De inocente a amante de pica (R 15)

Um conto erótico de JJRS
Categoria: Homossexual
Contém 1758 palavras
Data: 20/09/2017 20:02:45

Continuando....

Diretor: Eu estou sabendo o que está acontecendo contigo. Já estou tomando providências. Por isso quero conversar contigo. Tu vai ficar para jantar e está decidido. Com o reitor eu me entendo e ele vai entender rapidinho também.

Eu fiquei e jantei. Após a janta fui conversar com o diretor como ele solicitou. Entramos em sua sala.

Diretor: O Alisson me contou os trabalhos que tu tem feito. Por que tu não me contou? O que eu te falei? Que era para me falar qualquer coisa que ele te fizesse. Eu só tenho como te ajudar se tu me contar o que está ocorrendo. Sobre o Alisson, tu contou algo para ele?

Eu: Desculpa, não te contei porque estava com medo de piorar ainda mais as coisas e eu estava muito cansado para vir aqui no fim do dia para te procurar. Eu não falei nada para o Alisson. Ele só se preocupou de ver os trabalhos que eu estava fazendo.

Diretor: Certo! Como o Alisson está muito preocupado contigo e eu também estou, vai ser melhor para ti que o Alisson te acompanhe a partir de hoje nos trabalhos. Mas o Alisson não pode estar sempre disponível, ele tem aulas na Universidade alguns dias, então não vai poder te acompanhar sempre. A partir de hoje, todas as noites tu vai vir aqui, quero acompanhar o que está acontecendo. Eu já recebi uma ligação da casa geral de Roma, daqui duas semanas o conselho se reunirá e a situação da casa é uma das pautas. Até lá temos de aguardar.

Eu: Eu já sei qual vai ser a decisão de lá. Vai ser como quando eu era mais jovem e denunciei outro formador. A recomendação que virá é que eu seja expulso. Para o meu azar tanto o reitor quanto o outro formador são protegidos de um dos conselheiros, e da outra vez esse conselheiro era o diretor geral. Para a minha sorte daquela vez o diretor geral do Brasil não me expulsou desacatando a ordem de Roma.

Diretor: Garoto, como é que tu se mete em tanto problema?? Mas enfim, vamos aguardar. Agora volte para casa. Se o reitor fizer qualquer coisa, fale para o Alisson e ele irá se encarregar de me contar.

Eu voltei para a minha casa. Entrei e o pessoal estava assistindo TV. Passei pelo reitor, ele ficou me encarando mas não falou nada. Fui ao dormitório. O Thiago estava saindo do dormitório dele. Me pegou pelo braço e me levou até uma sala que não era muito frequentemente usada. Mal passei pela porta e ele me beija. Isso me reconforta um pouco. Eu vou avançando passando minhas mãos pelo seu corpo. Sinto que seu pau está duro. Estava com muito tesão nesse momento. Deixei todo o cansaço de lado, por aqueles instantes deixei de lado qualquer coisa que estivesse acontecendo. Nesse momento era somente ele e eu. Eu vou avançando, vou sentindo seu corpo. Pego em seu pau, ele agarra minha bunda. Continuamos a nos beijar. Não precisávamos falar nada. Um sentia o outro e isso era mais que suficiente. Estávamos ainda nos beijando quando quando ouvimos passos de lado de fora. Paramos de nos beijar. Nos afastamos logo. A porta se abre. Era o José que estava procurando pelo Thiago para ajudá-lo em uma tarefa. O Thiago sai com ele e eu finjo estar fazendo algo e também vou ao meu dormitório.

No dia seguinte, era uma quinta-feira, o reitor dá as ordens do dia e eu sou enviado ao sítio para continuar a fazer as covas. O reitor anuncia que o Alisson irá me acompanhar. Chegamos ao sítio e o Alisson diz para irmos no celeiro que ele sabia uma forma de fazermos as covas rapidinho. No celeiro havia um trator. Montamos as ferramentas no trator e fomos fazer as covas. Em meio dia de trabalho com o trator fizemos 25 covas. No resto do dia transplantamos as mudas de bananeiras. No fim do dia fui para a casa e consegui participar das atividades. Estava cansado mas o dia até que tinha sido bom, perto dos outros dias.

Na sexta-feira o Alisson tinha aula e isso me dava medo. Ele não ia estar para me ajudar. O reitor me ordenou que eu fosse carregar torras de lenha. Mas dessa vez ele mandou que o José me acompanhasse. Fomos recolher as lenhas. O dia até que foi engraçado. Nas pilhas de lenha havia vários insetos e lagartixas. Cada vez que o José pegava uma lenha e encontrava uma lagartixa, ele jogava a lenha de volta pois tinha medo. Teve um momento que ele pegou uma lenha na mão. De repente ele joga a lenha de volta e sai correndo.

Eu: Deixa de ser fresco! É só uma lagartixa. Ela não faz nada, só come insetos. Volta aqui e me ajuda a terminar isso logo.

José: N..n..não é..é lagartixa...

Eu fui onde ele estava pegando lenha. Levantei a lenha que ele havia jogado de volta. Embaixo dela tinha uma jararaca. Me assustei também, mas peguei uma vara e removi a lenha. Com a vara puxei a cobra para longe da pilha. O José tremia de medo. A cobra se enrolou e ficou na posição de ataque. Sempre que eu aproximava a ponta da vara dela, ela dava o bote. No fim acabei matando a cobra e continuamos a recolher a lenha. Agora com mais medo. O José tremia a cada lenha que pegava. Se tivesse uma lagartixa e ela se movia quando ele se aproximava, ele saia correndo. Eu dava muita risada. Nesse dia eu matei mais 2 cobras nas pilhas de lenha. Terminamos o trabalho e fomos de volta para a casa.

No sábado de manhã, era dia da nossa formação. Estava chovendo torrencialmente. O reitor decidiu que eu não ia participar da formação. Então mandou eu roçar com a foice todo o terreno pois o mato estava muito alto. Eu fiquei muito puto, pois estava chovendo pra caralho. Mas fui. Trabalhei toda a manhã. Minhas mãos fizeram novas bolhas de água e de sangue. Estava doendo muito. Estava cansado. Estava molhado. Estava embarrado. Eu finalmente cheguei ao meu limite. Ao meio-dia quando voltei para o almoço sentei à mesa com todos. Não tinha tomado banho. Estava todo sujo. O reitor me vê assim e na frente de todos me dá um esporro dizendo que eu estava sendo porco, que eu estava faltando respeito com eles estando todo sujo. Nesse momento eu explodi chorando.

Eu: Chegaaaaaa!!!! Tu venceu!!! EU DESISTO!!! E-e-eu desisto!!! Eu não aguento mais!!! Tu conseguiu o que tu queria. Eu vou embora!

José: Não cara!! Fica! Te acalma! Não desiste!!

Reitor: Era tudo o que eu queria ouvir. Mas confesso que fiquei admirado. Resistiu uma semana. Me perguntava quanto mais tu ia aguentar! Eu vou avisar o diretor. Vou comprar a tua passagem de volta para casa. Amanhã tu vai.

Eu: Vai, pode ir. Vai agora!

Subi correndo. Fui tomar banho. Ao terminar de me arrumar, o José entra no dormitório e me avisa que o diretor estava me chamando. Decidi não ir falar com o diretor. Se ele quisesse falar comigo, que ele viesse até mim. Eu não ia mais ficar indo lá. O reitor sumiu durante a tarde. Eu me escondi de todos para chorar sossegado. Estava escondido chorando quando o Thiago apareceu.

Thiago: Sabia que ia te encontrar aqui.

Eu: Ah parabéns! Desculpe, eu quero ficar sozinho, não quero discutir contigo. Eu já sei tudo o que tu vai me falar. Não quero que fale, já estou sofrendo demais. Agora não vai ser hora de sermão.

Thiago: Eu não ia falar nada. Só vim ver se tu estava precisando de alguma coisa.

Eu: Não preciso.... aliás me abraça por favor!!

Nós nos abraçamos. Fiquei chorando no seu peito. Ele começou a chorar também. Ficamos um tempão assim, abraçados até ele voltar para junto dos outros. Eu continuei ali. Estava com vergonha de voltar. Estava constrangido de ter desistido. Estava com raiva de mim mesmo por não ter conseguido aguentar, por ter sido fraco. Estava ainda ali quando ouço passos perto de mim.

Eu: Thiago, me deixa sozinho. Volta com os outros, não arranje mais encrenca para ti...

Joel: Hahahahahaha.... Não é o teu amor não!!!

Eu: Sai daqui fdp.

Joel: Eu já estou saindo. Só vim ver a cara do maior perdedor da casa. Agora que tu vai embora vai deixar o caminho livre para mim... O teu amorzinho agora vai ser meu....

Eu: NUNCA! Sai daqui. Como você mesmo falou, eu estou indo embora. Nada mais me prende aqui. Nem mesmo as regras da casa. Sai daqui...

Joel: Para de cantar de galo. Tu não passa....

Nesse momento a única coisa que eu lembro é que eu estava de pé com uma dor na mão e ela estava vermelha com sangue. Olhei pra frente o Joel estava estirado no chão. Eu havia dado um soco na cara dele. Seu nariz e boca estavam sangrando. Ele se levanta com a mão no rosto tentando conter o sangue e sai em direção à casa. "Estou ferrado" pensei. Fui atrás dele. Ao chegarmos na casa encontramos o reitor. Ele manda o Joel ir se limpar. Olha para mim e diz:

Reitor: Nem vou perder tempo com isso. Tu já está de partida. Já comprei a tua passagem. Tu parte amanhã à tarde. Sobe e arruma as tuas coisas. Amanhã depois do almoço eu te levo para a rodoviária. Liga para os teus pais e avisa do teu retorno.

Eu fui para o dormitório e comecei a arrumar minhas malas. Deixei fora só o básico para passar mais uma noite e uma manhã. Já estava na hora da janta quando terminei. Desci e jantei. Pedi permissão para ir no grupo de jovens que eu ia todos os sábados para me despedir dos meus amigos. O reitor concordou. O Thiago pediu para ir junto e o reitor permitiu também. Achei um pouco estranho ele concordar mas foda-se.

Fomos eu e o Thiago para o grupo de jovens. Ficamos no grupo até umas 22h e partimos de volta. Quando me despedi teve muita choradeira de minha parte, deles também. No caminho de volta, ao entrarmos na obra social, havia uma parte sem iluminação e um jardim com arbustos altos. O Thiago me para.

Thiago: Vem comigo! Essa é a última noite que estaremos juntos. Essa noite tem de ser especial.

Ele me abraça, me beija, me pega pelo braço e me conduz para o jardim...

Continua...

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Comentários

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POR DEUS, O DIRETOR NÃO VAI FAZER NADA? VC REALMENTE FOI FRACO, MAS NÃO POR NÃO TER AGUENTADO AS TAREFAS E SIM POR NÃO TER IDO AO DIRETOR FALAR COM ELE. AGORA INÊS É MORTA. TARDE DEMAIS. E REALMENTE O REITOR E JOEL VÃO SE ESBALDAR. SEM CONTAR QUE THIAGO VAI SER DO JOEL. VC PERDEU. LAMENTÁVEL.

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burro foi ter insistido nesse erro duas vezes,já que é teimoso

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