Como falei no conto anterior, nosso amigo Mauricio passou a vir até nossa cidade, todos os meses e passava, no mínimo, três dias a serviço.
Numa dessas vezes, ele perdeu o voo da madrugada e acabou chegando ao voo das 14 horas.
Ele foi direto para o trabalho e no final da tarde, quase anoitecendo, chegou em casa.
Magali estava na academia, nossa filha mais velha estava na faculdade e a mais nova iria dormir na casa de uma colega de escola, pois iriam fazer um trabalho.
Ele tomou um banho, jantamos apenas eu e ele e após o jantar, fomos juntos buscar Magali na academia.
No caminho, fomos conversando sobre nossas aventuras e ele me confessou que, aguardava ansiosamente sua vida todos os meses.
Falei que pra nós, estava sendo muito bom, pois apimentou nossa relação e estávamos podendo realizar nossas fantasias com alguém de confiança e que sabíamos que, jamais falaria para alguém.
Ao chegar à academia, nessa época tínhamos uma Doblô, da Fiat e ele passou para o banco traseiro e ficamos esperando ela sair.
Quando ela saiu, ele não aguentou e acabou expressando seu pensamento: “Puta que pariu! Ela está muito gostosa!”. Realmente... ela estava mesmo!!!
Ele pediu desculpas e eu, rindo, falei: “tudo bem...está gostosa mesmo!”. E rimos bastante.
Ele entrou no carro e perguntou por que estávamos rindo. Contei pra ela e imediatamente ela ficou “corada” de vergonha.
Combinamos de ir buscar nossa filha na faculdade, onde o Campus fica um pouco fora da cidade. Ainda era um pouco cedo, mas em vez de, voltar pra casa e depois ter que sair de novo, achamos melhor ir logo para lá e ficarmos conversando esperando o tempo passar.
Logo que saímos da academia, Mauricio começou a passar a mão nos braços dela e no cabelo.
Percebi, pela maneira que ela fechava os olhos, que ela estava ficando excitada.
De repente, ela puxou a alavanca do banco e reclinou o encosto totalmente. Baixei todo o retrovisor para olhar e ele estava com o pau para fora da bermuda e ela chupando deliciosamente. E assim foram até chegar à faculdade.
Como ainda era cedo, estacionei bem no final do estacionamento, de ré, pois assim conseguia observar caso aparecesse alguém, ou até mesmo a minha filha.
O carro tinha uma película G5, a mais escura, inclusive no vidro dianteiro, portanto estávamos completamente invisíveis para qualquer pessoa.
Ela passou para o banco de trás, tirou a calça de ginástica e começou a cavalgar em cima dele.
Ela gemia tanto, que meu pau estava para explodir de tanto tesão.
Só quem já passou por essa experiência, sabe o que estou falando. Se todos os homens soubessem o quanto é excitante ver sua esposa transando na sua frente, com sua permissão, a única coisa que sentiriam de ruim, era o arrependimento de não ter feito antes.
De repente eles gozaram juntos e ficaram por alguns segundo, completamente “jogados”.
Ela vestiu-se, veio para o banco da frente e fomos dar uma volta próximo do local, com os vidros abertos, para sair aquele cheiro de sexo que estava empreguinado dentro do carro.
Minha filha saiu, fomos para casa e no dia seguinte, na madrugada, ele veio para nossa cama para mais uma sessão.
São várias experiências dessas que tivemos, sempre com nosso bom amigo. Vou relatando aos poucos.