- Matheus, que é isto, menino, pirou? O que esta acontecendo com você, meu filho? Não bastasse os seus comentários durante o café, agora esta atitude! Por favor, vamos nos respeitar, pois isto esta ganhando proporções acima do normal, você esta passando do limite do aceitável! Agora vai dar atenção a sua namorada, a sua mãe e a seu irmão que estão esperando por você na piscina.
- desculpa pai, não achei que este tipo de comportamento fosse te deixar tão bravo comigo, depois do que eu vi você fazendo esta noite, tentando observar eu e Denise quando estávamos na cama. Isto não vai acontecer de novo, me perdoa, tá! Te amo, meu pai querido!
As palavras finais do dialogo com meu filho, me deixou pior do que o beijo que ele tinha me dado, em total demonstração de seu afeto e amor por seu pai. Após deixar meu quarto, um arrependimento enorme por tê-lo tratado daquela forma tomou conta de mim e o desespero de poder ter magoado meu filho foi muito mais intenso que os tremores que senti quando percebi o beijo de meu Matheus sobre meus lábios.
Os dias foram se alternando com as semanas e eu achava que tudo tinha, parcialmente voltado ao normal. Mas, mesmo com um certo ar de normalidade minha relação com Matheus, tinha sido alterada. Meu filho, estava se tornando um pouco distante e não mais se mostrava receptivo e carinhoso para comigo, como sempre fora. Eu, todas as vezes que o via, mesmo que de forma filial e tentando voltar a encara-lo como antes, não conseguia deixar de lembrar da cena noturna onde sua namorada se deliciava com aquela bunda maravilhosa e aquele pau duro, reto e de forma retilínea que fazia ela suspira, todas as vezes, que o colocava na boca. Aos poucos esta ideia de ter meu filho de outra maneira que não mais como meu menino, me deixava mais excitado e não raras vezes fui flagrado, por mim mesmo, com ereções duradoras e de muita intensidade por aquele corpo que eu ajuda a gerar.
É sempre bom, quando o final de semana chega e podemos, sem estar preocupado com o tempo e ate mesmo com outros compromissos, ficar junto a família e sentir que esta união, de todos, nos oferece mais do que somente o conforto do lar. Resolvemos eu, Stela e os meninos pedir uma pizza para durante os mergulhos na piscina, saborear junto com um bom vinho e suco para o mais novo enquanto as boas conversas, as brincadeiras e as risadas a harmonia familiar voltasse a ser a tônica de nossa família.
Por volta das 20:30 da daquela noite, Stela foi chamada pelo hospital da cidade, onde ela era a medica responsável pelo setor pediátrico da entidade para um caso relativamente demorado que envolvia uma mãe em trabalho de parto. João Pedro, retirou-se mais cedo, também, pois na manhã seguinte teria compromisso bastante cedo e queria estar bem para os treinos e avaliações que iria ter junto a sua equipe de luta grego romana. Ficamos eu e Matheus aproveitando o final da garrafa de vinho, da pizza e dos mergulhos na agua bastante convidativa de nossa piscina.
Depois de algum mergulhos solitários meu filho me chama para juntos ficarmos nos divertindo, como fazíamos quando ele era mais jovem. Não tive como recusar ao pedido solicito e carinhoso de meu filho amado. Entrei na agua e fui logo abraçado por meu menino que, se dizendo com frio, queria seu pai aquecendo-o, como sempre eu fazia quando íamos para as praias e ele se mostrava com frio. Bastou nossos corpos se tocarem para que uma corrente de prazer e excitação se apodera-se totalmente de mim, fazendo com que meu pau latejando dentro da sunga, pudesse ser notado por meu filho forçando seu corpo, buscando suavemente sua bunda e a cabeça da pica procurando se alojar entre as duas porções carnosas maravilhosas que formavam, agora, o meu centro de desejo. Abracei-o com força procurando fazer com que aquele momento pudesse se perpetuar por muito tempo. Minha respiração alterada mostrava que eu não estava mais no controle de minhas ideias e atitudes e que meu corpo e meu pau sim, e que estavam comandando todas as minha atitudes. Ao sentir todo o clima de sexo e desejo que se formava entre nos dois, percebi, também, que meu filho, de forma bastante delicada e sutil, forçava seu corpo, mas precisamente sua bunda contra meu pau buscando sentir toda a firmeza do caralho duro de seu pai. Suas mão carinhosas correram por minhas pernas, fazendo pequenos movimentos de acarinho em toda a sua extensão externa, buscando se aproximar cada vez mais de meu corpo. Firmei sua cabeça sobre meu peito, acariciando seus cabelos e aos pouco as fiz correr em direção a seus mamilos, já entumecidos pelo tesão para em seguida buscar sua barriga lisa e deliciosa até achar o cacete duro e ereto do meu moleque, feito pedra, cuja a cabeça da pica já despontava para fora de sua sunga. Perdi a noção de tempo, os limites do razoável e vire-lhe a cabeça em minha direção ate nossas bocas se tocarem em um beijo de desejo onde nossas línguas ao penetrar em nossas bocas faziam nos sentir totalmente unidos nos tesão que nos levava cada vez mais ao um prazer sem volta.
Matheus virou-se de frente para mim, e pude sentir o caralho grande de meu filho se juntar ao meu como duas toras duras precisando serem libertadas de suas amarras para que liberadas pudessem nos ofertas o que mais queríamos naquele momento. Um possuir ao outro da forma como convinha a dois homens unidos pelo desejo da carne. Arranquei fora minha sunga e a de meu filho e nossas pirocas duras se tocavam como produzindo um novo elemento que só quem já se entregou totalmente ao prazer sabe do que estou falando. Matheus seguro firme meu caralho e levou para o meio de suas pernas apertando-as como querendo reter desta forma, meu pau para sempre entre elas.
- Quero entrar em vc, mas estou com medo de poder machuca-lo, Matheus! Não estou aguentado o tesão de poder meter todo o meu caralho nesta tua bunda linda, de foder teu cuzinho que não sai de minha cabeça desta da noite que vi tua namorando empurrando a língua dentro dele. Quero que você sinta o pau que foi responsável por fazer de você esta menino lindo que é hoje!
- Pai, sei que você não vai me machucar e da mesma forma que vc quer entrar em mim a muito que eu desejo poder sentir todo a tua pica dura dentro do meu rabinho, latejando e socando firme dentro da minha bunda. Todas as vezes que a "De" metia a língua ou o dedo no meu cuzinho era no teu caralho que eu estava pensando e desejando senti e isto fazia que minha gozada fosse muito mais forte do que o normal, diferente de quando eu só comia a bucetinha dela. Vai, pai mete gostoso na bundinha do teu filho, vai! Quero muito sentir a porra do meu pai gostoso dentro do meu cuzinho.
Não me contive mais e com a ajuda de Matheus posicionei a cabeça do meu caralho bem na portinha molhada do cuzinho de meu menino e aos poucos, forçando com cuidado, fui metendo gostoso dentro de meu amado filho. Meu pau socava gostoso aquela bundinha enquanto meu menino gemia pedindo para que eu não parasse e que enfiasse tudo dentro dele, para que eu o fizesse gozar com todo o mau caralho enterrado no seu rabinho. Nos mantemos unidos com meu pau todo dentro dele, por tempo que não sei dizer quanto durou, mas que cada minuto vivido naquele instante foi pleno de prazer e de gozo. Ao sentir que estava próximo de encher meu menino de porra, segurei seu cacete duro e enquanto metia gostoso em sua bunda, socava-lhe uma punheta ate sentir seu cuzinho piscando e apertando meu pau dentro dele, o que foi mais do que suficiente para que litros de porra passasse de meu caralho diretamente para o cuzinho de meu lindo filho.
Extenuados pelo esforço físico de foder dentro da piscina, acabados pela intensidade do prazer que tínhamos proporcionado um para o outro, abracei meu lindo menino, juntei minha boca na dele, dando um beijo fraterno, carinhoso, de agradecimento e desejando que meus medos não alterassem o amor que tinha por ele. Matheus foi mais eloquente do que eu, tocou meu rosto com carinho e de forma sutil, me agradecendo pela forma intensa que eu o tinha fodido, sendo que esta era a primeira vez que ele sentia dentro dele o pau de outro homem, que sua boca nunca tinha sido beijado por outra pessoa do mesmo sexo que o dele e que ter perdido a virgindade anal, para mim, não poderia ter sido melhor escolha
Deixamos a piscina e nos recolhemos para um descanso merecido. Matheus foi para seu quarto e eu para o meu, de onde so sai no dia seguinte, quando fui acordado por meus dois filhos e esposa, me chamando para um café em família!
Assim, segue a vida e não acaba por aqui!!