MARIDO BROXA, VIRA CORNO - 3ª e última parte
Depois da lição de moral dada pelo Macho ao meu marido, chegamos até aqui.
Eu ali parada, ouvindo como Nando tratava meu esposo, falando sobre mim e nós. Confesso que fiquei molhadinha.
Quando vi meu marido baixar a cabeça, depois das palavras do meu comedor, entrei na cozinha e perguntei pelo meu filho. Fingi não ter escutado nada. João disse que o havia levado para passar o dia na cada da sua irmã. Nessas ocasiões, os avós aproveitavam e matavam as saudades do neto. Como era domingo, autorizei que ele ligasse para minha cunhada e deixasse o bebê dormir lá. Pegaríamos no dia seguinte.
Não aguentei e fiz uma brincadeira. Passei por ele e o beijei na testa. Perguntei:
- E aí amor, o chifre tá doendo?
Eu e Nando rimos muito. João entrou no espírito da brincadeira, respondendo que estava só um pouco.
Não acreditava que havia domado de vez meu marido. Esse era o último teste. Meu corno, naquele momento, já reagia com humor às humilhações.
Sentei no colo do meu amante, o envolvi em meus braços e lhe dei um beijo longo e apaixonado. Seu pau ficou duro na hora e começou a cutucar minha xoxota. Dei um gemido gostoso e disse para ele se acalmar.
- Agora não baby. Respeita o corno. Ele não tá acostumado....rs.
- Depois ele irá ficar com vontade e você já sabe. O João não tem toda essa disposição.
- Eu já conversei com ele, gata. Seu marido tá de boa. Ele entendeu a situação e estamos combinado uma parada.
- Vou comer você e botar ele pra assistir. Isto será rotina aqui, agora. O corno tem que ir se acostumando.
- Além de você, agora essa casa, a suíte do casal e a cama dos pombinhos são minhas.
- Seu marido vai ficar pianinho e em troca, deixo ele continuar te chupando depois que eu gozar. Se ele der um piu, além de apanhar, ficará de castigo.
Nando estava definindo como seria nossas vidas. Pra marcar seu território, como qualquer animal macho, ele foi no banheiro e mijou fora do vaso sanitário. Depois mandou meu marido ir até lá e limpar. Não sei o que aconteceu comigo, mas acho que gozei na hora. Ver aquela cena me fez ovular.
Perguntei para o João, se realmente estava preparado para ver sua esposa dando para um macho. Adiantei que o pau do Nando era de assustar. Bem diferente do dele, que mais parece um toquinho de lápis misturado com Maria mole.
João me disse que não poderia mais negar sua condição. Então, iria tentar aproveitar alguma coisa do sexo, já que não podia mais me penetrar. Sua esperança era ter alguma reação peniana, me vendo rebolar na rola do amante. Que patético, o meu marido. Ele é frouxo e muito inocente. Nunca irei deixá-lo me comer de novo, mesmo se ele se curar. Já me acostumei dar a buceta pra pau grande. Pinto pequeno tem que ficar na mão. Quem mandou nascer assim?
Quando chegamos no quarto, mandei o corno tirar toda sua roupa e ficar quieto no canto, enquanto eu me deitava peladinha na cama. Quando Nando olhou para a piroquinha do meu marido, constatou que eu não havia mentido. Olhou para o pinto do João e começou a rir.
- Mano, que bosta é essa?
- Tem mulheres que possuem clitóris maiores que isto aí!
- Como você conseguiu engravidar a minha putinha com isto?
- Isso foi milagre, se é que esse filho é seu mesmo.....rs, o que estou duvidando agora....rs.
Quando Nando tirou sua bermuda, sua imensa cobra pulou e deixou João boquiaberto. Podia ver a cara de espanto do meu marido ao se deparar com o tamanho, grossura e potência daquela pica. As veias estavam expostas, de tanto circular sangue e o cabeção da rola bem vermelha. João olhou para seu pinto murcho e ficou vermelho de vergonha. Entendia agora porque eu voltava pra casa sempre inchada e lotada de esperma.
Meu amante começou veio pra cima de mim e começou a me penetrar, sem dó. Enquanto socava sua rola na minha bucetinha, olhava fixamente nos olhos do corno. Nando mostrava sua superioridade, deixando bem claro que era dono de tudo agora. Dono de mim, da cama, da casa e da dignidade do meu esposo, que via tudo calado e com a mão no pinto. Depois de muito me virar e revirar do avesso, anunciou que ia gozar. Começou a gemer feito um urso, enquanto depositava dentro de mim um rio de esperma. Acho que a presença do meu marido, potencializou sua tara. Eu sentia jatos e jatos atingir meu útero. O saco dele contraia toda vez que lançava sua carga de gala. Olhava para o meu corno, virando meus olhos e gozando junto com o meu amante. João esfregava seu pinto flácido, sem sucesso na ereção. Nando saiu de cima de mim, pegou João pelo braço e o trouxe até próximo da cama. Eu estava lá jogada, acabada e de pernas abertas. De mim vazava muita porra, manchando o lençol. Nando então, teve uma atitude inesperada.
- Tá vendo corno, como eu tenho deixado sua esposa?
- É assim que um homem deve tratar uma mulher.
- Hoje vou lhe dar um boi. Vai lá agora e aproveita dela. Pega seu pintinho caído e coloca dentro da puta. Ela tá toda aberta.
Tanto eu quanto João ficamos surpresos. Meu corno não demorou e veio pra cima de mim. Pegava seu pequeno menino e apontava para minha xaninha, mas toda vez que tentava entrar em mim, escorregava. A flacidez do seu pinto e a porra que saia de mim, não o deixava se sentir novamente um comedor. Foram várias tentativas, sem sucesso, até que Nando ficou irritado ao ponto de pegar novamente João pelo braço, e lhe dar uma bronca.
- Pô mano, que palhaçada hein. Nem te dando uma chance, você não consegue ser homem.
- Já que não serve pra meter, então volte para o seu papel de corno faxineiro.
- Cai de boca na buceta da puta e limpa a sujeira que eu fiz.
- Vai, começa passando a língua no lençol e deixa tudo em ordem.
- Rápido, pois tem muita gala saindo de dentro de putinha e outro tanto lá dentro.
João quis pensar um pouco em tudo que estava acontecendo. De repente, veio um peteleco em sua cabeça e ele pode sentir o peso da mão do meu macho. O mesmo peso que sinto quando Nando espanca minha bunda. A diferença é que em mim, causa prazer e no corno, dor. Meu marido caiu do boca no lençol e recolheu tudo com a língua. Depois sugou toda minha menina. Engolia tudo ao mesmo tempo que levava outros trancos do meu homem. Eram vários tapas na cabeça, que meu marido engasgava com a porra. A todo instante, Nando lembrava João de que quem não come, chupa o resto. Meu marido se sentiu tão humilhado que de alguma forma, acabou se excitando e de tanto esfregar seu pinto murcho, gozou na mão. Nando riu......kkkkkkkkkkkkk.
- Tá vendo corno. Sou um excelente terapeuta sexual. Lhe dei de volta sua ejaculação.
- Só não espere de mim um milagre. Essa micharia não sobe e não fica duro, nem a pau...rs.
- Então relaxa e aproveita sua nova fase. Você chupará muito a buceta da putinha. Vou deixar também você beija-la, toda vez que eu der leitinho na boca dela.
- Agora nos deixe namorar em paz. Arrume a cama e sai. Troque o lençol e me traga uma cerveja. Preciso produzir mais esperma para abastecer sua esposa. Dizem que cerveja é bom....rs.
João saiu correndo até à cozinha, obedecendo as ordens do novo dono da casa. Após meu marido arrumar todo o quarto, saiu nos deixando a sós. Quando fui fechar a porta, o vi sentado no corredor. Não disse nada. Trocamos um olhar e tive a certeza de que João ficaria ali, do outro lado da porta a noite toda. Dei muito, gemi, gritei e chorei a noite toda. A cada ejaculação de Nando, eu saia do quarto e ia até o meu marido. Aproveitando ele sentado, só me alojava em sua boca e dava minha pepéka pra ele chupar e lamber. Foi assim até amanhecer. Então dormimos por algumas horas e ao acordarmos, fomos surpreendidos por um delicioso almoço preparado pelo corninho. Eu e o macho estávamos mortos de fome. Havíamos gastado muito energia durante a noite. Quando sentamos a mesa, veio outra reação surpresa. Meu marido não se juntou a nós. Nos deixou aproveitando a deliciosa refeição e foi arrumar toda a bagunça que havíamos feito no quarto. Eu estava boquiaberta com a nova atitude de João. Ele realmente havia entendido o seu real papel em nossa relação.
Agora tem sido assim. Um final de semana sim e outro não, o Jr. passa o final de semana na casa da tia. Quando ele está lá, Nando vem pra minha casa e toma conta dela. Com o meu filho em casa, saio e passo a noite no motel. De uma forma ou de outra, levo piroca na xaninha. A única diferença é que quando estou fora, não recebo a faxina do corno para limpar toda a sugeria que o Nando faz em minha pepéka.....rs. Só quando eu chego em casa, tenho o carinho da língua do meu marido broxa.
Fim.
Obs:
Um beijo na cabeça do pau, de cada um dos machos comedores aqui. Continue castigando as bucetinhas das namoradas, noivas e esposas dos cornos. Elas precisam de rolas.
Um beijo na testa de cada corno que acompanhou meus três relatos. Continuem boizinhos das suas amadas. Em troca, receberão muito leite de macho das pepékas delas.
Um beijo também a cada putinha que me prestigiou. Juntas daremos prazer aos machos alfas, que nasceram para aquecer suas picas em nossas quentes bucetinhas.