Muito bem. Aqui estamos. De um lado eu contando as minhas atividades atuais e reminiscências, ressaltando que tudo o que escrevo é verídico pois não tenho imaginação alguma, e aí do outro lado está você meu caro leitor(a) em busca de uma boa história que até sirva de inspiração, ou para uma boa foda ou quiçá para uma boa "punheta" não é mesmo?
Sou um corôa que mesmo já tendo passado da idade das "aventuras radicais" em matéria de sexo, ainda sou levado ao delírio quando se trata de rapazes ou moças. Sim, eu atiro para todo o lado quando tenho oportunidade. Embora casado há alguns bons anos e mesmo tendo uma relação extraordinária com a minha mulher vivo sempre dando um jeito de burlar as convenções e caçar alguns "novinhos" ou "novinhas". No entanto os rapazes ainda são os meus prediletos. Acredite meu caro leitor, não são raras as investidas que recebo de garotos de onze, doze anos. Já fui até assediado por um moleque de nove anos juro! Fujo destas ciladas como o Diabo foge da Cruz por todos os motivos do mundo inclusive porque tendo um membro enorme imagine o estrago que eu faria! Então me atenho aqueles "novinhos" que já estão fora da faixa que caracteriza-se como pedofilia. Então, nestes casos, faço a festa.
O que vou contar-vos hoje ocorreu há dez ou onze anos. Eu ainda lecionava em uma Universidade bastante bem conceituada no território nacional e em alguns internacionais também.
Os formandos de um curso X dos quais eu era o Paraninfo, resolveram fazer uma festa que prometia ser de "arromba" (e realmente o foi). Naturalmente eu fui convidado juntamente com outros professores do curso com Pompa e Circunstância com direito a convite personalizado onde se lia a sagrada expressão "OPEN BAR" em caixa alta e em Negrito.
O local seria num sítio gigantesco distante uns 25 Km do centro da cidade. Eu já conhecia bem a tal propriedade uma vez que frequentemente eu ia, e vou, lá pescar.
Chegou o dia do evento. Minha mulher, que também é Professora e à época lecionava na mesma instituição só que em turno invertido ao meu, estava entusiasmada em pegar uma "carona" no meu convite. Eu não estava gostando muito da ideia de ela me acompanhar por conta da mania que ela tem de controlar o quanto eu bebo. Mas, não havia como eu negar-lhe a parceria. Os deuses da sacanagem sejam eles quais forem, me socorreram. Mais ou menos por volta das 19:00 hs (a festa estava marcada para iniciar as 21) baixaram em casa o meu sogro, a minha sogra e duas das minhas cunhadas com respectivos maridos e filhos. Expliquei-lhes com cara de desconsolo por não poder fazer-lhes "sala" que eu não poderia prescindir do evento dos meus alunos, até porque como Paraninfo da turma seria uma gafe imperdoável faltar àquela festa que fora elaborada com tanto carinho, etc etc etc.
Por via das dúvidas municiei-me com umas duas embalagens de três unidades de camisinha, afinal de contas festa é festa não é mesmo? Parti então rumo ao evento. No meio do caminho parei em um boteco e tomei umas duas latinhas de cerveja enquanto olhava ao redor analisando o quanto decadente estava aquele estabelecimento.
Cheguei na festa por volta das 21:30 hs o que significa dizer que a festa ainda não havia "esquentado". A garotada ainda estava pegando o embalo. Fui cumprimentado efusivamente por quase a totalidade dos meus alunos presentes enquanto procurava um canto qualquer para ficar. Achei um lugar perto do Bar o que facilitaria as coisas para mim, no caso, os assuntos etílicos. Peguei um chopp e consegui uma mesa próximo ao balcão.
De longe vi a figura inconfundível de Mau Mau, Maurício, que assim era chamado não só pelo nome mas também pela semelhança com um ator Global que desempenhou o papel de um personagem homônimo em uma secular novela teen da emissora. Dotado de uma compleição física invejável, o Mau Mau (meu aluno) era o sonho de consumo de todas as moçoilas da Universidade, e creio, que dos moçoilos também.
Ao me ver por ali afastado e meio deslocado Maurício rumou para o meu esconderijo e sem a menor cerimônia puxou uma cadeira, sentou-se e deu uma bicada no meu segundo copo de Chopp. Olhou-me com ar de deboche e lascou: - Professor o senhor sumiu das reuniões do Centro Acadêmico! - Pois é - disse eu - os compromissos não me deixam espaço na Agenda para a diversão. Ele deu uma risada e continuou: - Olha, não sou só eu que estou sentindo a sua falta por lá. Ao ver o meu olhar de interrogação ele disparou: - O meu rabo também sente a falta da sua rola. Putz! literalmente engasguei-me com a bebida. O meu caro leitor deve estar pensando: "Mas que porra é esta?" . Vou explicar sucintamente: É que Mau Mau e eu tivemos um affair logo que fui empossado na titularidade da cátedra na Faculdade. Neste tempo eu não perdia nenhuma reunião do Centro acadêmico e foi num banheiro de lá que nos conhecemos, sim, é pouco romântico mas é fato. Depois continuamos nos encontrando em locais mais confortáveis até que começaram a surgir boatos pela Universidade e temendo as consequências que fatalmente recairiam sobre o sujeito aqui em virtude do cargo e do ofício, de comum acordo resolvemos rarear os nossos encontros até que nos afastamos integralmente.
Esta declaração do garoto dita assim em alto e bom som (em que pese o fato de o som do bate-estaca estar bastante alto) me trouxe instantaneamente reminiscências guardadas há no mínimo quatro anos.
Ele não se abalou com o meu susto e embaraço e continuou: - O senhor viu o Professor Carlinhos por aí? - respondi-lhe que provavelmente o professor em questão não havia chegado ainda, mas que indubitavelmente chegaria. Disse-lhe isso pensando cá com os meus botões:"Ih! Então agora é o Carlinhos quem come este rabo maravilhoso...". Confesso que despertou-me um certo ciúmes, bastante descabido por sinal.
Algumas alunas vendo-me conversando com o Maurício, já tendo esquecido dos boatos antigos, vieram me buscar para dançar na pista. Fui de bom grado e não fiz feio, aliás contrariando as expectativas da rapaziada que imaginava por certo que eu dançando pareceria um Gorila com Artrite. Queimaram a língua.
Quando voltei à mesa Maurício já tinha desaparecido. Peguei outro Chopp e sentei-me, um pouco cansado claro. Mas trinta segundo depois a Natureza cobrou o seu óbolo pelos vários Choppes. Uma vontade incoercível de urinar.
Não esqueça, caro leitor, que eu já conhecia bastante a propriedade e sabia que haviam banheiros em menor profusão do que uma festa daquelas requereria. Imaginei que os banheiros mais próximos estariam ocupados por vários motivos.
Quase correndo dirigi-me ao sanitário que ficava do lado de fora do ambiente da festa, aliás bem longe dela, o qual usávamos quando íamos pescar por lá. Com desespero descobri que o tal banheiro estava também ocupado, além disso vinham lá de dentro sons bastante conhecidos. Como a minha situação urológica era periclitante, desci como pude um barranco que ficava quase ao lado e por ali mesmo desaguei sentindo um alívio tal que me deu vontade de voltar para a festa e dançar como Jonh Travolta nos tempos da brilhantina. O teria feito não fossem os murmúrios vindos de um lugar próximo de onde eu estava. O ruído denunciava a atividade, logo me deu vontade de participar fossem os personagens que fossem. Espiei por entre os galhos de um arbusto, única barreira existente entre eu e a cena. Lá estavam Maurício e o Professor Carlinhos ambos nus num contubérnio maravilhoso. Maurício em pé tendo diante de si o Carlinhos ajoelhado chupando-lhe a Rola com um entusiasmo de fazer gosto. A tão minha conhecida Bunda do Maurício assim, à luz da lua, me parecia mais branca, lisa e arrebitada do que eu me lembrava.
Não resisti. Despi-me e fui para a brincadeira. Quando ambos me viram foi como se vissem um fantasma ( e eu devia estar parecendo um mesmo). Carlinhos abandonou o pau do garoto e me olhou com um ar bovino a princípio depois demonstrando um constrangimento atroz exatamente quando olhou para o meu membro em riste o qual eu alisava e masturbava suavemente demonstrando toda a lascívia que estava sentindo. Mau Mau recuperou-se primeiro do impacto da minha insólita presença e rapidamente aproximou-se de mim, tomou-me da mão e me puxou para o outro lado do lugar onde estavam, que estava mais escuro, e me lascou um beijo de língua, tipo desentupidor de pia. Pude sentir o meu membro roçando não só na vara do Maurício mas também em cada gomo do seu abdome definido. Enfiei a língua na boca do garoto e este chupava-a como nos velhos tempos. Beijei-lhe o pescoço, o peito, aperte-lhe e chupei-lhe os mamilos, e, descendo mais, cheguei aos gomos da "barriga de tanquinho" do moleque. Carlinhos, já refeito do susto, masturbava-se freneticamente quase até gozar, quando então parava para voltar a punhetear-se em seguida. Deu-me pena do sujeito que, tendo mais ou menos a minha idade era muito bem apessoado, sensual, muito gostoso por sinal. Só que ele não estava entendendo que Maurício e eu tínhamos um amor antigo e que por isso sabíamos exatamente onde tocar no outro para dar prazer. Enquanto Mau Mau deitava-se na grama e pedindo Rola, chamei Carlinhos e este não se fez de rogado. Masturbei-o enquanto ele fazia o mesmo comigo de um jeito que estava me enlouquecendo. Foi quando ele entre gemidos me pediu para pega-lo por trás. Obedeci e, enquanto eu o masturbava coloquei-lhe meu mastro entre as pernas e bombei. Ele puxou a minha cabeça na direção do pescoço sugerindo-me mordisca-lo lambe-lo etc. Ele pediu-me então - me mete no cu, come o meu rabo... preciso de Rola... mete por favor...- Lembrei-me das borrachas que haviam ficado no carro e quase broxei, mas na situação na qual me encontrava com tamanho tesão (Carlinhos é uma delícia) resolvi seguir à base do Bareback mesmo. Inclinei-o um pouco para a frente a fim de melhorar o posicionamento, acomodei o mastro entre as nádegas do cara e forcei. Senti uma estranha lubrificação o que causou nenhuma ou muito pouca resistência à minha metida. o Buraco alargou-se quase sem dificuldade ( descobri depois que ele e Maurício tinham por hábito lambuzar previamente o rabo com KY, vaselina ou sei lá o que, sempre que houvesse, ainda que remota, a possibilidade de uma foda) e meu mastro foi sendo engolido pelo rabo daquele homem delicioso embora corôa como eu. Contudo, um pouco mais de vinte e três centímetros de piroca não é para qualquer cu e não o foi para Carlinhos. Este pediu para trocar a posição. Desentubei-o e ele deitou-se no chão na clássica posição de Frango Assado puxando os dois joelhos até quase a altura dos ombros deixando-me vislumbrar um buraco com o diâmetro da minha Jeba. Aproximei-me por cima e enfiei-lhe a tora mais uma vez e mais uma vez fui engolido e desta feita com maior facilidade ainda. Maurício, que por todo o tempo esteve presente, não como espectador como o fez Carlinhos, mas sim como participante, ora me encoxando por trás, ora me abrindo a bunda e me enfiando a língua fazendo-a passear por todos os cantos e recantos tão conhecidos por ele, principalmente agora que eu estava sobre Carlinhos que enquanto eu bombava com força gemia e rebolava como uma fêmea no cio sedenta por pica. Mau Mau me lambia as bolas enchendo-as de saliva viscosa e morna que me lambuzava as coxas e me aumentava exponencialmente o prazer. Eu bombava o rabo do Carlinhos enquanto beijava-o sofregamente a boca entre gemidos de prazer misturando a saliva dele com a minha. Maurício se masturbava e gemia balbuciando desconexas enquanto eu fodia com força o seu amante usual.
Senti pelas contrações do ânus de Carlinhos que este iria gozar. Apressei as bombadas o que enlouqueceu Maurício também. Carlinhos rebolava como louco entubado pelo meu membro e esfregando o dele na minha barriga enquanto que com os olhos fechados e a boca aberta em um gemido gutural de prazer espirrava seu gozo que lambuzou-me além do peito, o rosto também. Bombei mais rápido e forte o cu de Carlinhos que todo lambuzado de porra se contorcia e chupava a minha língua em desespero.
Maurício, creio, não aguentava mais o tesão em ver o passado e presente tendo prazer. Então lambeu todo o gozo que se espalhava pelo corpo do Professor. Por minha vez retirei o meu membro de dentro de Carlinhos e Maurício tomou o meu lugar entre as pernas de Carlinhos arrebitando na minha direção aquela bunda maravilhosa.
Sem cerimônia alguma espetei meu mastro em mau mau que estremeceu ao ser invadido. Agarrei-me às ancas do garoto e bombei com força. Carlinhos então deslizou por baixo de nós e, tendo acesso ao membro de Maurício, chupava-o com uma maestria que só vendo. Senti o prenúncio do gozo. Meu pau pulsava cada vez mais rápido dentro de Mau Mau. O rabo do garoto mordiscava meu mastro me levando à loucura. Bombei como um louco cada vez mais forte e cada vez mais rápido e gozei muito dentro das entranhas de Maurício que por sua vez quase ao mesmo tempo encheu a boca do Carlinhos de gala. Carlinhos engolia tudo. Lambia o membro de Maurício limpando-o todo.
Olhamo-nos uns para os outros e prometemo-nos repetir a dose sempre que fosse possível.
Aproveitamos o rio a dois passos de nós e lavamo-nos um pouco, afinal tínhamos de voltar para a outra festa que devia estar pegando fogo e estava. A galera já havia bebido todas e estava numa empolgação de dar gosto!
Bebia eu mais alguns Chopps quando me aparece a Vera, Verinha para os íntimos, aluna da minha mulher. Mas isto é história para outra Seção.