Durante quase um ano eu e Luiz nos encontrávamos para nossas trepadas diárias, resolvi terminar quando começamos a perder a noção e quase fomos pegos pela minha amiga. Chegamos ao ponto de transarmos no banheiro da casa dele durante uma festa.
Três meses depois do término conheci o Antônio. Bom ele não era lá um coroa propriamente dito ao contrario era novo, 24 anos. Conheci Antônio quando voltava para casa, era pedreiro em uma obra próxima. Não era bonito, mas era o tipo do cara macho. Vivia me cantando quando eu passava, um certo dia botou o pau pra fora para que eu visse. Era certamente o sonho de toda mulher! Uma senhora vara cabeçuda, bem maior que a do Luiz. Um dia, no fim de semana resolvi passar por ali com uma roupa provocante para instiga-lo. Naquele dia só havia ele na obra, não deu outra, o tarado me puxou pra dentro dos tapumes e já foi logo arrancando minha roupa, não foi estupro porque eu queria. Me jogou de quatro numa pilha de cimento e mandou a vara no meu rabo, a dor só foi suportável porque o tesão era maior. Aquele macho suado me enrabou de uma forma que meu buraquinho arregaçou. Quanto mais eu pedia pra ele ir mais devagar mais ele colocava pressão. A gozada dele escorreu pelas minhas pernas parecia um jegue. Quando acabou me jogou uma camisa para que eu me limpasse, acendeu um cigarro, botou o pau pra dentro e me disse que cada vez que eu passasse ai ele me comeria. Fiquei uns bons dias sem sentar.
Resolvi provoca-lo uma semana depois, mais uma vez Antonio me puxou para a obra dessa vez me deixou nua no canteiro de obra, tirou o macacão que vestia e me carregou para um quartinho onde ficava uma cama com travesseiro e lençol puído, me jogou na cama abriu minhas pernas e veio com muita vontade, Antonio era todo grande, sua vara cabeçuda entrou rasgando minha xana apertada, os movimentos aumentavam enquanto ele abocanhava meus peitos as metidas foram se tornando mais fortes e intensas gozamos juntos eu estava totalmente encharcada de porra. Antonio suado e excitado abocanhou minha buceta enfiando uma língua larga e rígida eu delirava de tesão estava quase sem fôlego meus gritos de prazer ecoavam na obra. Mais uma vez gozei e fiquei ali trêmula, Antonio enfiava seus dedos grossos e nada delicados na ora na minha bunda...ora na minha buceta. Não satisfeito me colocou de joelho enfiando aquele pau melado pela minha boca forçando minha cabeça. Gozou na minha garganta me obrigando a engolir toda aquela porra que desceu queimando.
Fiquei ali deitada enquanto num banheiro improvisado ele se lavava. Depois me levou para debaixo da água fria.
Já de roupas Antonio me trouxe uma toalha rota. E depois de vestida me levou ate a saída.