The Flash- Nunca foi tão Rápido.

Um conto erótico de Claudio
Categoria: Homossexual
Contém 996 palavras
Data: 18/09/2017 13:45:22

Pois é. Foi ontem, Domingo.

Cedo fui regar o Jardim e lavar o Carro, não necessariamente nesta ordem. O restante da casa em silêncio. Todos dormiam afinal eram 7 horas da manhã de Domingo.

No Jardim estava eu entre Rosas e Petúnias quando ouvi alguém dizendo: Ei tio! Você tem fogo? Olhei e me deparei com o neto da dona Deisy. Garoto de mais ou menos uns dezesseis anos, jeitoso e que já tem uma certa fama no bairro de adorar uma Rola. O danado nunca tinha olhado na minha cara e eu nunca havia prestado atenção nele até ontem.

- Sempre tenho fogo guri! Fogo é o que aqui não falta - Respondi. Ele deu uma risadinha e aproximou-se do meu portão com um cigarro apagado entre os dedos e só para tirar sarro da minha cara disse: É o que todos dizem titio! Mas se não tiver fogo serve brasa mesmo! Não perdi a oportunidade e lasquei na cara dura: entra aqui que eu te empresto o meu maçarico! Ele não perdeu a piada e retrucou: Tô achando que é palito de fósforo. E disse para ele entrar na garagem para conferir o tamanho da Caixa de Fósforos. Ele entrou.

Fechei o portão e passei a chave e fiz o mesmo com o portão da garagem e com a porta interna que faz ligação com a sala do andar térreo.

O garoto me observava com cara de safado.

Aproximei-me dele e disse: Agora você vai conhecer o Maçarico do titio e, ato contínuo , saquei do mastro que ante a expectativa de aninhar-se num rabo juvenil mostrava-se duro como pedra. O garoto arregalou os olhos diante de tamanho cacete mas mesmo assim pegou-o e alisou-o da cabeça até as bolas. Se preparava para ajoelhar-se e chupa-lo quando segurei o moleque e baixando-lhe o short e a cueca virei-o de costas para mim e empurrei-o de encontro a bancada de ferramentas expondo-lhe a bunda que só agora havia notado ser muito gostosa. Peguei um frasco de óleo de cozinha que mantenho por ali para acender fogo na churrasqueira e lambuzei o meu membro e também o cu do garoto que tentava escapar-me de todo o jeito dizendo: "Eu nunca dei o rabo eu só chupo!" - Respondi-lhe - Tudo tem uma primeira vez e comigo o jogo é de buraco. Dei-lhe umas duas ou três "palmadas" com a piroca na bunda e enquanto abria-lhe o rabo com uma das mãos com a outra encostei a cabeça do animal bem no furo do garoto e empurrei com força. O guri deu um grito que eu abafei logo com a mão antes que me acordasse a casa toda. Ele apertava o cu em desespero tentando evitar a minha invasão. Eu disse-lhe que ele relaxasse o anelzinho caso contrário iria ser mais doloroso, que ele fizesse força para cagar e aproveitasse enquanto eu o preenchia com meu ferro. Não sei se era verdade que ele nunca havia dado, só sei que tive um certo trabalho para penetrar naquele buraco. Senti a dilatação do ânus do garoto provocada pela minha espetada. Meti a cabeça e parte do lombo da pica. o Garoto gemia e chorava com a minha mão sobre a sua boca para abafar o barulho. Eu dizia: -Toma sua putinha! Engole com a bunda o mastro do titio! Fiz alguns movimentos circulares dentro do garoto que creio alargaram-lhe um pouco o furo para que eu pudesse bombar. Bombei devagar e fui aumentando a velocidade. A piroca entrava cada vez mais e alargava mais ainda as entranhas do moleque que chorava convulsivamente e se retorcia de dor. Perguntei-lhe se queria que eu tirasse a rola de dentro dele, ele acenou negativamente com a cabeça. Dei-lhe uns tapas na bunda e afundei de vez a Jeba dentro do moleque e bombei com força e em seguida pudemos ouvir aquele som característico de bate-bate entre virilhas e bunda.Aí me dei conta de que eu estava todo dentro do moleque revirando-lhe as entranhas enquanto ele gemia e chorava em desespero. Aos pouco fui tirando a mão da boca do garoto permitindo-lhe respirar melhor. Ele mordia o lábio inferior achei aquilo excitante. E fiquei mais louco quando ele me disse baixinho: - Me fode todo, me come inteirinho e me enche de leite lá no fundo. Não me fiz de rogado apressei as bombadas e aumentei a força também mas tive de cobrir-lhe a boca outra vez. Meu membro dava pulos dentro do moleque. Até que jorrou uma quantidade enorme do meu sêmen no fundo do corpo do rapaz em jatos ritmados. Bombei mais um pouco enquanto o garoto se masturbava em vão. A dor havia sido tanta que ele não conseguia erguer o membro. Sentei-o na bancada e o ajudei masturbando-o e beijando-lhe o pescoço e chupando-lhe os mamilos até que ele gozou mansamente na minha mão.

Virei-o de costas outra vez para ver e avaliar o tamanho do estrago. Ele humildemente abriu as nádegas e pude ver uma massa meio disforme tendo no meio um buraco de considerável tamanho de onde vertia uma boa quantidade de Gala. Ao invés de me causar repulsa, me causou mais tesão. Meu pau ainda que não totalmente ereto, antes um pouco mais do que "meia-bomba" foi mais uma vez metido no garoto. Cinco ou seis bombadas depois mais uma vez verti naquele rabo minha gala (bem menos agora).

Tocou o telefone no segundo andar. Sinal inequívoco de que alguém iria atende-lo e se a ligação fosse para mim naturalmente me procurariam. Disse isso ao garoto que pelo jeito estava com vontade de prolongar o contubérnio. Este, meio de má vontade, colocou a cueca a camiseta e o short. Acendi-lhe o cigarro e abri os portões para que saísse, não sem antes marcar com ele para fodermos na sexta-feira pois hoje tenho o Jairo e amanhã, terça-feira, tenho de dar um trato na Patroa e preciso de dois dias de folga afinal ninguém é de ferro né?

vasconcelosc275@gmail.com

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