Despertado do sono
Enquanto o inverno não ir embora completamente, o frio é intenso nesta região. O aquecedor ligado, amenizava o frio lá fora. A janela condensando o ar, mais parecia um corpo suado num dia de forte calor. Sobre nossos corpos um edredom, vestimos pijamas bem leve. Estávamos de conchinha mas distantes um do outro. Não lembro de termos ido dormir coladinhos. O sonho mantinha meu corpo em alerta, estava numa interação muito boa. Dizem que acordamos na melhor parte. Comigo, não foi diferente. Meu pau estava muito duro. Estava sonhando com a amiga dela, um espetáculo de morena jambo, 1,65 mts. de altura, olhos pretos, um cabelo de tão liso costumo chamar de escorrido, você pega, ele escorre pelas mãos. Seios médios, coxas bem torneadas é uma bunda esculpida. Ao todo, 57 kg. magnifica mente distribuídos. Como disse, um espetáculo. Acordei, com ela encostando sua bunda no meu quadril. Ela sentiu e perguntou: o que é isso, Amor? Prá você! Porém, na mente, a lembrança do sonho interrompido.
Lembro que estava voltando para casa e no bairro vizinho, próximo ao Supermercado, a vi com algumas sacolas na mão. Bati a buzina para cumprimenta-la. Ela retornou levantando uma das mãos, arregalando os olhos e à boca um “Ó” como expressão do tipo arrumei uma carona. Percebi e perguntei mesmo sabendo que ela não saí sem carro, um Sandero Stepway prata. Fiquei surpreso. Estou a pé e não queria perder as ofertas.
Ela estava de camisola e uma calcinha cavada num falso fio dental. Normalmente, assim que ela vai dormir. Ela encaixou perfeitamente meu pau no seu rego e brincava com ele entre suas nádegas, esfregando-o sob a cueca. Seus braços encolhidos, trazia as mãos para debaixo de seu rosto como um travesseiro. Uma das minhas mãos estava assim também é a outra estava sobre sua cintura.
Assim que entrou no carro, agradeceu aos céus pelo anjo enviado. Estamos aí pra isto, pra servir. Escutei um “hummm”. No trajeto para sua casa, tinha que passar por meu bairro, levaria uns quinze minutos até chegarmos à porta dela. Evito elogiar as amigas dela para evitar qualquer mal entendido. Sempre fiquei na minha, quando ela aparece lá em casa, sempre arrumei um pretexto para fazer alguma coisa na rua. Certa vez, voltei pra casa, depois de comer um espetinho. Minha mulher tomava banho, dei de cara com ela só de calcinha no meu quarto. Assustamos mas não deixei de reparar aquele lindo par de seios. Voltei rapidamente puxando a porta. Fiquei na sala vendo Tv de porta fechada. Acho que até hoje minha esposa não sabe que estava em casa, que tinha retornado da rua mais cedo, pegado sua amiga semi nua em nosso quarto. Porque Saíram sem dar tchau. Sua amiga escondeu dela. Como nunca perguntou, nunca toquei no assunto também.
Estava ficando incomodado com meu pau dentro da cueca, o tecido estava me queimando. Enviei minha mão por debaixo da camisola até chegar nos seus seios. Minha esposa, tem uns mamilos pontudos e muito duros. Quando toquei com a ponta dos dedos, percebi que ela arrepiou toda. Estava querendo mais do que ficar relando e voltar a dormir. Enquanto alisava, apertava e brincava com eles, beijava sua nuca, molhava a ponta da língua e passava sobre sua espinha.
Paramos na portaria de seu prédio, educadamente, ofereci ajuda com as compras. Ofereci por cavalheirismo, não havia peso assim. Para minha surpresa, ela aceitou. Estacionei e não deixei que levasse nenhuma sacola. Abriu a porta do apartamento, indicando onde pousar as sacolas e que iria trocar de roupa bem rápido, não estava aguentando de calor. Tentei me desvencilhar da espera e ir embora mas não deve jeito, ela já tinha sumido. Fiquei ali distraído com a organização dela. Minha esposa, sempre fala de tanta organização e suspeitar que seja esse o motivo dela morar sozinha e nunca um namorado parar. A organização chegava a assustar, percebi que ela é também metódica. Confesso que meu coração disparou quando ela retornou e disse: voltei. Ela me pegou observando suas coisas. Quando me virei para desculpar-me da observação, meu sentido já me preparava para a real surpresa. Ela estava só de calcinha. Antes que eu falasse qualquer coisa ou reagisse tentando sair dali, ela se aproximou dizendo: foi assim que você me viu. Ia me masturbar enquanto Thais tomava banho olhando para um vídeo de sacanagem que vocês fizeram e que estava no celular dela. Era o culpado e não sabia, pensei. Sempre gostei de filmar nossas transas, edito, mandou para Thais no dia seguinte, masturbo e, o combinado, é de apagar. Thaís deixou o vídeo no celular e ela viu naquele dia. Ela sabia que tinha um tempo razoável, Thais sempre demora no banho, ela só não contou com meu subido retorno.
Naquele dia, eu bati uma siririca doida que você voltasse no seu quarto. Você não voltou, eu imortalizei seu vídeo, gozei e ainda gozo com ele, transferiu via bluetooth. Veio para o meu lado e me beijou. Acordei com Thais encostando sua bunda no meu quadril.
Passei minha mão por sua barriga e por dentro da calcinha, encontrei sua bucetinha encharcada de prazer. É sua, Amor. Ela gozou na minha mão. Abaixei a cueca, puxei de lado a calcinha dela e de pica na porta, senti ela escorregar buceta adentro suscitando um sussurro: come o que é teu. Tudo Thais de ladinho até gozar tudo dentro dela. Permanecemos coladinhos até pegar no sono novamente.
