigos com ‘O’ mesmo. Após uma hora e meia ela chegou, de carona num carro com dois caras. Deu boa noite sem poupar nos beijos e caminhou tranquila, rosto sério e despreocupado passando por mim e pela porta. Ela não tinha o característico batom vermelho na boca, e isso que ela nunca deixa o batom sumir. Eu vi a blusa mais desabotoada que de costume, e ela só anunciou: “Vou tomar um banho.”
Ela ligou o chuveiro e notei suas roupas usadas já no cesto. Fiquei covarde e simplesmente deixei passar a vistoria na sua calcinha suada...quem sabe lá teria algum vestígio de traição. Quitéria sem batom e deixando a água quente banhar-lhe o rosto por tanto tempo, algo em mim dizia que no mínimo ela deveria ter mamado aqueles dois caras no carro em algum beco escuro. Ela é safada, já fez isso comigo tantas vezes e com tantos outros antes de conhecermos. Porra pra ela é água!
Não falei nada e fomos dormir. Custei a pegar no sono e de manhãzinha logo acordei, com ela me punhetando: “Quero o seu pau...”
Ainda sem reação e sem me apressar de encontro ao seu beijo como de costume, no entanto não consegui esconder o tesão. A dúvida e aquele tesão felino, de mulher safada e sem culpa me engoliam por completo. E engolir minha rola dolorida de tão dura foi o que ela fez, só para lambuzar suas intenções: “Vem cá...me come o cuzinho. Hoje quero que me foda o cu!”
Fornecer sua bunda deliciosa não era um tabu para Quitéria, de jeito e maneira. Mas quando ‘pedia’ assim, sempre era sinal de estar muito tarada e tesuda. Refletindo, tenho a sensação que ao acatar o pedido e fuder com fúria e paixão aquela bunda rebolativa da dedicada engolidora de espadas, acabei assinando implicitamente um acordo de permissividade. O dia que ela quisesse...ela faria o que queria. Não importa a questão em jogo, incluindo sexo.
Com isso em mente, me esgueirei pelas escadas giratórias do depósito e arrisquei a porta do depósito extra. Sim, colei cuidadosamente na porta e escutei um burburinho típico de gente conversando baixinho, de propósito.
Cuidadosamente simulando um mãos-leves, abri a porta para espiar... vendo finalmente se materializar o que já cheguei a imaginar, mas pensava estar longe de testemunhar: Quitéria despida da legging de couro, com o delicioso rabo de mulher brasileira todo empinado pela flexão das pernas escoradas numa cadeira de escritório, recebendo viris estocadas do Seu Agenor.
E aquele entrega expressa nas suas feições, não sabia o que pensar. Quitéria gemia se entregando toda manhosa ao pau que furava suas resistências como uma broca dura, resiliente, um entra e sai orquestrado por parte do comedor da vez. E tinha o intrigante sorrisinho no cantinho de boca: Seu Agenor era mais homem que eu a possuindo? Será que ambos faziam ‘isso’ há tempos...o Seu Agenor era o único a me passar para trás?
Eu não consegui reagir, não sabia o que faria...devia bater no patrão? Adiantaria de alguma coisa? E o escândalo e as contas lá de casa, o que diriam de mim se jogasse tudo para o alto? Fiquei paralisado, e dizendo para mim mesmo que deveria entender melhor o que estava acontecendo entre ela e o safado do Agenor. Porra, mas chifrudo eu era e assistindo!
O velho e bravo cinquentão comia o cu da minha Quitéria, o cu que eu tanto amei naquela inesquecível manhã de domingo, o cu que ela adorava preencher numa rola. Devem ter se passado dez frenéticos minutos na mesma posição e ritmo, ele mirando sedento pelo rabo da minha esposa, parecia que só tinha olhos para a imagem do seu pau entrando e saindo com raiva, com força e com estocadas cada vez mais rápidas de dentro do orifício. Quitéria curtia deixando uma fina baba escorrer do canto do seu lábio inferior, a danada sabia deixar o homem se fartar no entra e sai até ficar louco de vez, pirando com a situação até ansiar por gozar os bagos dentro dela...e era nesses momentos que ela dava seu show. E assim se seguiu.
Quando Agenor já cravava até os bagos no cu da minha mulher, a notável vagabunda passou a rebolar a bundona para trás e complementar o show com movimentos circulares na tora do patrão, falando obscenidades entre seus risinhos de cadela. Quitéria, uma puta amante de rola na bunda que só quer gozar e fazer seu macho gozar tudo dentro dela, instigando até que o sacana não resistiu e agarrando minha esposa por trás, amassando seus seios, fungando no seu pescoço, urrou e chegou ao gozo bufando. Foi assim que vi outro homem lavando o cu da Quitéria com porra quente...a porra dele, mero detalhe?
Trocaram afagos, tapas mútuos nas bundas e pareciam se recompor com minha dita esposa dando beijinhos no queixo do velho safado...naquele instante ainda sem saber se agia ‘certo’ entrei na sala.
Agenor se arregalou, era matreiro o bastante para fazer minha companheira de amante, mas certamente não pretendia gerar transtornos. Torci para que o desgramado tivesse um infarto, um mal súbito só que não, a besta-fera egoísta ainda pegou uma pá guardada sobre um dos armários e passou a me ameaçar, botou meu emprego no jogo.
Quitéria parecia lacrimejar, mas suponho que os olhos marejaram em função do porrete que acabara de arrebatar seu cu. Apesar de certo espanto, sim, exibia o rosto e o jeito de sempre...um tanto desafiadores ou desaforados. Ela era assim, se aguentava uma pica no rabo com tanto conforto e jeito é porque tinha nascido para contornar situações difíceis, o maior bobo da história era eu e ponto.
Eu gritei até porque seria humilhação demais aceitar aquilo calado, mas não tardou para que eu deixasse escapar que não queria acabar o ‘casamento’ ou fosse lá o que eu Quitéria tínhamos. Já havia levado uns golpes da vida e não tinha saco de estragar o que conquistei... porque era feliz.
O Seu Agenor baixou a pá e percebeu que não teria briga, teve a ousadia ou a esperteza de chegar em mim com um abraço e um “Foi mal qualquer coisa”, mas não se desculpou por ter comido a bunda da minha esposa há poucos instantes atrás. Pior que isso, Agenor era muito do sacana e assim que me viu abraçando Quitéria numa reconciliação, o velho passou à insinuar que o pagamento das parcelas do nosso apartamento – que dependiam do meu salário – teria de ser ‘bem barganhado’ entre nós três..e quem dependendo do ‘acordo’, poderíamos nos dar especialmente bem.
Ficou claro que o meu emprego bem remunerado e alguns contratos na loja dela dependiam de um acordo tácito entre os dois! Minha companheira pagava o nosso futuro com a própria bunda...e óbvio, o negócio era particularmente vantajoso para ambos já que Quitéria gostava tanto da casa própria como de sentir uma segunda pica malhando-lhe o cu!
A sensação não era boa, mas olhei para Quitéria que confirmou o esquema. Não havia remorso em seu semblante mas pelo contrário, ela parecia saber que eu não ofereceria riscos, ou seja de alguma maneira eu parecua um corno perfeito, do tipo que mais cedo ou mais tarde iria descobrir tudo e... aceitar tudo.
O Seu Agenor se sentiu mais leve e ousou retomar o riso e seu jeito jocoso, porém ria da minha cara. Como um pilantra que sempre anda pensando em sacanagens, o velho sugeriu uma confraternização para selar o novo acordo, agora entre nos três. Mas bem sugeriu e já foi agarrando minha pernambucana sem pedir licença...pelo contrário, rasgou sua blusa deixando a mostra suas bonitas tetas, ainda durinhas e com pequenos mamilos cor de café tão excitados.
A vaca da Quitéria latiu um gritinho, mas se deixou levar e prontamente começou a bater uma punheta para o cafajeste ancião, fazendo seu pau duro novamente. Enquanto ele sugava aquelas tetas, a vadia tesuda fez um sinal para eu tirar minha calça e entrar de vez na brincadeira, o que obedeci. E lá estava a danada enchendo as mãos agora com duas picas duras, a minha e a do meu patrão. Talvez, nosso patrão.
O sagaz Agenor ordenou que eu fudesse o cu da minha mulher, enquanto ela pagaria um boquetão no seu pau experiente, o velho era realmente sacana pois queria deliberamente assitir o corno comendo o cu da própria esposa, cu que já se encontrava repleto da porra de outro...da sua porra.
Eu não tinha como brigar, que dizer tinha e devesse, mas aceitei. Então só me restou entrar no jogo e tomar o ‘contrato’ oferecido, e por prazer ou dever bombar no cu da minha mulher safada, sentindo o derradeiro calorzinho da gosma proveniente da fudida anterior com o patrão. E eu o encarava de frente para mim, e ele rindo da minha cara enquanto Quitéria chupava seu cacete com particular atenção ao pau dele...era nítido que o prazer dele viria em primeiro lugar.
Mesmo assim o tesão me dominou, eu sentia que iria gozar e muito no seu cu arrombado. Mas Seu Agenor não tinha a intenção de facilitar as coisas para mim, e de repente mandou eu parar. Dispensou a mim um empurrão e ‘mandou’ eu ficar quietinho, apenas espiando com o pinto na mão.
O picareta botou minha morena de costas numa velha mesa retirada do escritório e passou a chupar sua buceta, aquela bucetinha que tanto me enfeitiça pelas formas delicadas, cercada por uma pequena parede de pêlos negros. Agenor se mostrou um bom chupador de xoxotas, muito melhor do que eu na verdade. Ele apertava os seios da Quitéria e lambia lá embaixo, chupava toda a sua buceta como se estivesse transando com ela, uma transa de língua. A vagabunda que não era de muita gritaria ou falação, passou a gemer e rosnar, fazendo caretas de tanto tesão. Ela gozou e dessa vez deixou uma verdadeira poça de baba escorrer pelo canto dos lábios, isso enquanto apertava o rosto do sacana com as mãos.
Eu continuei espiando, com cara de tacho mas de pau muito duro. Quitéria se recuperou do transe e Agenor alegre pelo prazer proporcionado sobre minha puta, bradava que eu não gozaria nela, que naquela dia o meu dever seria gozar apenas assistindo, admirando ele terminar de fudê-la agora na buceta. A putona engoliu a pica dele mais algumas vezes, e já preparada montou por cima do velho galo e se pôs a fazer todo serviço que nem uma cadela treinada, fudendo como uma vaqueira domando o boi.
Quitéria desceu a buceta no cacete do homem gemendo e rebolando a cintura sobre seu pinto, e ele amassando as tetas da minha mulher, apreciando a visão e de vez em quando olhando para mim todo sorridente...e eu me limitando ao combinado, assistindo tudo e batendo uma punheta. O picareta enchia o lombo dela de tapas e a segurou pelos cabelos anunciando que gozaria outra uma vez. Quitéria abriu a boca e clamou por rola com o seu sotaque de fêmea nordestina, pediu pela porra do ‘papai’, demonstrando toda sua safadeza até ser atendida e receber esporradas atrás de esporradas na buceta.
O meu pau continuava duro só que na mente não sabia o que fazer enquanto os dois se abraçavam suados sobre a mesinha. O Seu Agenor se levantou e deu um último beijo na bunda da minha mulher, olhou para mim e disse que eu devia fazer que nem os cornos americanos da internet, que minha obrigação era a de fazer uma limpeza completa no rabo e na buceta da vadia, sorvendo toda a porra que restou. Eu o encarei sem me mexer, travado, isso eu não queria...mas o danado deixou claro que não era brincadeira e sem rir, citou o emprego e o futuro das parcelas.
Quase em estado de choque pensei que a merda tinha chegado ao ventilador, que finalmente tinha perdido toda a honra e finalmente emprego, parecia que tinha me descoberto corno e sairia sem ganhar nada em troca! Porém, Quitéria foi esperta e não deixou eu e nem mesmo o Seu Agenor pensar muito...pulou em minha direção me beijando e logo me jogou no chão, começando a chupar meu pau com vontade e força.
O velho coçou a cabeça e eu voltei a me sentir perdido apesar de mais excitado, e foi quando me dei conta que ela veio jogou o rabo e a buceta na minha cara, como em um 69. Eu entendi o que devia fazer, tinha de chupar ela, e junto a porra do sacana. Porém, a chupada gostosa no pau iria me ajudar a ser corno novamente...e foi isso o que fiz, ou que Quitéria acabou por fazer. Chupei a sua doce buceta e o seu cu arrombado, tentando fingir que não havia uma boa quantidade de sêmen que eu engolia por tabela, goela baixo. E o impressionante é que completando o serviço, muito excitado terminei por sentir um alívio despejando tudo que eu tinha no meu saco de corno dentro da boca da Quitéria, a minha companheira, a minha puta sem culpa...a minha esposa-puta.
O velho patrão ria de contente ou de surpreso. Ele foi se vestindo e deu um tapa nas minhas costas: “Você é mesmo o meu melhor funcionário!”
Sim, continuei dividindo Quitéria com ele, porém agora de forma esclarecida e com alguns consolos...como um bônus ao final de todo mês. Vez ou outra ela ou ele pedem – demandam –a minha participação e eu aceito. A nossa vida a dois melhorou, Quitéria passou a ser mais carinhosa e menos cabeça quente com certas coisas, e a vadia abre as pernas com ainda mais graça e tesão do que antes.
Certa noite ela sugeriu que podíamos visitar uma casa de swing. A princípio eu afastei a ideia e sentindo insistência, perguntei se era uma vontade do Seu Agenor ou se era influência de alguma amiga: “Bom, na verdade foi sugestão de um amigo!”
Fiquei intrigado e revoltado, porém não consegui dizer não para o seu pedido especial: “Fode meu rabinho essa noite, fode amor?” Eu fodi, e gozei muito. Ela me acordou com tapiocas e café, disse que fez com todo o carinho para o seu taradão. Essa é Quitéria, nem sempre boa e verdadeira com as palavras...a taradona todos sabem: é ela!