Me chamo Lívia, não sou nenhuma modelo de revista, mas cuido do meu corpo e da minha aparência, minha estatura é mediana tenho 1,68 e peso 70 quilos muitíssimos bem divididos, meu corpo é tipo violão, tenho seios fartos cintura afunilada e o quadril das brasileiras, minha pele é bem branquinha e meus cabelos bem escuros que contrastam bem com meus olhos cor de mel, daí meu apelido “mel”. Já vivi alguns romances bem quentes, mas nada como o que vem alucinando meus dias, tudo começou a cerca de um ano, mais especificamente no meu aniversário de 19 anos, eu estava com os meus pais em uma bela pousa em Copacabana.
Naquele dia pela manhã fui tomar café com a família e depois optei por voltar para a cama e dormir até depois do almoço, afinal era meu dia eu decidia o que ia fazer, recebi as felicitações de meu pai e de meu irmão mais velho, comi umas frutas e anunciei que voltaria a dormir um pouco mais, minha mãe ficou visivelmente contrariada, mas não falou nada, disse apenas que ia para a praia assim que terminasse o café, meu pai disse que ia depois, tinha marcado massagem pela manhã e meu irmão falou que ia “dar um giro na cidade”, dei um beijo na testa de cada um e voltei para a cama.
Fazia meia hora que eu estava deitada de barriga para baixo, esparramada na cama, o calor me fez tirar a roupa e deitar apenas de biquíni, um modelo bem sensual que escolhi a dedo para essa viagem na intenção de arranjar algum boy magia no rio, comecei a ter aquela sensação de alguém me observando, entre abri os olho, e pelo espelho consegui ver meu pai, ele deveria estar na massagem pensei, mas ele estava ali e, mais do que isso, ele se masturbava. Sem saber exatamente como reagir continuei fingido que dormia, mas não pude deixar de reparar como o pau do meu pai parecia delicioso, estava bem duro era grande e bem grosso, muito maior do que os que eu já tinha provado, esse sensação de desejo me deixou confusa, continuei ali fingindo que dormia e ele batendo punheta me observando, me sentir alvo de desejo me deixou animadinha então resolvi fazer uma ceninha, me virei na cama deixando as pernas bem abertas, permitindo uma bela visão para ele da minha buceta e tomando cuidado para ele não perceber que eu estava acordada. Ele parecia estar gostando muito mas por algum motivo ele parou sem gozar o que me deixou estranhamente excitada e motivada a conseguir aquele gozo que era meu. Levantei, joguei uma água no corpo vesti a canga, coloquei meus óculos escuros e parti para a praia ao encontro dele, mal cheguei na praia identifiquei o chapéu da minha mãe, fui na direção dela perguntei sobre papai, ela disse que ele chegou e foi para o mar, eu resolvi esperar por ele ali, vi ele voltando do mar, nunca tinha reparado no maravilhoso homem que era meu pai, ele é um cinquentão bem conservado, tem um ar de galã de cinema e um corpo bem mais definido do que muitos novinhos por ai. Esperei ele chegar e pedi para ele passar o filtro solar nas minhas costas, senti as mãos dele tremulas deslizarem pelas minhas costas, conseguia sentir a respiração ofegante, quando ele ia fechar a embalagem minha mãe fala pra ele passar na minha bunda porque senão mais tarde eu não ia conseguir sentar, ele estava perto o suficiente para eu sentir seu pau ficando duro, assim que terminou ele voltou para o mar, eu fiquei ali pensando como faria tudo acontecer, as horas foram passando e sempre que podia eu o provocava, a forma como segurava o copo, ou como chupava o picolé, e ele sempre que estava excitado corria pro mar, já bem tarde minha mãe disse que ia volta para a pousada, a essa altura o sol já se punha no horizonte e fazia poucos minutos que ele tinha voltado pra água, pedi pra ela esperar que ia dar um mergulho e voltávamos juntas, assim eu também avisava papai que estávamos partindo, fui na direção dele na água, o abracei por trás e senti ele se assustar, ficou corado ao me ver, seu pau ainda estava duro, fingi que não tinha visto e grudei minhas pernas ao redor de sua cintura como fazia quando era criança, senti seu pau duro encostar na minha buceta, se não fosse o traje de banho certamente ele já estaria dentro de mim, seu rosto estava muito vermelho e não era culpa do sol, falei baixinho em seu ouvido; “- mamãe está indo pra pousada, podemos ficar e brincar um pouco mais no mar papai?” minhas palavras foram o estimulo que estava faltando para tudo acontecer, ele pediu para eu esperar ali, só o vi correndo para a praia, quando voltou me explicou que disse pra minha mãe que íamos caminhar juntos na praia e que nos encontrávamos mais tarde na pousada, grudei nele novamente, papai não perdeu tempo, no mar mesmo colocou seu pau pra fora e puxou minha calcinha pro lado eu só precisei deslizar lentamente para baixo para ter aquele ele dentro de mim, duro, grosso, pulsando, gemi baixinho no seu ouvido e senti seus braços fortes conduzirem meu corpo no movimento do sobe e desse, bem devagar, pra ninguém perceber, sentia sua respiração ficando cada vez mais ofegante a cada bombada, suas mãos me apertavam com mais forças,
- que delicia papai, continua assim;
- mel não fala assim que papai não vai aguentar!
- mas ta muito bom pai, seu pau é uma delícia, não para por favor, soca mais papai, me fode assim, ta tão gostoso
Não precisei de muito mais que isso pra ouvir que ele ia gozar, foi delicioso, mas eu estava mais excitada do que nunca, eu deseja muito mais do meu pai, e ele assim que gozou me pediu um milhão de desculpas, parece que a culpa caiu com o peso do mundo sobre seus ombros, não importava o que eu dissesse ele estava se sentindo um monstro, contra a minha volta, voltamos para a pousada sem trocar nenhuma palavra, ficou um clima meio estranho, minha mãe achou que havíamos brigado por qualquer motivo, mas não se meteu, depois do jantar eu ainda estava subindo pelas paredes, minha bucetinha escorria de tato desejo, eu o queria de novo e dessa vez bem mais que uma rapidinha, queria tudo, tudo mesmo, mas ele nem me olhava nos olhos, eu precisava dar um jeito de fazer ele entender que eu queria tanto quanto ele e não me importava nada com as regras morais da sociedade, até que tive um estalo, lembrei de um alguns vídeos que achei ao acaso no celular dele tratava-se de mulheres que se comportavam como escravas sexuais de seu parceiros, como havia muitos arquivos semelhantes salvos acreditei que essa era a preferência do meu pai, essa lembrança me fez traçar uma teia da qual ele não conseguiria resistir e ia acabar se rendendo as vontades dele e minha.
No outro dia logo cedo minha mãe foi caminhar na orla, assim que ouvi o barulho do chuveiro corri para o quarto deles afim de colocar meu plano em ação, me certifiquei de trancar as portas, me despi completamente, prendi o cabelo em um rabo alto, apanhei um lenço de minha mãe da mala e o cinto dele, assim que ouvi o chuveiro fechar segurei os dois e fui para frente da porta, fiquei de joelhos de forma que quando ele abrisse a porta me encontrasse ali ajoelhada aos seus pés;
- O que é isso mel?
- Papai mal pude dormir, meu corpo deseja o seu pau delicioso dentro de mim, não quero que fique bravo comigo, mas por favor eu preciso de um pouco mais de você, quero ser sua puta, sua escrava, me dá isso de presente papai, me usa por favor! Eu prometo ser boazinha e fazer tudo o que você mandar! Se quiser pode me punir, ou me prender, mas eu preciso do seu pau.
Ao dizer isso estendi as mãos oferecendo a ele o cinto e o lenço, essas palavras fizeram seu pau ficar duro e a toalha que estava mal presa cair no chão, ele ignorou os instrumentos que ofertei, sua mão agarrou minha cabeça e puxou com força em direção ao seu pau, eu sem perder tempo coloquei tudo o que consegui daquele pau delicioso na minha boca e ele com sua mão forçou um pouco mais e me fez engasgar, continuei chupando com vontade meu pai, até que ele me pôs de pé me puxando pelos cabelos e segurou meu rosto, me olhando fixamente nos olhos;
- Mel você não é mais uma criança, sabe o que isso significa muito bem, é isso mesmo que você quer?
- É sim papai, é isso que quero
- Então será minha putinha
Dito isso me empurrou para a cama e mandou que eu ficasse de quatro, me deu um tapa ardido na bunda e começou a socar seu pau na minha buceta, eu cada vez ficava mais molhada, mais excitada e gemia mais gostoso, pedindo para ele me fuder gostoso, pra socar tudo, quando ele dava uma paradinha eu rebolava fazendo o pau dele encaixar de novo e ele gemer gostoso, a esse ponto eu já estava tão maluca naquele homem que faria qualquer coisa que ele mandasse, então ele sentou na cama e falou para eu me encaixar e cavalgar, não precisou nem terminar a frase eu já estava encaixada naquele pau grosso, quicando feito uma puta, rebolando, beijando na boca, ele apertava meus peitos nas mãos aumentando cada vez mais meu prazer e minha loucura, de repente ele olho no relógio da televisão e;
- Sua mãe vai voltar logo sua puta, deixa eu terminar isso que eu não vou ficar sem gozar,
Dito isso ele pediu para eu apoiar as mãos na cama, abrir as pernas e empinar bem a bunda, ele socou seu pau enorme algumas vezes na minha buceta ensopada e sem dó nem aviso colocou tudo aquilo dentro do meu rabo, dei um gemido alto misto de dor e prazer, e ele deu um tapa forte na minha bunda;
- Cala boca cadela, geme baixo, eu não gosto de escândalo!
Minha perna ficou bamba, e ele socava cada vez mais forte e mais rápido, sua respiração ia acelerando, eu nunca tinha feito anal antes e a sensação era tão nova pra mim que eu não consegui dizer nada apenas sentir e gemer, ele segurou meu quadril com mais força, suas mãos me apertavam pra valer e seus movimentos iam ficando cada vez mais intensos, eu estava sendo fodida como uma verdadeira puta, socando com força, devorando meu cuzinho até que senti sua porra explodir dentro do meu rabo, eu ainda não tinha gozado e estava louca, desesperada pra gozar, ele me puxou pra perto dele me deu um beijo quente e deslizou seus dedos na minha buceta, minha perna tremeu levemente, eu estava encostada em seu corpo podia senti seu batimento acelerado, sua respiração ofegante, ele aproximou sua boca do meu pescoço e;
- Vadia eu sei que você está louca pra gozar, mas como minha escrava você serve pro meu prazer então vai tomar um banho e colocar aquele biquíni lindo que vamos tomar café e ir pra praia com sua mãe, e se eu desconfiar que você se satisfez sozinha você vai apanhar como nunca apanhou entendeu?
Ele diz tudo isso, sussurrando ao pé do ouvido enquanto me masturba, eu já estava virando os olhos quando ele parou, eu demorei uns segundo para entender tudo o que estava acontecendo, mas assim que ouvi um “vai!” dele me dei conta e fui para o banheiro tomar meu banho, ouvi ele arrumando tudo rapidamente poucos segundos após ligar o chuveiro ouvi ele ligar a tv e ouvi minha mãe chegando da sua caminhada, sabia que não poderia demorar ela devia estar louca para tomar seu banho e eu tinha ordens diretas que me faziam não querer ficar muito tempo tocando meu corpo, eu nunca tinha ficado tão excitada assim antes.
Esse dia não acabou por aí, mas o que acontece depois é assunto para outro conto, o que posso garantir é que desde esse dia sou a “boa menina do papai” sempre disposta a servir e obedecer meu papaizinho.