Um bom tempo atrás, quando estava ainda com meus 20 ou 21 anos fiquei desempregado e resolvi curtir um tempinho dessas “férias” forçadas para descansar. Ná época eu era o típico rato de academia, porém só treinava no período da noite pois trabalhava boa parte do dia, chegando na academia por volta das 19:00 e saindo só quando fechava por volta das 23:00 (Muito porque ficava mais conversando e arrumando boas fodas com as mulheres que treinavam comigo).
Essa nova rotina me fez mudar meu horário de treino e é daí que entra a deliciosa e safada protagonista dessa historia. A recepcionista da manhã se chama Patricia, recém chegada de SC, com a minha idade na época e com ela trouxe uma filha e o marido (Que depois eu descobri que treinava comigo a noite), loira e de olhos claros, não tinha seios grandes mas tinha uma bunda e umas coxas deliciosas. De manhã, quase ninguém treinava na academia e eu então aproveitava, chegando logo quando abria e saindo após o almoço, aproveitando nos intervalos para “conhecer” melhor aquela deliciosa recepcionista.
Com o passar dos dias, as nossas conversas foram ficando mais intimas e já conseguia arrancar dela algumas coisas mais safadas, e quando confessou que já havia traido o marido algumas vezes, eu resolvi investir e partir para cima dela, afinal ver aquele rabão todos os dias rebolando na minha frente estava me enlouquecendo. Me disse que as Quintas Feiras ela abria a academia sozinha e que eu poderia vir com ela para ajudar, num tom bem safado e com um sorriso de puta que me deixou de pau duro na hora. A partir de quando me falou isso, sempre que dava um tempo sem ninguém na academia, corríamos para os vestiários e ficavamos numa deliciosa putaria, eu dedilhando sua buceta lisinha e muito molhada (que adoro) e ela me punhetando e me fazendo um boquete delicioso.
Na tão aguardada Quinta Feira, combinamos de chegar na porta da academia antes do horário normal, ela abriu a academia e trancou a porta novamente para não ter surpresas e ali mesmo começamos a nos agarrar. Ela usava um desses shorts colados de academia e quando apertei a sua bunda, percebi que estava sem calcinha. Meu pau endureceu e já encostei em seu abdome, fazendo ela sentir o quanto estava cheio de tesão e que dessa vez, não ia ser só uma gozada com um boquete que ia me satisfazer. Apoiou as maos no balcão da secretaria e empinou bem a bunda me chamando, rebolando e me olhando bem safada, tirei seu short e o meu e dei uma palmada em sua bunda, deixando a marca avermelhada da minha mão na pele branquinha e depois a encoxei pincelando sua buceta com a cabeça do meu pau e batendo com ele no seu grelo. Ela gemia e rebolava mais, empinando a bunda e esfregando a buceta na minha pica, deixando ela toda lambuzada com seu melzinho.
Se virou e ajoelhou abocanhando meu pau e o chupando com mais vontade que normalmente fazia, sempre me olhando e punhetando enquanto o enfiava todo na boca. Por vezes tive que a parar para não gozar ali mesmo, fazendo-a diminuir o ritmo. Me levou até a sala de musculação e se apoiou em um dos aparelhos de treinar perna, ficando deitada e com a bunda bem empinada para mim. Não pensei duas vezes e enrolei seus cabelos nos dedos, puxando forte e empurrando meu pau de uma vez em sua buceta, fazendo ela dar um grito. Fodia alternando a velocidade mas sempre com estocadas firmes pois estava enlouquecendo em ouvir ela gritar e gemer mais alto, me xingando de várias coisas que adoro ouvir. Não sei quantas vezes senti ela gozar e epertar meu pau dentro da sua buceta, fazendo seu corpo todo tremer e se arrepiar, mas eu segurei o maximo possível para ver aquela putinha deliciosa ficar esgotada.
Fiquei em pé ao seu lado e quando ela se sentou, vi o quanto molhado ficou o aparelho devido as suas várias gozadas e então sorri safado, batendo com o pau em seu rosto e depois socando em sua boca, voltando a foder da mesma forma. Ela cravou as unhas então na minha bunda e me olhava enquanto meu pau entrava e saia todo de sua boca, muitas vezes a fazendo engasgar até que segurando forte sua nuca, comecei a gozar na sua garganta, urrando de tesão. Aparentemente ela não estava acostumada a levar porra na boca, mas a vi engolindo e continuar chupando meu pau até o deixar limpo.
Nos recompomos e ela então abriu a academia como se nada tivesse acontecido, e ainda durante o período da manhã, enquanto não tinha alunos e pintava a oportunidade, dávamos nossas fugidinhas para os vestiários.
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