Mariele nas mãos de um sádico, nona parte

Um conto erótico de Mariele
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1024 palavras
Data: 25/09/2017 23:48:35

Depois que ele me deu um suco eu apaguei. Quando acordei, ainda meio tonta , eu me assustei. Eu olhei e vi que estava no meu quarto. No relógio eram cinco para as duas da tarde.

- Nossa, será que foi um sonho?

Eu falei pra mim mesma.

Então eu notei que não estava nua, estava de calcinha e soutien, como de costume.

- Eu devo ter sonhado mesmo, mas foi tão real!

Então eu olhei no criado mudo e ali estava o meu celular, ao lado dele um atestado médico, uns remédios e as chaves do meu carro. Ainda confusa eu peguei as chaves e fui pra garagem e o meu carro estava lá. Eu olhei no parachoques traseiro e ele estava perfeito, não havia sinal de batida.

- Deve ter sido mesmo um sonho, mas eu não lembro de ter ido no médico, talvez seja alguma reação do remédio.

Eu pensei isso.

Aí eu resolvi tomar um banho pra despertar melhor, porque estava meio tonta ainda.

No chuveiro eu olhei pra minha perna e levei um susto. Havia uma marca de queimadura igual a que aquele cara teria feito. Aí eu toquei na minha xaninha e vi como ela estava, então eu fiquei sem saber o que pensar.

Como eu estava de folga e o meu marido estava viajando, eu limpei a casa e voltei pra cama.

Os dias foram passando e eu voltei à minha rotina, mas o acontecido não saía da minha cabeça. Eu já estava mais tranquila tocando a minha vida.

Só que, duas semanas depois, eu recebi uma mensagem no watts, era um vídeo de mim nua dançando.

Aí eu recebi uma ligação, não conheci o número, e logo eu concluí.

- Só pode ser ele.

Eu estava certa. Era ele.

- Alô, alô? Que que quem é?

- Sou eu, o seu macho.

- Quem?

- É o teu macho que te fodeu e fez você gozar bem gostoso.

- Que brincadeira é essa? Eu não te conheço, me deixe em paz.

- Você não me conhece, mas conhece o meu cacete que te fez gozar muito quando eu meti na sua bucetinha e no seu cú tão gostoso.

Quando ele falou essas coisas a minha xaninha ficou molhadinha e as minhas pernas amoleceram e eu tive que me sentar. Mas ele não podia perceber.

- Gozei nada não, eu fui estuprada, e só fingi pra não sofrer mais.

- Você está mentindo. Eu posso sentir.

- Mentira nada.

- Aposto que você está toda molhadinha só de lembrar do meu cacete.

- Tô nada, você não sabe, você é um coitado que não consegue arrumar mulher.

- Eu conheço muito bem uma vadia quando vejo uma, e você vai ver quem eu sou. Sou aquele que vai ser o teu dono, que vai fazer de você a minha putinha, a minha cadela.

- Credo, para com isso. E não me procure mais.

- Negativo, eu quero ter você de novo.

- Nunca, nunquinha mesmo.

- Olha, eu sei que amanhã o seu marido vai viajar, então eu quero te encontrar depois do seu serviço.

- Você é louco, eu vou chamar a polícia, seu tarado, você vai virar mulherzinha na cadeia.

- Vai chamar a polícia é? Então eu vou mostrar pra todos seus conhecidos alguns vídeos que nós gravamos.

Quando ele disse isso, eu gelei na hora. Mas daí eu pensei. "Foda-se, não posso ceder, se eu for uma vez eu estarei perdida". Então eu falei.

- Pode mostrar, que eu dou um jeito de me explicar. E vai ser mais uma prova que eu estou sendo chantageada.

- Você tem certeza? Olha que são vídeos bem picantes.

Então eu pensei um momento, mas me mantive firme.

- É isso mesmo, eu não vou a lugar nenhum .

- É de mulher marrenta assim que eu gosto. Eu vou falar uma coisa.

- Diga logo que eu tenho mais o que fazer.

- O negócio é o seguinte, eu sei onde seus pais moram, sei onde seu marido trabalha, conheço toda a sua família. Bom, se você não fizer o que eu mando, alguma coisa ruim pode acontecer. Você sabe né, existem acidentes de carro, um assalto que deu errado e a vitima foi baleada, afinal esse mundo anda tão violento.

- Você não teria coragem. Isso seria muita maldade.

- Você que sabe, o bem estar da sua família tá nas tuas mãos. Você já viu que eu tenho recursos pra fazer isso.

Nisso eu concordei com ele, afinal ele pagou alguém pra me raptar, consertar o meu carro e ainda arranjou um atestado médico pra mim. Agora eu fiquei sem saída.

- E então, o que você me diz?

- Tá, eu faço o que você quer.

- Boa escolha, eu sei que você trabalha até as três horas. Então, eu quero que você esteja às cinco e meia no estacionamento da rodoviária de Curitiba. Vá de banho tomado, bem perfumada e depilada. Eu quero ver a sua bucetinha bem lisinha, essa bucetinha tão gostosa, que me deixa louco de tesão.

- Eu te odeio, seu maldito.

- Isso mesmo, me xinga que isso me dá mais vontade de te ter. Agora eu preciso ir. Não esqueça, amanhã às cinco e meia, senão você já sabe, é pro bem da sua família.

Ele desligou e eu ainda fiquei uns munitos com o celular na mão. Eu estava tremendo e chorando, aquilo era um pesadelo.

O dia seguinte passou muito rápido e quando eu percebi já estava voltando pra casa do trabalho. Eram três e meia e eu cheguei em casa. Tomei meu banho e me perfume, a depilação já tinha feito um dia antes. Meu coração estava apertado, mas não tinha jeito, eu precisava ir. Antes de sair ele me liga.

- Alô?

- Alô, Mariele eu quero que você traga o seu jaleco.

Ele falou isso e desligou. Não deixou nem ao menos eu tentar alguma coisa pra ele desistir.

Então eu peguei o tal jaleco que eu uso no trabalho, o joguei no banco de trás do carro e saí rumo ao sacrifício.

Cinco e quinze eu cheguei no estacionamento da rodoviária, parei numa vaga e esperei por mais instruções.

A espera foi agoniante, até que às cinco e quarenta ele ligou.

Ali começava a minha vida de escrava.

Continua

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