O relato que vou fazer é verídico. Nada de florear as coisas, pois, leio coisas aqui que acho surreais para a vida normal das pessoas. Só vou trocar os nomes para preservar a identidade das pessoas.
Meu nome é Vinícius e esta passagem aconteceu em 2008, quando eu tinha 26 anos e fazia faculdade em Presidente Prudente. Meu campus ficava no centro, mas depois de um tempo mudaram para as novas instalações perto do aeroporto. A vida de estudante nunca mudara, trabalhava o dia inteiro e ainda tinha que aguentar a labuta dos estudos à noite.
Certa noite, cheguei atrasado na sala e vi que uma nova aluna estava sentada na cadeira que eu costumava sentar. Passei pela cadeira e vi que logo atrás tinha uma cadeira vazia. Decidi ficar por ali mesmo, para não atrapalhar a aula e nem os colegas da turma. No intervalo, vi que a nova aluna não saiu da sala, então puxei conversa, perguntei seu nome e ela disse que era Vivian. Ela tinha cabelo curtinho, branca de olhos castanhos e estatura mediana, notei que a aluna não era tão “nova” aparentava ter uns 40 anos, confirmei isso quando ela mesma disse que não era fácil voltar para a faculdade com 41 anos de idade.
Até então nossa conversa ficou só no cotidiano (trabalho, família etc.), quando ela me perguntou se eu tinha namorada. Eu disse que não, que estava solteiro (realmente estava) e a pergunta foi recíproca e ela prontamente me disse que era casada, porém, usou um tom desanimado. Vivian também me contou que era enfermeira, e que a correria do dia dia, a fez engordar muito, porém, ela havia feito redução de estômago a algum tempo, e mesmo assim ainda era desanimada com o corpo, e que o marido não correspondia aos carinhos e atitudes que ela queria receber. Eu fui todo elogios, dizendo que não, que ela estava muito bonita e fui tecendo adjetivos para levantar seu ego. A aula recomeçou, e a partir desse dia ficamos amigos.
Passou-se um mês, e antes de começar a aula, fui até a lanchonete e trombei Vivian sentada em uma mesa. Puxei uma cadeira e sentei, enquanto conversávamos ela colocou a mão na minha coxa e disse: -“Você quer ver meu carro novo?”. Respondi que sim, e fomos em direção ao estacionamento. O Carro dela estava quase no final; bem nos fundos. Quando chegamos no carro ela disse: - “É esse Fox aí”. Ela abriu a porta e perguntou se eu não queria dar uma volta no carro. Pensei: “dane-se a aula! bora dar uma volta”.
Quando entrei no carro, ela novamente colocou a mão em minha perna e abriu o jogo. Disse que eu era um cara muito interessante, e que estava se “apaixonando” por mim, só pela atenção que eu dava a ela, falou dos elogios que eu fazia etc., coisa que o marido não fazia a muito tempo, e já foi me tacando um beijaço que fiquei até sem fôlego. Claro que não me fiz de rogado, correspondi com outro beijo, no qual nos levou a uma forte excitação. Nossa respiração estava forte e ofegante. Meu pau já estava duro; quando ela colocou a mão por cima da calça e constatou a rigidez, dizendo com voz de safada: “Nossa adoro assim! todo durinho!”. Logo, coloquei a mão por dentro da blusinha de alça que ela usava e abri o sutiã, abaixando até sua cintura.
Quando abaixei, fiquei louco! Saltaram dois peitões enormes e naturais, quais nunca tinha percebido, pois Vivian usava blusas mais soltinhas (por insistentemente dizer que estava gorda). Seus seios eram voluptosos e duros, as auréolas eram grandes e avermelhadas. Toquei com a ponta dos dedos e senti enrijecerem entre os mesmos. Resolvi sugá-los e quando mordisquei o biquinho duro, ela soltou um gemido rouco. Sugeri que saíssemos dali e fossemos a um motel, dentre os muitos que ficam ali nas proximidades (quem mora em Prudente sabe o que digo).
Pedimos uma suíte, e fomos adentrando. Logo que encostamos a porta, ela já veio me beijando e tirando minha camisa, enquanto eu tirava a blusinha dela. Deitei-a na cama e fui sugando seus peitões, ela gemia loucamente enquanto eu descia beijando sua barriguinha e passava a língua em volta do seu umbigo. Vivian se contorcia de prazer e já abria a calça jeans que usava, quando eu a interrompi e tratei de eu mesmo fazer.
Tirei sua calça e vi que Vivian usava uma calcinha branca rendada. Juntamente com a calça fui tirando também a calcinha e já pude notar que um fiozinho de seu mel se fazia entre buceta e calcinha. Vi também que Vivian deixava um tufo quadrado de pelos lisos e altos no púbis. No entanto em volta da buceta a depilação era total. Não resisti e prontamente caí de boca, sugando toda aquela buceta, que no momento já estava ensopada. O cheirinho daquela carne jamais vou esquecer; um misto de perfume natural feminino, com Floratta in Gold que enebriava meu paladar de forma total com seu gosto levemente salgado. Seu grelo durinho de forma mediana, fez com que me concentrasse ali e o chupasse de forma ávida, deixando-o excitado e duro como um pequeno pênis.
Vivian se contorcia, segurava minha cabeça e já anunciava com gemidos roucos e gritinhos seu primeiro orgasmo, e assim o fez. Não encheu minha cara de líquidos, como muitos relatam aqui, e que acho isso um pouco “exagerado” por parte dos contistas. Vivian gozou como uma mulher normal, isso foi maravilhoso. Ela não esperou se recompor, e já foi tirando minha calça e retribuindo a chupada que lhe dei, assim, foi sugando meu pau, engolindo e passando a língua em minha glande, gemendo baixinho como se estivesse sorvendo um delicioso sorvete.
Gentilmente, tirei-a de cima de mim e coloquei Vivian de quatro. Tive uma visão privilegiada de uma bunda média, porém um quadril largo, e uma buceta fechadinha que escorria mel até pingar no lençol. Coloquei meu pau na entrada de sua buceta e lentamente fui enterrando. Vivian gemia e pedia para meter forte e fundo. Atendendo seu pedido fui metendo de forma lenta e compassada e depois fui aumentando o ritmo. Minha princesinha gemia alto e dizia: - “Mete forte caralho, soca bem fundo e forte na minha buceta”, e assim fiz. Ficamos assim por uns 10 minutos, quando ela pediu para eu deitar. Ela veio por cima e foi encaixando a buceta no meu pau. E nesta posição, Vivian começou sua cavalgada, ela rebolava no meu pau e gemia, enquanto eu segurava fortemente seus peitos e via seus olhos revirarem dizendo que ia gozar. Não demorando muito, ela acelerou o compasso de seu quadril e anunciou o gozo, este, veio de forma intensa, Vivian gemia alto e contraia sua buceta no meu pau chegando ao ápice do orgasmo, enquanto eu segurava os bicos de seus peitos que balançavam e se chocavam parecendo duas bolas batendo uma na outra.
Em poucos segundos ela se recompôs e disse que era minha vez de gozar. Ela foi descendo e começou a chupar meu pau com volúpia e maestria. Não resisti; anunciando o gozo que estava por vir, Vivian prontamente respondeu em um tom gemido : - “Enche minha boca de porra, vai meu tesudo!”. Ouvindo isso, logo soltei meus primeiros jatos e assim; entre meus gemidos e os longos suspiros e gemidos dela com meu pau entre os lábios, gozei em sua boca. Para minha surpresa notei que ela não cuspiu e sim, engoliu todo meu leite, e depois foi dizendo que meu sêmen era adocicado .
Demos um tempo alí na cama abraçadinhos, e depois fomos tomar uma ducha. Namoramos um pouquinho no chuveiro, e ela me disse que a muito tempo não se sentia “tão desejada; tão mulher”! Nos secamos, nos vestimos, paguei o motel e ela me levou para casa. Me deu um beijo e nos despedimos. Na semana seguinte, saímos novamente, e contarei um outro dia.
Obrigado!