A primeira transa com meu enteado

Um conto erótico de EL TORO
Categoria: Homossexual
Contém 1563 palavras
Data: 20/09/2017 12:05:21
Assuntos: Gay, Homossexual

Lucas era um desses meninos tímidos criado basicamente por mulheres: a avó, duas tias e a mãe que engravidara de um homem casado ainda na adolescência. Quando comecei a me relacionar com sua mãe ele tinha 14 anos e o jeito delicado não me deixava muitas dúvidas quanto sua homossexualidade. Pouco tempo depois eu e a mãe dele nos mudamos para uma casa ampla e lucas veio morar conosco, eu tentava ser um bom “tio”, o levava sempre ao futebol, incentivava a sair com meninas da sua idade mas no fundo sabia que tudo aquilo seria em vão. Aos 17, Lucas já não deixava dúvidas que gostava mesmo de meninos, a mãe preferia não encarar a realidade se dedicando ao trabalho. Com o tempo senti que Lucas estava mais próximo, a timidez costumeira fora ficando de lado e por várias vezes ele me fazia companhia nas noites em que a mãe dava plantão no hospital, hora pedíamos uma pizza, hora jogávamos cartas.

Naquela sexta eu chegara mais cedo em casa, Liliam minha mulher estaria a noite toda de plantão, Lucas chegava mais tarde pois tinha cursinho, aproveitei a calmaria da casa para relaxar, um bom banho, um filme e mais tarde encararia a cozinha para fazer algum tira-gosto pois era dia de futebol.

Assim que saí do banho, deitei na cama à vontade...resolvi ver um filme havia um no DVD, devia ser uma dessas comédias românticas que minha mulher adorava. Dei o play e voltei pra cama estranhei os gemidos ... minha mulher agora dera para assistir filmes de sacanagem sem minha presença? Observei melhor a imagem e vi que tratava-se de um pornô gay... claro, Lucas deveria ter aproveitado a ausência da mãe e colocado o filme...adolescentes! o filme era bem picante, e me surpreendi ao perceber que as cenas me excitavam... talvez por conta do sexo anal, tão apreciado pelos homens que adoram uma mulherzinha bunduda como eu gostava! Deixei o filme rolar...que mal poderia haver em bater uma punheta... e foi o que aconteceu. De vez em quando um prazer solitário fazia bem...e aquele ali de certa forma era bem pitoresco eu gastando meu leite com uma travesti sendo comida por um parrudão! Depois de aliviar minhas tensões tomei uma ducha, vesti uma cueca samba-canção e desci pra sala. Havia umas cervejinhas e como o calor era grande tomei umas 3 para acompanhar os salgadinhos que havia fritado. Volta e meia me pegava pensando no filme e ria sozinho...não percebi a chegada de Lucas.

Naquela noite ele estava especialmente bonito, havia cortado o cabelo o que ajudava a realçar os olhos bem azuis. Jogou a mochila no sofá perguntou se a avó havia ligado...fiquei ali olhando aquele rapaz ... pensando no filme ...

Lucas saiu da sala e voltou pouco tempo depois de banho tomado, perfumado...com uma cueca solta e branca que na luz deixava evidente as formas de sua bundinha.... era um pensamento picante imagina-lo na cama... logo percebi que aquilo me excitava. Para que Lucas não percebesse meu estado coloquei uma almofada no colo...logo o jogo iria começar e eu certamente mudaria meu foco.

Lucas já não lembrava o menino franzino que eu conhecera anos atrás, ganhara corpo, era vaidoso...bonito.

Nós nunca havíamos tido um papo sobre sexo. Me sentia invasivo. Mas naquela noite certamente o assunto seria inevitável...eu sem meias palavras e já sob o efeito de algumas latinhas subi até o quarto e busquei o filme, coloquei dei o play e fiquei ali esperando a reação...

Lucas arregalou os olhos eu apenas sorri e disse que havia visto o filme mais cedo. Ele meio desconcertado se desculpou por haver esquecido o filme no meu quarto eu ri e disse que fosse mais cuidadoso por causa da mãe. Aquela altura Lucas já percebera minha excitação. E não havia porque esconder. Conversamos um pouco sobre a questão, ele confidenciou ainda ser virgem e ter muita vontade de se entregar a alguém mas ter medo ...aos poucos foi se soltando, pela primeira vez perguntou se podia tomar uma geladinha...aos poucos ficamos mais próximos, estava meio latente nos dois o desejo de experimentar juntos aquele momento. Não sei dizer como começou, talvez por culpa da cerveja mas consigo lembrar de como comecei a acaricia-lo de forma delicada, fiz com que sua cueca caísse no tapete ali na minha frente estava uma bunda lisinha, empinada....minha reação imediata foi alisa-la com carinho o corpo de Lucas estava quente e trêmulo...abracei-o por trás, meu pênis forçava sua pele e ele tremia ainda mais sem que eu soubesse se de desejo ou de medo pela primeira vez que se aproximava.

Talvez em outras circunstancias nada daquilo acontecesse...quase que de forma automática e impensada comecei a beijar seu pescoço, ele se arrepiava enquanto se contorcia empinando a bundinha em direção a cabeça do meu pênis maldoso. Era preciso resistir, era preciso frear os desejos ... era a primeira vez.

O tempo corria enquanto timidamente Lucas ia se entregando quebrei ainda mais o gelo ao beija-lo, foi um beijo intenso, com uma língua que parecia querer descobrir os mistérios daquele garoto. Não sei como chegamos até o quarto, mas os lençóis ajudaram a compor aquela cena de uma ingenuidade picante. Eu estava quase explodindo de prazer com aquela criatura tenra nos braços, Lucas cada vez mais cedia as minhas carícias e parecia aprender rápido a seduzir um homem, não há como esquecer o primeiro toque de sua boca aveludada, quente e molhada na cabeça de meu pênis quase infartado de tanto prazer...

Em um turbilhão de sensações novas e inexplicáveis me peguei em um 69 onde juntos aprendemos a dar e receber um prazer diferente e por isso ainda mais excitante.

Não houve como prender aquela explosão simultânea. O gosto de Lucas desceu pela minha boca, eu que só havia experimentado o néctar das mulheres agora sorvia com vontade aquele líquido vigoroso. Ficamos ali tremendo um sobre o outro, a respiração acelerada, o suor quente o cheiro másculo que invadia o ambiente à meia luz.

Relaxamos no chuveiro abraçados trocando carícias...olhávamos fixo um para o outro nos perguntando se iríamos mais além...não havia como ceder ao medo, estávamos possuídos por um desejo de experimentarmos tudo.

Era preciso calma, paciência carinho....depois do banho ficamos ali abraçados nos recompondo, por vezes nos pegávamos rindo de forma abestalhada...era tudo tão novo, tão gostoso...

Mais uma vez deixamos que o clima nos levasse...ajeitei Lucas da forma mais delicada e que pudesse lhe proporcionar o máximo de prazer...eu tinha que ter controle. Coloquei-o de 4...era a bundinha mais deliciosa que eu já havia visto. Lisinha, o orifício rosadinho parecia estar ali implorando por mim...minha língua não titubeou na hora de explorar aquele adorável mundo novo...Lucas gemia e se remexia como um gato. Depois preparei meu dedo, era cumprido e grosso, mirei meu alvo e sobre os protestos de Lucas consegui percorrer aquele túnel de prazer. Por um tempo deixei que meio dedo brincasse naquela caverna quente, dava bombadas, fazia movimentos circulares e me enlouquecia com a voz rouca de Lucas ora me pedindo pra parar, ora querendo mais. A cabeça do meu pênis tinha uma bitola muito superior aquele buraquinho impenetrável...forcei a primeira vez...Lucas deu um grito de medo e prazer que me fez perder a cabeça e passar a glande de forma bruta. Ele gritou. Senti sua lágrima rolar. Fiquei ali dentro parado para não machuca-lo, acariciava-lhe as ancas, estávamos engatados como dois animais...

Lucas movia-se lentamente tentava vencer sua própria dor em busca do desejo...foi valente...gemia de dor e prazer, chorava de alegria e de dor. Enfim eu estava dentro dele...sentia meu pênis latejando prestes a explodir delicadamente tentei dar umas bombadinhas mas sentia o soluçar de Lucas e tentava acalmar meu membro sedento. Lucas estava menos tenso, puxei-o pela cintura senti minhas bolas baterem contra aquela bundinha, ele fez um movimento contrario eu puxei-o de volta e nesse ritmo finalmente nos entregamos a um prazer inexplicável. O leite descia por suas nádegas ... ele agora deitara-se de bruços ainda soluçava...virei-o de frente beijando de forma terna. Os lençóis denunciavam a noite de prazer entre nós dois...denunciava que Lucas enfim perdera aquela ingenuidade...agora ele podia se sentir seguro e ir para cama com qualquer outro...eu fiquei ali sentado o observando...

Lucas demorou a se recompor ajudei-o a se lavar. Troquei a roupa de cama e coloquei as sujas na máquina para que ninguém se apropriasse dos nossos segredos.

Ele dormiu na minha cama, o corpo nu, branquinho convidava qualquer homem maduro a cometer aquele tipo de loucura. Sim o prazer havia me dominado. O dia já amanhecia quando –o acordei e o levei até seu quarto, ele parecia anestesiado eu também não acreditava no que havia acontecido. Trocamos um longo abraço, sentia que Lucas tremia dei-lhe um beijo e sai.

Tentei dormir mas era impossível. As lembranças das sensações vividas naquela noite pareciam estar em cada pedaço da minha pele, o cheiro dele não saia de mim. Aquele dia se tornara importante para nós dois. Talvez muitos perguntem se eu passei a gostar de transar com homens depois da experiência vivida com o Lucas...não, não sinto tesão por outros homens. Se eu ainda transo com o Lucas? Ele me dá paz.

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Comentários

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Nossa cara, que conto maravilhoso, como eu queria estar no lugar do Lucas(kkk), o único ponto negativo de tudo isso e a traição de vocês dois com sua esposa. Mas o conto em sí é muito excitante, parabéns!

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E A MÃE? COMO VAI FICAR. ESPERO QUE ESSE ROMANCE SIGA ATÉ O FIM. CONTINUE

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