Mais uma com Lucas

Um conto erótico de EL TORO
Categoria: Homossexual
Contém 1240 palavras
Data: 21/09/2017 19:49:56
Assuntos: Gay, Homossexual

Muita gente na curiosidade de saber como andam as coisas aqui em casa.

A primeira semana não foi nada fácil. Rolou um clima super estranho, para evitar maiores enfrentamentos mergulhei no trabalho, saia muito cedo e voltava bem tarde. Com Lucas não foi diferente, pegou umas mudas de roupa e resolveu passar uns dias na casa da avó. Lilian minha mulher chegou a perguntar se havia algo errado. Eu me pegava pensando se tudo o que acontecera não fora um erro muito grande. Não tinha com quem compartilhar aquela sobre aquela noite, imagina chegar para um amigo e contar que havia tido uma experiência daquelas...não, melhor não.

Já faziam 10 dias que tudo acontecera, eu começava a achar que era hora de chamar Lucas para uma conversa afinal eu tinha minha responsabilidade...passei o dia pensando em como aborda-lo ....era noite de plantão de Lilian, ele poderia achar que eu queria me aproveitar ... as horas passaram sem que eu tivesse alguma ideia. Cheguei em casa pouco antes de Lilian sair para o hospital, ela fez cara de espanto ... apesar de estar passando poucas horas em casa eu compensava minha mulher sempre com algum agrado, uma pequena joia, uma bolsa...naquela tarde levava rosas...apesar do horário apertado ainda arrumamos um tempinho para namorar...aquelas rapidinhas para revigorar o espírito, depois uma ducha juntos...coisa de casal apressado.

Vocês devem me perguntar se depois de tudo que aconteceu com o Lucas eu ainda tesão por mulheres. Obvio, nada mudou. Aliás mudou sim, voltei a ser mais romântico com Lilian. E cá entre nós, acho que minha performance na alcova deu um UP! Lilian se despediu com um longo beijo, ela estava especialmente gostosa naquela tarde.

Eu estava inquieto com toda aquela situação, rodava pela casa procurando uma ideia...peguei o telefone umas 30 vezes, na última tomei coragem e liguei, minha sogra atendeu, era uma senhora falante, muito divertida, trocamos algumas palavras ela me contou sobre uma receita nova para o próximo almoço em família, sobre a horta...enfim tomei coragem para perguntar sobre o neto, havia esquecido que ele devia estar na aula. Desliguei já decidido. Troquei de roupa, peguei a chave do carro e saí. Precisava dar sorte e encontrar uma vaga próximo à entrada do cursinho.

Rodei quase 15 minutos para finalmente conseguir achar uma vaga. Saí do carro e resolvi montar guarda, ele teria que passar por ali. Meia hora depois surge animado em um grupo de meninas, elas pareciam bem animadas com ele...ah se soubessem.

Ele ficou estático ao me ver. Meio inibido acenei para que ele viesse até onde eu estava. Ficamos paralisados diante um do outro o máximo que conseguir lhe dizer foi: tá tudo bem? Entra aí, vim te buscar.

Foram os 15 minutos mais longos da minha vida. O caminho para casa parecia eterno. O silencio no carro era sepulcral. Alguem precisava quebrar o gelo.

Na porta de casa, resolvi pegar o telefone e ligar para minha sogra, informei que Lucas não iria dormir lá naquela noite iámos assistir uma luta que passaria na casa de um amigo. Enquanto falava, Lucas me olhava incrédulo. Desliguei olhei pra ele e apenas lhe comuniquei precisamos conversar!

Paramos em um barzinho pouco movimentado, sentamos numa mesa na varanda, pedi uma cerveja e ele um suco. Ficamos ali um esperando o outro falar. Nada. Pedi a conta.

Eu estava inquieto com aquele silencio. Não queria leva-lo pra casa sem conversarmos antes. Pegamos uma rua deserta, parei o carro de forma bruta, Lucas certamente se assustara, sua mão pousou na minha perna fazendo pressão, senti um certo arrepio. Senti um calor subindo pelo rosto, Lucas apenas me olhava enquanto aproximava a boca...irresistivel....

Não evitei aquela boca quente e molhada, as mãos deles tateavam minha perna em busca de algum volume extra.... não podíamos ficar ali naquela situação, também não queria ir para casa.

Liguei o carro enquanto Lucas desabotoava minha camisa. Aquele toque em meu peito me fazia entrar em órbita e imaginar aquela mãozinha inquieta explorando lugares mais quentes. Peguei a estrada, conhecia alguns motéis bons e bem discretos ... quantas vezes não pulava a cerca levando uma secretária, ou uma ninfetinha dessas que adoram dinheirinho extra para dizer que amam.

Lucas nem percebeu quando paramos em uma guarita e pedi uma suíte. era um estabelecimento mais afastado onde não correríamos o risco de encontrar conhecidos. Na garagem mesmo já deixamos as roupas...Lucas se soltara, parecia querer provocar meus instintos e provocara.

Subimos a pequena escada que levava ao quarto aos beijos, a cama foi apenas um inicio para aquela noite que prometia ser quente, Lucas me derrubou sobre ela e de joelhos pousou a boca sobre meu pau completamente rígido. Fui à lua. Aquela boquinha quente aprendera a domar aquele gigante, me senti impotente, ou extremamente potente não sei...meu pau parecia explodir enquanto meus gemidos ecoavam pelo quarto vermelho com espelhos eu podia ver meu rosto com um sorriso débil de quem estava prestes a conquistar o paraíso. Eu podia sentir as primeiras gotas de leite saindo ...mais que depressa Lucas se deitou com as pernas sobre travesseiros, não precisou me dizer uma palavra...o caminho da felicidade já era conhecido...meu pau já melado entrou naquele túnel quente rasgando...Lucas mordia o lençol com cara de quem queria morrer de amor. Eu gritei quando minhas bolas bateram na bundinha macia dele.

Eu tremia enquanto fazia movimentos cada vez mais frenéticos...Lucas estava no limite de dor e prazer, a pressão inundou suas entranhas com o leite viscoso e quente desabei sobre ele que soluçava de prazer. Ficamos ali juntos com a respiração ofegante. Lucas colocou a cabeça em meu peito, enquanto eu afagava seus cabelos.

Estávamos suados, saímos da cama para um banho, havia uma piscina aconchegante de onde podíamos observar o céu estrelado. Apagamos as luzes e ficamos ali abraçados na água. Ora ou outra quebrávamos o clima com brincadeiras infantis, Lucas tirava meu fôlego com a boca juvenil. Voltamos para a cama quando sentimos os primeiros arrepios de frio ...queríamos um pretexto para nos esquentar.

O corpo de Lucas era uma delícia à parte, me perdi acariciando seu bumbum empinado e arredondado...merecia ser beijadonaquela altura do campeonato me fazia pensar naquela loucura toda...eu estava ali chupando e sendo chupado, prestes a engolir aquele leitinho da juventude...explodimos juntos. Nossa boca misturava nossos leites num sabor nunca experimentado. Ficamos ali deitados abraçados. Esperando as forças voltarem. O tempo parecia voar.

Lucas de quatro fazia carinha de carente era irresistível ... mais uma vez deliciei cada centímetro daquele túnel que só eu explora-la gozei como um rei ....adormecemos ali um no outro.

Acordamos com os primeiros raios de sol. Precisávamos voltar, era como um conto de fadas...nos abraçamos, trocamos carinho e partimos para uma ducha. Juntamos nossas roupas era triste ter que voltar à vida normal mas precisávamos. Chegamos em casa munidos de tudo para um café revigorante. Trocamos de roupa para que Lilian não desconfiasse que havíamos dormido fora. Ele colocara uma samba canção preta...talvez para me atiçar. Ficamos ali no sofá, eu tentava não me excitar mas era um desejo quase impossível. Corremos para o quarto dele, uma rapidinha resolveria o tesão. Foi a conta de gozar e ouvir o carro parando ...mas cada aventura valia a pena.

O dia começara radiante....teríamos que nos contentar com lembranças até o próximo plantão.

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Comentários

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Maravilhoso seu conto, estou de pau duro

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