Você não é mais minha notificação preferida: Ladrão Tarado

Um conto erótico de Rei de copas
Categoria: Homossexual
Contém 1941 palavras
Data: 02/09/2017 18:48:52
Última revisão: 02/09/2017 18:52:35

O dia estava nublado, uma coisa estranho quando para Cidade de Manaus, já que aqui e conhecida pela terra que esta na frente do sol.

Zhang Yixing, mas conhecido por Lay, ia para o trabalho a pé naquele dia, uma caminhada por pelo menos 30 minutos. Ouvindo suas músicas pelo Telefone. Lay Lá estava ansioso, já que hoje seu irmão estava chegando de viagem.

Lay era um garoto sortudo, ele foi adotado aos 3 anos, pela família Zhang o que trouxe vários benéficos para sua vida. Sim, ele estudou em colégios caros, fez faculdade e sua pós em boas escolas, com intercâmbio para a Ásia e a Europa.

O baixinho de 1,70, cabelos lisos negros, olhos puxados e um sorriso de cozinha, era encantador, O baixinho tinha um jeito extrovertido de ser, para quem olhava para ele, era sempre as mesma coisas que pensavam.

"Você é metido" "Arrogância e prepotência definam esse garoto" "Só tem tudo porque é rico" e coisas do tipo.

A caminhada estava Boa, o frio tocava seu rosto o deixando feliz com aquilo. Usando um calça jeans, camisa social e um casaco por cima Preta. Chamava atenção por onde passava.

Uma mensagem apareceu em seu iphone, o que deixou seu coração bater mais forte.

Marcelo era o seu irmão, o garoto frio e sem coração que era mais conhecido como Lucifer, o demônio da Voulver Company, gerente geral e herdeiro da família.

"Estarei chegando ainda hoje, amor"

O coração de Lay bateu mais forte, Sim, por ser um garoto adotado, Marcelo e ele passaram muito tempo juntos, os pais nunca paravam em casa e os dois só tinham um ao outro, quando Marcelo quando completou 21 anos, pediu Lay em namoro, quando o baixinho de 18 anos estava estando na faculdade.

Os pais dos dois, nem ligaram quando falaram que estavam namorado, o que para os dois nem ao menos fizeram alarme.

- Que bonitinho. - disse a senhora Zhang se maquiado enquanto falava ao celular.

- Que bom meu filho. - disse o senhor Zhang guardando o jornal na mesa - Amor, você viu meu celular?

Lembra daquilo fez com que o garoto desse um pequeno sorriso de canto da boca.

Logo que ele guardou o celular. Ele sente alguém atrás de si. Os braços se envolveram ao redor de seu troco o amassando, como se fosse uma cobra pronta para dar o bote.

O homem que o abraçou, tinha uma tatuagem de cobra em seu antebraço. Sua respiração che vou bem em seu pescoço, o deixando arrepiado.

- Não faça nada. Se não te mato aqui. - a voz do homem era Grossa, tinha uma pitada de alguém que aprendeu português como segunda língua.

- Tudo bem. Eu só vou me vira. - Lay tentava se vira para ver quem era seu ladrão.

Ao se vira logo ele tenta pegar bem os traços de seu ladrão. O cara ate que nao era frio, sua pele era morena, era mais alto que o baixinho, usava uma camisa cinza, uma calça do exército e uma bota do mesmo, era careca, com um brinco na sua orelha esquerda, ele tinha uma cicatriz em cima de sua sobrancelha direita a dividindo em duas.

Seus olhos eram grandes e castanhos, usava uma correntinha do exército, o que Lay achava idiota o bastante. Seu rosto triangular, o deixava com cara de mafioso.

- O que voce quer? - Lay guardou o celular no bolso e tirou as mãos presas pelo abraço colocando em volta do pescoço do indivíduo.

Ele riu de canto de boca de um jeito provocador, como se tivesse outras intenções além de roubar o garoto.

- Não é óbvio, me passa tudo o que voce tem na sua pasta, e se tentar mais alguma coisa eu mato voce aqui. - Ao dizer isso, ele solta um braço em volta do baixinho e mostra a arma que ele guardava debaixo da camisa.

Lay Lá o encarava com medo, para falar a verdade nunca foi assaltado. Não sendo apalpado logo na bunda. O que deixava sua mente um pouco confusa e seu corpo tenso.

Ele ver uns policiais vindo atrás de si, o que o deixa um pouco mais aliviado, mais logo percebeu que poderia esta cavando sua rodeia coca ali mesmo.

- Para que vai quere roubar um estudante de Administração? Se o que tenho aqui sao só livros e papéis. - disse tentando Mayer a calma.

50 Passos para os policias estarem perto.

O cara mostrou um sorriso maldoso em seu rosto, o que deixou Lay enjoado.

- Acha mesmo que alguém que tem um Iphone e anda do jeito que você anda vai ficar sem dinheiro? Ou muito menos ter coisas de valor. - O ladrão já estava seguindo Lay, pelo visto por sua observação.

20 Passos para os policiais chegaram perto dos dois.

- Acha mesmo que vai sair impune de tudo isso? - Lay riu. - Eu sabia que estava sendo seguido, por isso mandei guardas atrás de mim.

O ladrão o olhou assustado, Lay pedi aos céus para que ele caísse na armadilha. O Ladrão ao olhar para trás, ouve o garoto tentar gritar. O que é logo calado por um beijo.

Sim, um beijo de língua, Lay queria parar, mas o garoto o pegou de una forma que não conseguiu sair dali. Entre um beijo e outro o ladrão disse para o baixinho.

- Se gritar vai ser pior.

Ele sentia a Lígia estranha adentrando sua boca e querendo explora-lá de todas as formas. Suas maos dançavam no corpo de Lay, o pegando em toda parte. O ladrão abriu os olhos e só depois que os policiais tinham saido ele o solta.

- Agora você vai aprender alguns modos. - Lay foi arrastado para um beco pelo pulso.

O beco era de esquina com a rua que estava, ele teria a esgoto e tinha vários sacos de lixo ali por perto. O estômago do garoto já nao aguentava a cena que foi obrigado a fazer, agora tinha o mal cheiro.

Ao lado direto tinha escadas com pátios entre elas. A sua esquerda tinha as latas de lixo e o vapor que subia do esgoto.

- Agora me passa tudo o que tem. Garoto. - rosnou o ladrão. Ele tinha tirado sua arma.

Lay ficou com medo, tentava se acalmar e lembra de alguma coisa que pudesse fazer para se salvar. Ainda bem que ele lutava o que não tinha feito ainda agora.

- Calma eu vou entregar.

- Não confio em você. - retrucou o ladrão, uma coisa irônica a dizer.

Lay seu um sorriso de canto de boca, já que tocou em seu bolso e não sentiu seu celular.

Só precisava de tempo, era os isso, enrola o cara, já que colocou seu iphone no bolso do último policial que passou e pelas contas faltava 8 minutos para o alarme dispara. O ladrão não gostou da forma como Lay Lá era lento em procura suas coisas de valor na tira colo.

- Quer um convite aí para termina de procura. – disse o ladrão o encarando e cuspindo logo em seguida.

- Vem cá, o que você quer, tipo, meu celular? Meu TCC, meu Halos. Sério escolhe. – Lay dizia aquelas palavras com um ar de inocência.

- Caralho. Eu quero o pen drive que está na sua bolsa. – resmungo, logo depois de revira os olhos.

Uma luz brilhou em cima da cabeça de Lay. Realmente ele tinha um pen drive que seu namorado/irmão tinha o confiado para guarda e não falar dele para ninguém. Só que nunca soube o que realmente ti há naquele pen drive, já que a senha que o abria era decodificada. Aquele ladrão realmente o estava vigiando. Pensou Lay consigo mesmo.

- Que pen drive? Voce é um ladrão muito específico e também muito barato, está roubando um pen drive que no deve custar nem 40 reais.

Lay forçou um Riso, novamente riu, agora o riso saia natural. O olhou com os belos olhos brincalhão de Zhang. Pegou a bolsa e jogou para ele.

- Não estou com nenhum pen drive. – Lay ofegava depois de ri tanto. O que deixou o seu ladrão irritado com a atitude debochada do baixinho.

- Não acredito nisso. Não acredito em você. – Ele pegou sua arma e apontou para Lay – Agora, voce vai jogar tudo que está dentro da bolsa no chão e vai pegar o pen drive ou se não...

- Vai me matar. Eu sei, sempre a mesma ladainha de sempre, vocês têm que ser mais originais tipo... – Ele disparou a arma, o que acerto o chão, passando de raspão no rosto do garoto.

- O segundo aí ser para matar. – avisou irritado.

Lay virou bolsa, quando as coisas caíram no chão, ele tirou uma pequena faca da mochila, cortando braço do ladrão, que urrou de raiva, a faca era pequena, porém bem amolada. De sua ponta para sua base era Preta, seu cabo era prateado.

- Voce me cortou. Seu filho da...

Disparou os outros tiros, Lay correu para se proteger das balas, se jogando do lado da lata de lixo. Ele viu no seu relógio a hora, já tinham passado os 15 minutos.

- As ordens eram para não te matar. Dane-Se vou matar você e ver voce queimar.

Lay Lá estava ofegante, já que tinha asma e poderia morrer por isso, seu coracao parecia uma escola de samba, seus pulmões se enxiam de ar e disparavam de volta pela boca. Ao chegar perto, Lay pensava em uma maneira de sair dali com vida pelo menos.

- Te ache...

- Parado. Polícia. – gritou um homem a 20 metros deles.

O ladrão voltou-Se para ele e disparou contra o policial que revidou, Lay se encolheu juntando seu tronco om suas pernas, o assaltante saiu correndo pelo beco, o policial ia atrás dele, mas o ver o garoto encolhido, preferiu ver se o menino não estava machucado. Ao tentar encosta a sua mão no menino, ele se jogou para trás, com Lay em cima dele pronto para cura sua garganta.

Lay ficou em estado de pânico o que resultou em estar por cima do policial que o encarava assustado.

- Voce Não vai matar o mocinho ne? – Pergunto o policial pegando na mão onde estava a faca.

Lay inda tomado por adrenalina, tentou sair de cima do policial, que agora o observava com tranquilidade.

- você está bem? – Pergunto o policial guardando sua pistola.

- Sim. Estou sim. – disse Lay ofegante.

Ele se levantou e foi atrás de sua bombinha de ar, que inalou algumas vezes o seu remédio por ali, para voltar ao normal.

- Está bem mesmo. Posso chamar uma ambulância.

- Estou sim. – cortou.

- Tudo bem. So estava fazendo meu trabalho. – resmungo o policial.

Lay por um momento achou o guarda familiar. Sua orelhas grandes, seu corpo malhado e branco, seus olhos castanhos escuros e seu cabelo da mesma cor que a luz do Sol, parecia um loiro escuro. A voz grossa de um locutor e as mãos ásperas de alguém que trabalhou pesado. Sua expressão brincalhona, como se fosse um garoto brincando de policia e ladrão.

Ele esforçava-se para lembra, o que era difícil para ele. O policial foi pegar a bolsa cada caída no chão e recolheu tudo a entregando para o baixinho.

- Obrigado. – respondeu timido.

- Só estou fazendo meu trabalho, senhor. – respondeu áspero. – isso aqui deve ser seu.

Ele entregou o celular para Lay que viu que seu plano deu certo, quase.

- Como soube que era meu? – perguntou guardando o aparelho na bolsa.

- Senti que voce colocou algo em meu bolso, esperava que era seu número, não seu Telefone. – disse dando de ombros. – Enfim, tenha um bom dia, senhor.

Antes de Lay falar alguma coisa, o policial já estava a 40 Passos dele virando o beco para rua principal, o deixando ali sozinho e atrasado para o trabalho.

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Comentários

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Gostei muito. Tem continuação? O Titulo tosco quase me engana. rs

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