Dominado por dois policiais - 5

Um conto erótico de alex.refosco
Categoria: Homossexual
Contém 1061 palavras
Data: 02/09/2017 16:29:29

Estava com muito tesão. Aquele macho na minha frente, só de sunga, com um volume gigante, me deixou louco. Me ajoelhei em frente ao banco em que ele estava sentado. Tiago ficou de pé, meu olhar diretamente para a sunga dele. Não perdi tempo. Agarrei o elástico da sunga com os dentes e puxei. A rola do cara apareceu, meia bomba, esperando para ser apreciada. Com os dentes, puxei a sunga até os joelhos do Tiago, deixando a rola livre. Lambi a cabeçona do cara, que prontamente respondeu com uma ereção. Meu Deus, era enorme! O maior pau que eu já vi na vida, pulsando na minha frente. Se não estivesse algemado eu ia medir com as mãos só para ter certeza de que aquele mastro tinha mais de 20 centímetros:

- Para de enrolar e chupa meu caralho, sua puta! Gritou Tiago.

- Chupa essa rola logo! Disse o soldado Otávio.

Coloquei tudo na boca, mas era difícil. O pau do cara, além de comprimido, era grosso. Fiz o que pude e consegui colocar toda a largura para dentro, mas não todo o comprimento. Tiago começou a foder minha boca, mexendo o quadril como se estivesse comendo uma puta. E estava mesmo. Eu adorei. Só tinha que manter a boca bem aberta e sugar a cabeça da rola do Tiago quando ela encostava na minha garganta. Tiago se empolgou e começou a me tratar como uma vadia. Ele empurrava fundo, sem dó. Pediu para os policiais:

- Me solta para eu comer essa vadia do jeito certo!

O soldado Felipe destrancou a cela, entrou e tirou a algema do braço do Tiago, deixando só a algema de tornozelo. Saiu novamente da cela, trancando a porta. Agora, com as mãos livres, Tiago me puxava pela nuca, fazendo engasgar no caralho dele. E era um monstro. Enorme. Eu tentava manter o ritmo mas Tiago era um verdadeiro comedor, fodia minha boca sem dó. Comecei a sentir o gosto de porra e me empolguei, chupando mais ainda. Ele gemia como um touro, arregaçando a minha boca. Eu estava sufocando e, em um momento que o pau dele saiu da minha boca, eu cerrei os dentes e disse:

- Não aguento mais. Minha boca está doendo.

- Quer levar no cu então? Perguntou Tiago, ofegante.

- Não, chega! Quero parar.

- A putinha aqui não manda nada – gritou o soldado Otávio, e continuou – quer comer o cu dele Tiago?

- Quero!

Percebi que eu estava perdido. Ou eu dava, ou dava. Sem chance. Se eu resistisse, os soldados iam entrar na cela e me segurar. Pensei em tentar cooperar para ser mais suave:

- Me come, Tiago!

Ele me colocou em cima do banco e mandou eu levantar a bunda. Foi difícil porque estava com os braços algemados nas costas. Fiquei com a cara colada no banco, ajoelhado. Tiago abaixou minha sunga até meus tornozelos:

- Se prepare, porque eu estou com tesão!

Um dos soldados deu uma camisinha para ele. Logo ele encapou o pau. Em seguida, senti a cabeça cutucando meu cu. No começo ele foi cuidadoso, só enfiando a cabeça do pau, para me deixar mais confortável. Senti uma sensação muito gostosa, como se fossem preliminares. Tiago girava o quadril com a cabeçona do pau enfiada no meu cu, me fazendo acostumar com aquela invasão. Gemi como uma puta. Acho que, para me sacanear, nesse exato momento, um dos soldados abriu a porta da cela e entrou, se colocando atrás do Tiago. Sem nenhum aviso, o soldado maldoso empurrou o quadril do Tiago, fazendo o pau dele me penetrar sem dó. Eu vi estrelas. Era uma dor insuportável. Tentei sair mas Tiago me segurou pelo cabelo e continuou enfiando a rola sem dó. Quando comecei a chorar de dor, Tiago suspirou no meu ouvido: relaxa que dói menos. A partir daí fiquei relaxado e comecei a me acostumar com aquela rola gigantesca socada no meu rabo.

Tiago começou a bombar, senti as bolas dele batendo na minha bunda, percebendo que aquela rola gigantesca estava toda dentro de mim. Ele seguiu o ritmo, segurando meu cabelo, bufando na minha nuca. Depois do trauma inicial, acabei ficando mais confortável com meu cu sendo arrombado. Mas Tiago não parava. Ele comia meu cu sem se preocupar. Eu gemia, mas dessa vez, os soldados não me calaram. Eles estavam gostando. Quando olhei para a esquerda, os dois estavam tirando a roupa e ficaram pelados, batendo punheta enquanto eu era rasgado por aquele cara enorme com uma rola gigantesca. Eu implorava, quase chorando:

- Devagar, tá doendo!

Isso fazia o Tiago ganhar mais força na metida, parece que o estimulava. E assim foram vários minutos de penetração. Ele alternava entre me segurar pelo cabelo e me segurar pela algema, para que eu ficasse no lugar perfeito para que ele me comesse. Sem avisar, ele tirou o pau do meu cu e disse:

- Vou gozar!

Nessa hora ele tirou a camisinha, e me colocou sentado no banco. Gritou:

- Abre a boca!

Obedeci. Ele tocou uma punheta por uns 30 segundos e em seguida enfiou o pau na minha boca, gozando. Era muita porra. Mas eu estava feliz. Adoro tomar porra, ainda mais de um cara fortão e gostoso como ele.

Quando ele terminou de gozar na minha boca, disse:

- Engole!

Engoli toda a porra do Tiago. Não vou mentir. Era uma delícia. Meus braços e pernas doíam por causa das algemas, mas sem comparar à dor no meu cu arregaçado.

Ele voltou a sentar no banco, de frente para mim, ofegante:

- Valeu sua puta! Esse seu cuzinho me fez gozar demais!

Quando olhei para os soldados, vi que os dois também já tinham gozado só na punheta. Eles se limparam e se vestiram. Em seguida, entraram na cela novamente e mandaram Tiago vestir a sunga que ele usava antes. E então ele foi algemado com as mãos para trás novamente, e colocado no banco. Soldado Otávio me mandou ficar de pé, puxou minha sunga até a cintura novamente, claro apertando meus ovos e fazendo a sunga entrar no meu cu dolorido. Ele deu um nó no cordão, para que a sunga não saísse, passando a ideia de que eu só seria abusado se eles quisessem. Em seguida trancou a cela e os dois soldados saíram da sala, trancando a porta de aço.

Eu e Tiago estávamos tão exaustos que dormimos, cada um em seu banco, mesmo algemados.

CONTINUA

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