Nós dois

Um conto erótico de A.Sub
Categoria: Heterossexual
Contém 1101 palavras
Data: 24/09/2017 00:08:00
Última revisão: 01/10/2017 09:53:11

O som do coração dele ecoa meu ouvido. Estou deitada em seu peito, sentindo sua mão áspera em minhas costas, me aconchegando. Sua perna direita entre as minhas. É madrugada, e ele dorme após a transa incrível que você me proporcionou poucas horas atrás. Relembro cada detalhe, sobre como as mãos dele passeiam por mim, sobre como sua boca me provoca, sobre seu olhar de desejo. Estou excitada de novo.

Risco seu peito com as unhas. Seu corpo se retesa sob o meu. Arranho de novo. Ele entreabre os olhos, e ao me ver desperta completamente, sorrindo. Sua mão me pega pelos cabelos, e me leva para um beijo, calmo, quente, carregado de afeto. Desço beijando sua orelha, e me demoro em seu pescoço, mordendo de leve. Suas mãos descem e apertam minha bunda, com força, me fazendo sentir seu cacete já pulsando embaixo de mim. Seria fácil, muito fácil, levar a mão até lá para nos encaixar, mas não tenho pressa. O tempo parou para nós dois.

Ele me pega pela cintura, e levanta meu corpo, colocando meus seios em seu rosto. Ele mama intensamente, e eu sinto sua barba por fazer me arranhando, me deixando arrepiada. Suas mãos agora estão em minhas costas, me pondo de encontro a seu rosto. Eu aperto sua cabeça contra mim também, é tão gostoso sentir sua língua úmida e quente brincando em meus bicos, seus lábios famintos sugando minha auréola...

Puxo-o mais uma vez para um beijo, agora mais lascivo, e desço beijando seu peito. Ele leva as mãos para trás da cabeça e me olha. Uma expressão de felicidade, curiosidade e desafio no rosto. Agora ele será minha plateia. E eu vou dar meu show.

Vou descendo, arranhando e beijando seu peito, seu cacete deslizando sob meu corpo, dando espasmos. Eu forço meu corpo para baixo, aumentando a pressão. Ele está de olhos fechados agora, apenas sentindo, mas volta a me olhar, e eu continuo. Sinto-o passando entre meus seios, meu pescoço, finalmente meu rosto. Cheguei.

Fico com ele preso contra a minha bochecha, sentindo-o ficar ainda mais grosso, mais cheio de sangue, latejando. Pego em minhas mãos, apertando forte, a cabeça fica maior, apetitosa. Dou um beijo, e escuto seu gemido baixo. Uma lambida, e ele geme de novo. Enfim começo a sugar, apenas a cabeça, enquanto minhas mãos fazem um movimento giratório, levando-o a loucura. Ele está com os dentes trincados, a respiração pesada. Solto, e deixo estar por um momento. Beijo seu saco, enquanto ele se acalma, e subo de volta, enfim abocanhando. Enquanto mantenho uma mão para me dar controle, a outra sobe e arranha seu peito, descendo devagar pela barriga. Ao fim, fico com a boca apenas na cabeça, babando bastante, e arrumo meus cabelos em um rabo de cavalo. Ele assume a arrumação, e eu estico então as duas mãos, passeando por seu peito e costelas. Ele terminou de arrumar. Eu respiro fundo. Tá na hora.

Ele desce minha cabeça devagar, apreciando minha performance, meu show. Estico bem a língua, e sinto-o entrando, úmido, quente, rígido. Toca minha garganta. Ele para por um instante, espera eu babar. Faço isso, e arranho suas costelas com mais força. Respiro fundo, e então sou controlada para baixo, engolindo a cabeça e um pouco mais. Fico assim, sentindo a saliva escorrendo pelo meu queixo, suas mãos fortes segurando meu cabelo, seu pau latejando em minha boca. Ele me puxa para cima. Eu respiro fundo, a garganta ardendo, aquele ardor gostoso. Ele solta meus cabelos e fica me olhando, esperando para ver o que farei. Caio de boca de novo, desço até embaixo, e volto, ele está quase ficando louco, me agarra pelo cabelo outra vez, e fode minha boquinha, sem me machucar, mas mantendo a pressão, ele sabe bem como eu gosto. Ele toca o fundo da minha boca repetidamente, enquanto estou montada na perna dele, me esfregando, totalmente úmida, quase gozo ali mesmo. Até que ele para de súbito. Levanta bem minha cabeça, sua boca se mexe, sem emitir som, mas não precisa, eu entendi o que ele disse:

-Monta!

Sou uma menina obediente, e monto dele, as mãos no peito, apertando, arranhando, e desço devagar, curtindo a entrada. Ele agora está inteiro dentro de mim, e não quero que saia nunca mais, fico rebolando, com movimentos pra frente e pra trás, fazendo fricção na minha buceta, enquanto ele aperta minhas coxas. Nos olhamos, divertidos, queremos mais. É hora de pular.

Começo, primeiro devagar, sentindo ele dentro de mim, curtindo seus gemidos, e os meus também, e vou ampliando cada vez mais o movimento. Estou agora realmente pulando, enquanto rebolo, num movimento circular. A cada vez que desço até a base, ambos gememos mais alto, olho no olho. Ele então pega meus braços e abre repentinamente, fazendo com que eu caia sobre ele. Me agarra pelo cabelo, dessa vez para um beijo forte, quente, intercalado com nossos gemidos. A outra mão está passando pelas minhas costas, tem destino certo, ambos olhamos para o espelho ao lado, as bochechas coladas, nosso olhar se encontra no espelho e sorrimos enquanto eu rebolo, sentindo o pau gostoso dentro de mim. Ele aperta minha bunda, bem forte, deixando marcada, e eu retribuo apertando minha buceta, ao que ele geme, beijando meu pescoço. Agora só eu olho pro espelho enquanto sua mão desce e bate forte, estalado, e aperta de novo. Eu me contraio toda, estou quase lá...

Ele se senta de uma vez, me abraça apertado, se movendo de baixo pra cima, com força, me fazendo sentir todo o seu vigor e sua potência, entrando e saindo veloz de mim, enquanto aperta minha bunda. Eu correspondo arranhando suas costas, fazendo um verdadeiro mosaico. Estamos mordendo o pescoço um do outro no limite, não aguentamos mais, minha buceta se aperta devido ao ritmo forte, e eu sinto seu pau pulsando. Nos abraçamos apertado, gemendo alto, e então em sincronia, perfeitos, depois de todo o nosso show, e depois de segurar por tanto tempo, finalmente gozamos juntos, com força, as mãos em desespero nas costas um do outro, nossas bocas não sabem se gemem alto ou se beijam com força, nossas respirações pesadas, ele jorrando dentro de mim enquanto o aperto, e arranho suas costas. Ele morde meu pescoço, o que prolonga meu prazer, me fazendo olhar para o alto, os olhos arregalados...

Estamos agora ofegantes, abraçados, satisfeitos. Trocando carícias suaves. Ele aperta minha bunda, e eu passeio a mão por suas costas marcadas, enquanto nos beijamos. E então olhamos ao mesmo tempo para o espelho. Refletido nele, tudo o que realmente importa.

Nós dois.

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Comentários

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bom saber Nanda. tenho outros contos nessa linha mais calma, mais romântica. Apesar do nome não escrevo apenas BDSM

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Que belo conto..

Me trouxe lembranças maravilhosas de alguém.. Parabéns!!

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