Aquela foi a pior noite da minha vida. Eu passei amarrada numa posição muito desconfortável, dentro de um canil com um cachorro tentando me comer.
Mesmo nessas condições eu adormeci vencida pelo cansaço.
De repente eu sou acordada brutalmente com um balde de água fria.
-AAAARRRRRRGGGGMMMMM.
- Acorda, folgada.
Aí ele retirou o plugue do meu cú e meteu o pau nele.
- Como é bom ter um cuzinho pra meter logo cedo! Hum que delícia.
Depois de meter no meu cuzinho, ele me desamarrou e tirou o vibrador da minha xaninha.
Aí ele me levou até um carro, eu ainda estava algemada, amordaçada e vendada. Nós rodamos por muito tempo, até que ele parou o carro. Aí ele retirou aquela mordaça e depois as algemas.
- Mariele, conte até 20. Daí você pode tirar a venda dos seus olhos.
Ele disse isso, abriu a porta do carro e saiu.
Eu contei até 20, tirei aquela venda e vi que estava no meu carro, depois reconheci o lugar e vi que estava perto de casa. Olhei no relógio e eram 6:15 da manhã. Então eu fui pra casa e tomei um banho rápido e depois eu fui trabalhar.
Os dias foram se passando, e mais uma vez o meu marido iria viajar (ele viajava todo fim de mês) . Então eu já fiquei apavorada. Eu sabia que aquele sujeito ia me ligar.
Felizmente, daquela vez ele não me ligou.
" Será que ele morreu? Seria muito bom. " Eu pensei.
Mais um mês se passou e nada dele me ligar. Eu já tava contando vitória, mas de repente eu voltei ao pesadelo, quando o celular tocou.
- Alô?
- Alô, Mariele. Sentiu minha falta?
- Você? Eu, eu, eu pensei que você tinha me esquecido ou ia me deixar em paz.
- Primeiro, é SENHOR, já falei. Saiba que eu te procuro quando bem entender. Por não me chamar de senhor você será castigada.
- Não, não, não. Por favor. Me perdoe, é que eu fui pega de surpresa. Eu estava distraída e...
- CALA A BOCA, que merda. Não para de falar. Escuta aqui, eu sei que amanhã é sua folga. Eu quero ver você. Vou mandar uma mensagem com as instruções.
"Vá até o Terminal Central, chegue às 9:00h , pegue ônibus Borda do Campo, vá até o ponto final. Depois volte uma quadra, ao lado de um sobrado verde tem um terreno baldio. Entre nele. Perto de um tronco há uma sacola azul. Dentro dela haverá novas instruções. IMPORTANTE, não leve celular, nem bolsa, nem dinheiro pra voltar. Vá só com a passagem de ida. Qualquer erro e será punida severamente."
Na manhã seguinte eu fiz como ele mandou. Peguei o tal ônibus e fui para o lugar marcado.
Chegando no terreno baldio, eu olhei para os lados e como não vi ninguém, eu entrei nele. No fundo avistei o tronco e depois eu achei a sacola azul. Dentro dela havia uma caixa de fósforos quase vazia, um frasco com um pouco de álcool. E um bilhete.
" Mariele, tire toda a sua roupa e queime. Queime tudo. Quando eu chegar, vou chamar o seu nome e é bom voce estar nua", senao...você já sabe.
Eu me desesperei, como eu posso fazer isso? Ficar nua num lugar estranho e distante de casa.
Eu pensei em desobedecer e sair dali. Mas eu sabia que ele não perdoaria.
Então eu tirei a minha roupa todinha e a queimei. Depois eu fiquei escondida ali esperando por ele.
O tempo foi passando, e nada dele chegar. O mato no terreno era baixo, a não ser no canto perto do tronco que tinha uns arbustos onde eu podia me esconder. então eu tinha que ficar bem abaixada pra não ser vista pelas pessoas da rua.
Horas se passaram sem ele aparecer.
Teve uma hora que apareceram dois homens ficaram na entrada do terreno olhando pra dentro e conversando. Eu morri de medo deles entrarem e me vissem nua ali. Mas felizmente eles foram embora.
E muito tempo foi passando, acho que já eram mais de três da tarde , eu estava cansada, com fome e sede.
Até que eu ouvi.
- Mariele, Mariele.
Eu olhei e vi um homem de capacete. Só podia ser ele. Então eu saí detrás do tronco e disse.
- Estou aqui.
Ele veio até mim, ele estava com uma Camera na mão e me filmava, ele olhou pra ver se eu queimei as roupas, mexeu nas cinzas e mandou eu levantar.
Mesmo com medo de ser vista por alguém , eu levantei.
Ele mandou eu dar uma voltinha, enquanto ele filmava.
- Agora fique de joelhos e chupe o meu pau.
- Mas, aqui? Alguém pôde ver.
- Se não fizer isso, eu te arrasto pra rua pra todo mundo ver a puta que você é.
Diante dessa ameaça, eu me ajoelhei na frente dele.
- O que está esperando? Tire o meu pau pra fora e chupe. Quanto antes você fizer, será melhor pra você.
Aí eu abri a braguilha da calça dele e peguei o seu pau.
- Agora ponha as mãos no chão e chupe sem tira-las do chão.
Aí eu fiquei chupando ele nessa posição humilhante. Eu chupava bem rápido pra ver se ele gozava logo.
- Huuummmm, ahhhh que boquinha, que boquinha ahhhh.
De repente aparece um rapaz no terreno. Por sorte ele não me viu. Mas ele viu o "canalha", então se aproximou.
- Deita aí no chão, que eu vou fingir que estou mijando. A não ser que você queira que ele participe da festa.
Ouvindo isso, não pensei duas vezes. Eu deitei ali naquele chão sujo. Nisso ele começou a mijar, o desgraçado que miava no chão, começou a mijar em mim. Ele minou na minha cabeça, na minha cara e no meu corpo.
" Ai que nojo" , eu pensei. Mas não podia falar nada porque o outro cara estava mijando ali perto.
O outro saiu dali, me senti aliviada por ele não ter me visto.
Eu continuei deitada naquele chão, eu chorava de vergonha e humilhação, mas ele não se importava.
- Levante, vamos embora antes que apareça mais alguém.
Eu me levantei e coloquei as mãos na frente da minha xaninha e dos meus seios pra esconde-los. Ele veio e ameaçou me dar um tapa, mas desistiu e me deu um chute na bunda.
- Aaaaaaaiiiii.
- Quase que eu sujo a minha mão nessa cara toda mijada. Agora tire as mãos daí e as coloque na cabeça. E nunca mais esconda o seu corpo de mim. Se voce não sabe, eu sou o seu DONO, seu DONO, DONO. Eu mando e voce obedece. Agora diga, o que eu sou pra voce?
- dono
Eu disse bem baixinho.
- O quê? Não escutei. Repita bem alto.
- DONO, Meu DONO.
Essas palavras doeram no meu coração, mesmo eu não sabendo o que isso significaria no futuro.
- Muito bem Mariele. Agora vamos.
Aí ele pegou duas cameras que ele escondeu, verificou elas e mandou eu segui-lo.
Eu o segui até a saída do terreno, aí eu parei. Ele olhou pra mim e disse.
- O que foi? Voce quer ficar aí? Venha.
- Mas como? As pessoas vão me ver assim nua. Por favor tenha piedade.
- Tá bom, eu estava brincando, espera aí que eu vou buscar o carro.
Eu olhei pra rua e vi que vinham umas mulheres, então eu corri pro esconderijo.
Nisso ele pegou o carro e estacionou na entrada do terreno. De dentro do carro ele me chamou.
- Mariele, venha.
Eu corri até o carro e fui abrir a porta do passageiro, mas ela estava trancada. Eu olhei pra ele e pedi pra destravar a porta.
- Você está toda suja e fedendo xixi, aqui voce não entra. Você vai no porta malas.
Nisso eu olhei e vi que na esquina vinham umas pessoas, eram duas mulheres e um homem. Um deles me viu a gritou.
- Olha lá, a vadia está pelada.
Eu fiquei desesperada e corri pro porta malas, mas ele também estava trancado.
Nisso o tal "dono" não parava de rir de mim. Enquanto aquelas pessoas se aproximavam rapidamente.
Quando elas chegaram perto, ele finalmente abriu o porta malas.
Eu pulei dentro dele e o fechei. Nisso ele ligou o carro e nós partimos.
Eu sabia que sofreria muitas coisas nas maos daquele maluco sádico.
Continua
