No conto passado contei como fodi minha mãe escondido do meu pai. Bom, foram se passando os dias e não conseguíamos foder tanto quanto fazíamos quando meu pai havia viajado. Mas dávamos sempre uma escapada entre o tempo em que ele trabalhava e eu ainda não tinha ido ao estágio, ela me dava um delicioso boquete ou uma espanhola majestosa.
Um dia, eu estava me arrumando no quarto com a porta aberta, de repente senti um tapa na minha bunda, me virei e a vi só de calcinha e com seus seios a mostra. Quando a vi, não me segurei e pulei em cima dela, dando um beijo de língua molhado e quente. Ela enfia as duas mãos entre minha calça jeans e aperta minha bunda. Minha rola ficou dura imediatamente e ficamos nos beijando por uns minutos, enquanto eu roçava meu pau dentro do jeans por cima da sua calcinha.
Em uma virada de mãos rápida, sinto minha mãe levar as duas mãos para frente, uma segurando meu pau e a outra abrindo o zíper da calça. Minha rola só não pulou pra fora, pois ela ainda estava segurando e me masturbando.
Eu dou um gemido e ela fala enquanto descia para começar a brincar “Tá na hora da minha mamada matinal, Leo.” Dou outro gemido despois de ouvi-la falar isso e sinto seus lábios preencher o tamanho do meu cacete duro. Mamãe começa o boquete, me chupando bem devagar e massageando meu saco com a outra mão. Ouvia seus gemidos com meu pau em sua boca e falava repetidas vezes “Vou gozar, mãe.” E ela fingia não escutar. Até que a escuto quase engasgar quando libero minha porra em sua boca. Olho pra baixo e a vejo escorrendo por sua boca e caindo em seus seios fartos. Ela engole tudo e se levanta, me dando outro beijo, mas menos demorado e sai dizendo “Você tá atrasado, todo dia assim se atrasando, melhor ir logo, se não vai ser demitido.” “Olha quem fala, a culpa é sua por ser tão deliciosa e cheia de tesão.” Eu falo em tom sarcástico.
Saio e vou ao estágio. Como já é de praxe, ela me manda nudes e mini-vídeos seus com objetos em sua xoxotona gostosa durante o dia todo, mas quando chego a noite da faculdade não posso nem tocar em seu corpo escultural, pois meu pai já tem chegado.
Na outra semana, resolvo fazer algo por minha mãe, já que sempre é ela que vem a minha procura. Ela estava cozinhando só de camisola, até metade da coxa, quando a agarro por trás e lhe dou um beijo na nuca, ela da um gritinho e vira o rosto, para me ver e em seguida me beijar. Sinto uma bunda macia e enorme pressionar minha rola, que fica dura em instantes por cima do calção. Não usava calça jeans, pois queria sentir suas curvas. Meu calção começou a ficar apertado de tanto passar a mão pelo seu corpo quente do fogão. Suas dobrinhas me faziam delirar de tesão. Eu não resisto e tiro o tecido fino, me deixando totalmente nu. Ela entende que é hora de se abaixar e me fazer o boquete de sempre, mas dessa vez não. Seguro seu braço na metade do caminho até meu pau e lhe levanto, dizendo enquanto me abaixava “Hoje não, é minha vez de te dar prazer, além do meu pau.” e abaixo sua calcinha, vejo sua buceta molhada quase pingando e levo minha língua até o local. Começo a lamber e chupar, ouvindo-a gemer sem eu precisar fazer muito esforço. “Só você sabe me dar prazer assim, filho. Ahhh, PUTA QUE TE PARIU, que gostoso” minha mãe geme e continuo com os movimentos de vai e vem com a língua. Ela segura meu cabelo e dá um gemido, puxando-o forte.
Ela sinaliza jogando a cabeça para trás que gozou e eu a viro de costas pra mim, abrindo suas pernas e fazendo-a deixar o cuzinho arregaçado pra minha cara. Quando passo a língua nele, ele dá uma piscada e ela fala “Você tem que ir ao estágio, se continuar assim vai se atrasar de nov-ahhh, caralho.” E eu, depois de lubrificar seu cu bem, me levanto, dizendo “Eu troquei com uma pessoa da tarde pra poder passar amanhã com você, minha deusa!” e posiciono meu pau duro na entrada de seu cuzinho e ela fala, levantando uma das pernas “Então vem me arrombar, filho. Come o cu da puta da sua mãe.” e eu obedeço. Vou colocando minha rola devagar até entrar tudo e ai começo a bombar rápido. Ela geme a cada estocada, eu paro quando sinto que a saliva secou e dou outra “cusparada mágica”, lambendo e beijando a entrada do seu cu. Me levanto e seguro seus braços, levando-os para trás de suas costas e seguro com uma mão, e com a outra dou tapas em sua bunda.
Consigo ver sua cara de prazer pelo reflexo na louça molhada e dou um gemido, falando “Eu vou gozar nesse cuzão arrombado.” e ela “Me rasga logo, filho da puta.” Então, sinto a sensação de algo quente passar pelo meu pau. Depois de me tocar do que era o liquido quente tiro minha rola do seu cu e percebo que não era porra que escorria e sim, algo amarelado que ela jorrava pra fora de seu cuzinho como uma mangueira. Era meu mijo. Havia mijado dentro do cu da minha mãe e nem percebi com o tanto de tesão que estava. Ela também percebe o que aconteceu, mas age naturalmente quando eu falo “Mãe, desculpa, eu não-“ ela me interrompe e fala agarrando minha mão “Vamos ao banheiro nos limpar, Leonardo, depois eu limpo isso.”
E me leva ate o banheiro. Meu pau continuava duro depois disso tudo, ela notou e depois de entramos debaixo do chuveiro, a vejo fazendo espuma em minha rola com o sabonete líquido do seu banheiro. Me masturbando, alisando meu saco e passando a espuma em meu quadril e coxas. Ela liga o chuveiro e depois de tirar todo o sabão, fala “Você ainda não recebeu minha mamada matinal, filho.” e se abaixando, a vejo abocanhar meu pau recém lavado e chupar só a glande avermelhada. Ela chupava e passava a língua na cabeça. Enquanto eu rebolava meu quadril e enfim, gozo. Dessa vez de verdade. Minha porra escorria por sua cara. Seu nariz e bochechas estavam pingando o líquido branco. Ela vai tirando cada parte de porra da cara e leva até a boca, engolindo tudo. “Hmm, eu adoro o gosto da sua porra, filho.” “Você me deu leite quando eu era bebê, é justo eu te dar leite depois de adulto.” eu falo e rimos.
Depois de limpar meu pau, já mole, saímos do banho e fomos até a cozinha. Eu ajudei a limpar a sujeira, mas confesso, foi delicioso mijar nela. Da próxima vez, vou tentar fazer isso enquanto ela estiver me chupando.
Bom, dias depois disso, continuamos com os boquetes/espanholas e fodas (ás vezes). Eu pensava em mudar meu horário para tarde, só pra foder minha mãe todo dia de manhã. Até que numa sexta-feira, de noite, meu pai chega em casa e fala “Pessoal, arrumem suas malas, amanhã, vamos viajar pra uma casa de praia de um amigo da empresa.” Eu pergunto “Como assim? Como arranjou essa casa de praia?” e ele responde “Eu ganhei uma aposta de poker com ele e esse fim de semana, a casa é nossa.” Eu confirmo com a cabeça e vou arrumar as coisas enquanto escuto minha mãe perguntar “Mas aonde fica a casa?” “No Píaui” ele responde e fecho a porta, esperando o outro dia até sairmos. Fim!