A CABINE ERÓTICA – Parte 10
Depois que a negrona foi embora, tentei dormir. Estava exausto. Deixei para arrumar as coisas de minha "irmã" depois. Mas o telefone tocou tão insistentemente que resolvi atender. Era a detetive Mônica. Pedia-me ajuda, pois tinha certeza de que seria assassinada. Não lhe dei ouvidos. Não queria me envolver de novo consigo. Já bastava ela ter me tornado cúmplice involuntário do assassinato do namorado de Mayara. E por pouco não havia me tornado cúmplice do assassinato do meu inimigo. Ainda bem que tudo não passou de uma simulação engendrada pelo detetive Dimas. Meu inimigo estava vivo.
Por mais que a detetive Mônica tentasse me convencer de que estava em perigo, não dei a mínima. Desliguei o aparelho na cara dela e voltei a tentar dormir. Acho que não cheguei a cochilar nem uma hora, o meu celular tocou mais uma vez. Eu nem ia atender, mas fiquei curioso em saber quem desta vez me ligava. Era a minha falsa irmã. Dizia que a policial Mônica havia sido assassinada na cadeia e, como sua última ligação havia sido para mim, queria saber do que conversamos. Jurei que não sabia de nada, mas ela insistiu em se encontrar comigo novamente. Estava convencida de que eu retinha informação importante.
O crime havia sido premeditado, claro. Esperaram a maioria dos policiais largarem do seu expediente e nocautearam os três agentes que estavam de plantão. A cela onde a policial Mônica estava reclusa ficara aberta e seu corpo ensanguentado jazia estendido no chão. A posição do cadáver, que havia sido várias vezes esfaqueado, indicava que ela havia tentado se defender, mas levara a pior. As câmeras internas da delegacia estavam desligadas. O detetive Dimas estava desaparecido. Ele não atendia celular nem fora encontrado em seu endereço.
Minha falsa irmã estava encarregada das investigações. Haviam tentado o contato com o policial meu inimigo, mas ele também estava desaparecido. Seu celular, no entanto, continuava ligado. Mas chamava e chamava, porém ninguém atendia. Ele também não havia sido encontrado em seus endereços usuais.
Eu, no entanto, não podia ajudar em nada nas investigações. Tive que confessar que, na hora do crime, eu estava com a negrona Marcela. Senti uma ponta de ciúmes em Mayara, mas não quis confirmar minhas suspeitas. Ela voltou para a cena do crime, para ver se descobria algum novo indício, e eu tentei voltar a dormir. Não consegui. Aí, resolvi fazer uma visita à dona Lia, a coroa irmã do policial desaparecido. Bati várias vezes à sua porta, mas ela não veio me atender. Quando eu já decidira ir embora, sua vizinha magrelinha apareceu em seu próprio apê. Ficou contente em me ver. Disse que a amiga costumava avisar, quando tinha que sair, mas dessa vez não tinha comunicado nada a ela. Achava isso muito estranho. porém, tinha uma cópia da chave do apartamento da coroa e resolvemos entrar lá. Para a nossa surpresa, a pobre Lia jazia assassinada na sala. Vestia uma camisola transparente sobre o corpo desnudo. Fiquei empulhado quando meu pau deu um pulo assim que vislumbrei suas curvas perfeitas sob a roupa. A poça de sangue era enorme em torno do cadáver. Mas havia marcas de sapatos em volta do corpo. O assassino estaria apressado, ou fora descuidado. Chamei imediatamente a minha falsa irmã a vir ao apê.
Mayara chegou quase imediatamente, trazendo uma equipe de policiais. Fotografaram todo o cenário do crime, dando ênfase às pegadas deixadas pelo suposto assassino. Deixei o pessoal trabalhando e voltei ao meu apê. Mas fui seguido pela vizinha magrela, que estava visivelmente excitada:
- Vi que você ficou de pau duro quando viu minha amiga Lia lá, caída no chão. Eu também fiquei com vontade de repetir aquela nossa foda...
Mostrei-me desinteressado, apesar de que ainda estava excitado. Dei a desculpa de que poderiam voltar a me procurar para prestar depoimento e eu não queria ser encontrado fodendo. Ela insistiu. Convenceu-me a ir para o seu apartamento, já que ninguém da polícia sabia ainda que ela morava por perto.
Nem bem entramos no apê, ela arrancou-me as roupas com urgência. Confessou que tinha uma louca morbidez por cadáver e o da amiga, apesar do crime tê-la deixado pesarosa, também a tinha atiçado seu tesão. Eu devia sofrer da mesma doença, pois também ficara doido pra trepar.
Quando ela abocanhou meu pau, quase gozo. seu hálito quente me deu mais tesão ainda. E ela chupava bem que era uma beleza. Apesar de cansado, me deu vontade de ejacular. Prendi meu leitinho com dificuldades. Ela, bem dizer, me derrubou no chão, acabando de tirar minhas roupas. Montou sobre mim e implorou meu esperma. Sua vulva estava apertadíssima, mas seu néctar derramava-se sobre minha púbis. Os gemidos sensuais dela também me levavam à loucura. Mas, como o cadáver da coroa havia sido deixado de bunda pra cima, imaginei-me metendo naquele rabo farto. Imediatamente, virei a magrela de costas e lambuzei o cu dela com cuspe. Ela quase gozou quando minha trolha invadiu seu ânus urgente, até com um pouco de violência. No entanto, ao invés de reclamar, ela abriu as nádegas com as próprias mãos, para mim. Porém, cagou meu pau quando este a invadiu de vez, até tocar com os bagos nas suas pregas. Lançou fora um líquido espesso, e eu pensei que se mijava de dor. Mas ela tinha um sorriso feliz no rosto e gemia alto. Aí, o seu corpo exalou um forte cheiro de sexo. Era como se há tempos ela não usasse perfume. Era um odor natural de fêmea no cio. Não mais consegui me prender. Porém, o ínfimo jato de porra que depositei em seu rabo me deixou deveras satisfeito.
Fim da décima parte.