Em público é mais gostoso - Aventuras de Francisco #2

Um conto erótico de cuzinhorosa
Categoria: Homossexual
Contém 966 palavras
Data: 20/09/2017 10:13:24

No meu primeiro conto (Tive o cuzinho arrombado pelo favelado), contei como iniciei um moleque todo com pose de macho na arte de foder um cuzinho. Agora, venho contar outra situação que aconteceu, dessa vez com conhecidos dele, em uma das vezes que fui buscá-lo na comunidade em que ele morava.

Havia combinado com o moleque, que a partir de agora chamarei de Pedro, de passarmos o fim de semana novamente no apê e fiquei de buscá-lo na comunidade. Então, lá estava eu, já eram por volta de 17h de uma sexta-feira, subindo o máximo possível com o carro e depois seguindo a pé pelo restante do caminho até a casa de Pedro. Já era acostumado a andar por ali pois fazia alguns trabalhos com crianças carentes da comunidade.

Mas, nesse dia, as "crianças carentes" que precisavam de mim seriam dois carinhas bem novos, Julio e Marcos, com 16 e 17 anos. Encontrei com eles no meio caminho até a casa de Pedro. Eles estavam perto de um beco e me chamaram pra conversar. Papo vai, papo vem, eles perguntaram se tinha vindo falar com o Pedro e eu confirmei. Mais um pouco, eles já estavam partindo pra assuntos mais íntimos, começando por perguntar se eu era gay, pois alguém tinha comentado com eles sobre isso. Sem medo algum, simplesmente disse que era bissexual e saía tanto com mulheres, quanto com homens. Depois dessa confirmação, reparei que eles não paravam de mexer em suas respectivas malas, que diga-se de passagem, estavam bem salientes e acompanhadas de um volume generoso. Continuei conversando, já com outras intenções, e encarando descaradamente os volumes dos dois.

Já não me aguentando, soltei:

- Mas por que estão tão curiosos? Querendo experimentar, é?

Os dois ficaram um pouco vermelhos, mas logo decidiram arriscar mais.

- É que o Pedro soltou pra nós dois que você tinha liberado pra ele, e disse também que era uma delícia seu boquete.

Me fingi de traído e disse:

- Mas esse Pedro é um língua solta mesmo! Eu falei que era pra ficar só entre nós dois! Agora já era. - Já mudando para um tom mais safado, continuei: - Então, estão querendo confirmar o que o Pedro falou?

Eles só balançaram as cabeças afirmativamente. Nessa hora, já apertavam sem disfarçar os volumes nas calças.

- Vamos fazer assim, então, esse beco sei que é bem vazio. Vamos mais pro fundo dele e resolvemos essa questão. Pode ser? - perguntei aos dois.

Novamente, apenas a confirmação com as cabeças. Fizemos como eu havia sugerido e caminhamos até o fim do beco. Quando chegamos lá, os dois foram logo abaixando os shorts e deixando as pirocas pularem pra fora. Ambos estavam sem cueca e saber disso já me deu um tesão enorme, pois adoro homens adeptos do commando. Não me fiz de rogado e já me ajoelhei na frente dos dois. Peguei nas duas rolas pretas, cada uma com uns 20 cm, e comecei a punhetar a do Marcos enquanto caía de boca na do Julio. Chupei bastante, deixando toda melada, engolindo até o talo e voltando e depois mudei para a de Marcos, dessa vez punhetando Julio. Fiz o mesmo com ele e voltei a revezar com Julio. Repeti isso mais uma vez e então eles pediram pra me comer.

O pensamento de dar para os dois bem ali, no meio de um beco da comunidade me enlouqueceu. Sempre gostei de aventuras assim, que apresentassem algum risco de ser visto ou pego por alguém no flagra. Sendo assim, não pensei duas vezes e já fui abrindo o zíper da minha calça e abaixando-a para deixar meu rabo peludo à mostra. Marcos foi mais rápido e caiu de boca na minha bunda, metendo tanto a língua no meu cuzinho que estava praticamente me fodendo assim já. Julio se posicionou na minha frente e caí de boca na sua pica de novo. Logo senti Marcos já encostando a cabeça do pau no meu cuzinho e forçando a entrada, relaxei e ele meteu com vontade. Sentia as bolas dele batendo na minha bunda e seu pau indo fundo dentro de mim. Comecei a gemer sem preocupar se alguém ouviria. Ele logo gozou e encheu meu cuzinho de porra.

Julio não perdeu tempo, sentou-se num degrau ali perto e pediu que eu o cavalgasse. Fiz do jeito que ele queria e agasalhei gostoso aquele pau que já brilhava com uma pré-ejaculação na cabeça. Fui sentando devagar, sentindo a rola entrando pouco a pouco, até sentir os pentelhos dele roçando meu rabo. Então, ele me segurou pela cintura e me guiou na cavalgada. Fui aumentando o ritmo até estar tão rápido que fazíamos mais barulho na hora que minha bunda encontrava com o colo dele do que gemendo, outra coisa que continuava fazendo alto. Marcos continuava ao lado, ainda com o pau de fora e punhetando. Depois de 10 minutos cavalgando, Julio anunciou o gozo e fez sua porra se juntar com a de Marcos, que ainda estava dentro de mim. Tirou sua rola com cuidado do meu cuzinho, tentando manter toda a gala dentro.

Me ajoelhei novamente e me pus a limpar os paus dos meus dois novos machos da favela. Aquele gostinho de porra de moleque era uma delícia. Limpei bem e ainda passei a língua em volta da boca, pra aproveitar o máximo. Eles me olharam com a maior cara de safados e Julio falou:

- Pronto, agora pode ir lá buscar o Pedro pra ele poder te comer mais. Mas ainda vamos querer conhecer seu apê também.

Garanti que os levaria lá algum dia e me vesti. Sentia meu cuzinho bem aberto, depois de levar duas rolas grossas e pronto para receber uma terceira ainda maior por todo o fim de semana, que ainda teria mais duas visitas surpresas. Mas essa história fica pra próxima.

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