MEU HOMEM, MEU OBJETO SEXUAL

Um conto erótico de ClaudioNewgromont
Categoria: Heterossexual
Contém 1258 palavras
Data: 17/09/2017 12:10:04
Assuntos: Heterossexual

Senti minha vagina umedecer e virar buceta ansiosa por pau, quando li sua lacônica mensagem no whatsapp: estou chegando. A cachoeira se fez entre minhas pernas, aguardando, aflita e furiosa, o meu macho com seu cacete duro, delicioso, de boca e xoxota, que me faz entregar-me sem reservas. Eu tenho um pênis, e, anexo, a ele, um homem feito de depravo e tesão. Meu homem é meu objeto sexual.

Fiz-me fresca no chuveiro, fiz-me cheirosa no quarto, fiz-me quenga na blusa cavada e na microcalcinha enterrada no cu.

Meu corpo tinha leves tremores de prazer, em ondas de energia que partiam ou convergiam para minha buceta, permanentemente encharcada; eu conseguia sentir meu cheiro de fêmea no cio, brotando do meu priquito e me inebriando – antevia e antessentia meu homem devassando todo aquele território em minutos...

Senti mais que ouvi o portão se fechando, ao pé da escada, e os passos surdos galgando os degraus. Minha ansiedade estava incontrolável, mas eu não queria entregar meu desejo logo de cara – fiz (ou tentei fazer) semblante de paisagem, quando fui destrancar a porta.

Meu coração disparou quando a maçaneta girou, a porta abriu-se, num ímpeto, e o cheiro do meu cachorro bípede chegou-me ao faro afiado de cadela antes mesmo que sua imagem se formasse ante meus olhos.

Estava sublime, meu homem: a camisa preta, sem mangas, a desenhar-lhe o peito; a bermuda jeans, que reconheci sem cueca pelo volume que se armava entre a pernas; mas principalmente o olhar penetrante, que tinha sexo se derramando sobre mim.

Enquanto ele trancava a porta, dirigi-me ao quarto, quando senti seu corpo me agarrar por trás, no meio do corredor. Eu estava em brasa, quando percebi seu corpo colar no meu e suas mãos firmes me abraçarem fortemente.

Com firmeza, mas com ternura, ele me pôs contra a parede, elevando minhas mãos para o alto e prendendo-a acima da minha cabeça. Sua boca umedeceu minha nuca, sob meus cabelos; sua barba roçando no meu pescoço arrepiava-me por completo. Eu sentia seu corpo pressionado contra o meu, sua rola dura sob a roupa esfregando-se na minha bunda...

Liberando uma das mãos, ele soltou o botão da bermuda, que escorregou por suas pernas, e eu senti a cabeça da sua pica no meu entrenádegas; o aguaceiro descia pelas minhas coxas e eu continuava pregada à parede, sentindo o calor do seu corpo nas minhas costas, as duas mãos pendendo novamente as minhas no alto.

Suas mãos desceram suavemente pelos meus braços, passaram pelas axilas e entraram sobre a generosa blusa, passando a acariciar meus seios duros, enquanto eu gemia, sentindo a encoxada de sua pica dura sob minha buceta. As mãos desceram pela frente e penetraram por dentro da minha calcinha, chegando ao latejante da minha xoxota; num movimento rápido, o minúsculo fio-dental foi ao chão e senti sua boca enfiando-se por entre minha bunda. Abri-lhe um pouco as pernas e senti-lhe molhar meu cu com sua língua. Instantes depois, novamente subia com suas mãos para reencontrar meus seios.

Não aguentei mais de tesão, virei-me e me abracei a ele, devorando sua boca, num beijo repleto de desejo, enquanto retirava sua camisa pelo alto e descia com minha língua pelo seu peito, me abaixando até a rocha rígida que palpitava entre suas pernas.

Minha língua circundou a cabecinha úmida e cheirosa de sua rola, e, enquanto ele se remexia, agoniado, fui engolindo aquele cacete com a ânsia de quem o queria só pra mim. Fui me levantando devagar e levei o gosto de seu caralho para sua boca, em mais um beijo demorado.

Agora frente a frente, mas ainda imprensada contra a parede, suas mãos procuraram minhas coxas e me suspenderam; abri-lhe as pernas e fui descendo, até encontrar sua rola dura e senti-la se enfiando dentro de mim. Ai, como eu gosto dessa sensação de ele entrando no meu corpo! Movimentos cadenciados que me levam à loucura, eu escanchada em seu pescoço e com as pernas em volta de sua cintura...

Ele me leva para a cama, me joga e se joga. O movimento ritmado de sua pica em minha xoxota encharcada me faz ir à loucura. Sua boca vadiando na minha, seu corpo sobre o meu...

Ele então vai descendo sua boca. Sei todo os seus movimentos, embora ele sempre arranja um jeito de fazer algo diferente. Sua língua passeia ao redor de minha buceta, eu me contorço de desejo que ele pare de judiação e caia de boca de uma vez.

De repente, sua língua e lábios fecham-se sobre minha xoxota, e meu gemido é alto como o de uma onça no cio. Meus gatos agitam-se, miam junto... Sua língua vibra sobre meu grelo, passeia por entre meus lábios e encontra o ponto milagroso que me leva do céu ao inferno em segundos. Seus dedos brincam de penetrar meu cu. Sinto que vou gozar. Reajo, não quero; ele percebe, é firme, sustenta-me, insiste, me lambe, me suga, arreganha meu cu... e eu explodo em um urro de leoa que goza na boca de meu macho.

Com o corpo trêmulo, esmurrando carinhosamente seu peito, descanso arfante sobre ele. Amo esse homem e o jeito de ele me fazer mulher.

Mas não estou satisfeita ainda. Nem ele, pois seu mastro duro desafia a gravidade. Começo a acaricia-lo e ele parece endurecer ainda mais.

Carinhosamente, mas com firmeza, ele me põe de bruços e arreganha minha bunda, expondo meu cuzinho. Sinto sua língua ao redor do buraquinho, circulando até chegar, úmida e quente, no centro; e a sinto rígida penetrando meu cu; logo percebo que a língua é trocada por dedos. Um dedo, inicialmente; depois, chega outro, besuntado de gel, e entrando com mais facilidade.

Fecho os olhos e fico imaginando meu macho brincando com meu cu. De repente, sinto sua barba em minha nuca e sua rola na porta do meu buraquinho... Compreendo tudo: finalmente ele vai me comer o cu! Como eu esperei por isso!

O lubrificante faz deslizar sua rola, primeiro para fora do buraquinho; depois, com a ajuda das mãos, ele apruma a cabecinha e vai me penetrando. Um leve incômodo, a sensação estranha de uma chegada nunca experimentada; ele vai entrando, aos poucos – sinto-lhe todo o cuidado que tem com minhas pregas –, num cadenciado movimento de entra-e-sai. Até que vou me habituando e o prazer começa a se fazer presente. E estamos em estocadas tão gostosas como se na buceta fossem...

Meu homem come meu cu e eu me entrego inteira para esse puto, esse viado querido, esse fresco delicioso, esse cacete maravilhoooooooooosoooooo... É o gozo que me chega, novamente, avassalador e louco!!!

Novamente arfante, novamente no seu peito, novamente trêmula.

Conversamos bobagens, brigamos um tiquinho (pra manter a forma), e ele me olha, sério. Sinto que vem mais pica pela frente. Fico feliz. É tudo que eu quero. Hoje eu vou esfolar o priquito com esse safado!

Ele se deita sobre mim e sinto novamente seu falo me penetrar a buceta. E novamente tudo se dá, igual e diferente.

Mas agora quero senti-lo gozar. Adoro ver meu homem gozar. Seu olhar brilha quando despeja seu prazer dentro de mim. Pensando nessas coisas, começo a sentir novamente o calor na xoxota. E me arreganho. E ele acelera as estocadas. E nos esfregamos na cama (que geme alto também). E sinto que vou gozar mais uma vez, quando ele grita seu grito rouco, e sinto os jatos de sua porra quente invadindo-me. Não consigo me conter e explodo também em gozo em grito em urro em gemido ofegante feliz e manhosa...

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