Passou uma semana do ocorrido no conto anterior sem ter acontecido nada que fosse digno de nota. Karla não se portava de modo provocante, nem me lançava olhares sinuosos, agia como se nada tivesse acontecido. Ainda pensei em puxar assunto pelo WhatsApp, mas achei que não valeria o risco.
No final de semana seguinte fomos para o sitio dos pais das meninas. Ia ter um grande churrasco para a família. O sitio era bem grande e as meninas adoravam andar a cavalo e como chegamos cedo e ainda não tinha começado o churrasco elas decidiram andar a cavalo. Como não tinha muito pratica e domínio sempre fazia questão de ir na garupa de Lia. Elas foram se trocar enquanto o morador foi buscar as montarias, quando voltaram estavam bem sensuais, com calça jeans colada, bota e camisa de botão. Quando Lia subiu no animal seu bundão ficou lindo, todo arrebitado, e já fui subindo atrás e fazendo ela sentir o início enrijecimento do meu pênis. Paulo e Karla montaram, cada um em seu próprio animal e fomos cavalgar. Após alguns momentos todos decidiram sair em disparada com os animais, tentando me firmar em cima do animal me agarrei como pude em Lia e acabei aproveitando da situação, enquanto ela se concentrava em guiar o animal, fui atiçando-a passando o dedo no bico do seu peito e falando na sua nuca:
Ow amazona o que você acha de diminuir o ritmo e procurar um local para você cavalgar em cima da minha rola?
Lia gostou da ideia. Ela diminuiu o ritmo e permitiu que Karla e Paulo se distanciassem. Colei em Lia como se fosse um carrapato, ela aproveitava o ritmo do andar do animal para esfregar o rabão, ela levantou um pouco e veio para trás sentando no meu colo, esfregava o rabão para cima e pra baixo enquanto apertava os bicos dos seus seios, que pareciam que iriam furar a blusa. Lia guiou para umas arvores onde amarramos o cavalo. Desci primeiro e a peguei no colo, como o tesão estava grande já fomos nos agarrando e tirando as roupas. Espalhamos a roupa pelo chão e Lia já foi ajoelhando e começou um boquete maravilhoso, bem molhado, descia com a língua da uretra aos ovos e voltava abocanhando tudo. Deitei para poder retribuir o prazer e fizemos um 69, ela por cima rebolava aquela linda bunda enquanto sorvia o néctar da sua buceta. A medida que lhe dava prazer ela intensificava a chupada, que estava caprichada, avisei que se continuasse assim gozaria e ela disse:
Não para não também já estou quase gozando, vai, vai me chupa.
Sentindo meu gozo se concentrando para sair iniciei a surra de língua em seu clitóris, Lia começou a ter espasmos de pre gozo e no momento que afundei o dedo no seu rabo ela gozou e recebeu jatos de porra no céu de sua boca. Lia ficou alguns segundos em cima de mim aproveitando a sensação pos gozo. Já alisava o bundão de Lia cheio de segundas intenções quando escutamos um barulho próximo, era Karla e Paulo voltando. Nos vestimos rapidamente e aguardamos eles se reunirem conosco. A roupa toda amassada denunciava o que estávamos fazendo e Karla para provocar sua irmã falou:
Irmãzinha você cansou de cavalgar? Você está toda suada. E é melhor você espalhar melhor esse protetor, você está toda melada ao redor da boca e no queixo.
Antes que Lia respondesse alguma coisa Karla saiu em disparada seguida por Paulo. Voltamos para a sede, e nos esgueiramos pelo fundo para tomarmos banho sem sermos vistos pelos pais das meninas. O resto do dia passamos com a família no churrasco, regado a muita comida e muito álcool, vendo a necessidade de dirigir acabei nem bebendo, e Lia também não bebeu, segundo ela não se anima de beber em família, para evitar passar qualquer vexame.
O churrasco acabou no fim de tarde e como somente eu e Lia não tínhamos bebido ficamos com a responsabilidade de dirigir. Lia ficou de levar sua mãe e alguns familiares e eu voltaria dirigindo o carro de seu pai, como tínhamos que arrumar algumas coisas no sitio Lia acabou voltando mais cedo, e para minha sorte Paulo quis voltar com ela para aproveitar o horário para arrumar umas coisas em sua casa. Ficou de voltar no outro carro, eu, meu sogro, Karla e dois primos. Levamos mais ou menos uma hora para arrumar o resto das coisas do sitio e quando estávamos para ir embora encontramos meu sogro no quarto desmaiado de tanto álcool. Decidimos deixar ele dormindo um pouco antes de ir embora. Como não tinha mais nada a ser feito fui andar pelo sitio para esperar o tempo passar. Já ia distante da sede quando ouço o galopar de um cavalo, era Karla:
Sandro para onde está indo?
Nenhum lugar especifico. Estava esperando o tempo passar.
Pois é também estava procurando algo para fazer. Alguma sugestão?
Bem que você poderia me ensinar a andar a cavalo.
Boa ideia sobe aí.
Já ia para trás dela, todo mal-intencionado, quando ela fez que não que teria que ir para sua frente, como ela não desceu do cavalo foi meio complicado de subir na sua frente, mas deu certo. Karla colocou o rosto bem colado ao meu e segurando as rédeas foi dando as instruções de como cavalgar, mas não escutava uma palavra do que ela falava é que Karla estava com os seios colados em minhas costas, e podia sentir todo o peso e firmeza do seu seio, os bicos duros cutucavam minhas costas, como não fazia nada que ela falava ela parou o cavalo e falou:
Ow cabeça de vento não vai fazer nada do que estou falando.
Karlinha vou te confessar que não ouvi uma palavra do que você falou, agora que vou fazer alguma coisa eu vou.
Peguei sua mão que segurava a rédea e pus no meu cacete e falei:
Agora nos leve a um local em que possa pegar nesses seios dos meus sonhos, e que eu ouça seus excitantes gemidos.
Karla deu um sorriso maroto e para o meu desespero saiu em disparada, eu não sabia como me segurava, ainda bem que logo chegamos no local que ela pensou, era o antigo engenho da família. Karla não parava de rir do meu desespero de não ter como me segurar em cima do cavalo. Ela desceu do cavalo e o amarrou. Começava a escurecer, mas a lua iluminava bem. Karla caminhava na minha frente sem falar nada, para não dar muito tempo de pensar e mudar de ideia apressei o passo e abracei-a por trás, no primeiro contato ela arrebitou a bunda e senti seu corpo arrepiar, fui beijando seu pescoço enquanto minhas mãos passeavam na sua barriga e braços, fui tirando sua camisa e quando ia tirar seu soutian ela se afastou, virou e tirou ela mesmo e falou:
Espero que você guarde isso na sua memória, pois, será a única vez que faremos isso.
Apesar de já ter visto aqueles seios que tanto cobiçava senti a mesma emoção da primeira vez. Definitivamente era os seios mais bonitos que já vi na vida. Ela se tremeu toda ao primeiro toque, parecia que estava tomando choque, a sensação era deliciosa, sua pele era macia e como suspeitava era um peito pesado, fiquei tão entretido naquele brinquedo novo que ela falou:
Sandro você só vai apalpar meus seios.
Não é esse o plano, vou desfrutar tudo que tenho direito, e a próxima coisa que você fara é uma bela espanhola no meu cacete.
Pus ela de joelhos e liberei a minha rola que já pulsava de tezão. Karla fez um boquete tímido, não sei se não estava 100% segura com a aventura, ou se era falta de habilidade, insisti que ela fizesse a espanhola, e nunca esquecerei a cena daquele par de seios envolvendo meu cacete, estava demais. Enquanto ela fazia a espanhola segurei cada bico do seu peito, aquilo a excitava bastante, ela começou a se animar mais, começou a dar aqueles gemidos que outrora escutei e começou a mamar, junto com a espanhola, de maneira mais voraz. Minha rola bem babada passeava pelo vale daqueles melões, enquanto a cabeça da rola era massageada pela boca em forma de biquinho da minha cunhada. Aquilo estava muito bom, mas também tinha que proporcionar prazer para ela, deitei no chão e fiz ela sentar no meu rosto, sua buceta era uma delícia e quando olhava para cima mal conseguia ver seu resto pois ela gingava e apertava os próprios seios, Karla deu um ruidoso gemido quando chegou ao orgasmo. Aproveitando que já estava deitado ela sentou no meu cacete e começou uma cavalgada bem cadenciada. Ver aqueles seios balançando com a minha pica cravada nela era uma sensação indescritível, aqueles peitos eram hipnotizantes, puxando Karla para mim, enquanto ela cavalgava, mamava um peito enquanto beliscava o outro e vi que realmente os seios eram sua maior zona erógena pois logo ela estava gozando novamente. Resolvi brincar com ela:
Nossa Karlinha acho que o Paulo não está fazendo o serviço direito não, mal comecei e você já gozou duas vezes. Acho que ele está mesmo precisando de umas dicas.
Não é falha do Paulo, é mérito seu de estar acertando os pontos certos. E falando em dicas bem que você poderia me dar aquela dica que prometeu no outro dia.
Já fiquei todo animado com a chance de comer aquele cuzinho, por mais que não tivesse comparação entre o rabo de Karla e de Lia, o da minha cunhadinha não era de se jogar fora não. Posicionei ela de quatro e dei início a uma dedicada sessão de chupadas e lambidas, tanto na bucetona como no seu cuzinho, ela rebolava e gemia muito gostoso, primeiro coloquei um dedo que entrou legal, coloquei um segundo e também não senti muita resistência, e Karlinha pediu para parar a brincadeira e colocar logo. Atendendo-a com presteza comecei a empurrar, ela fez um muxoxo dizendo que estava doendo, mas não parava de empurrar a bunda, percebendo que era charme falei?
Cunhadinha para de charme que estou sentindo que nesse cú já passou muita pica.
Ela riu e toda a sua credibilidade foi embora. Passei a cravar com gosto e ele só falava um fraco aí quando estava com tudo enterrado. Alguns minutos naquela posição e ela disse que queria ir por cima, mais uma vez me deitei e ela direcionando minha rola sentou mais vez no meu caralho, percebi que na verdade ela queria que eu brincasse mais uma vez naqueles peitões e queria constatar aquilo:
Cunhadinha admita você quer que eu te coma e brinque nesses melões.
Sim, sim, vai, morde eles, mama neles, belisca eles, faz qualquer coisa.
Aí me esbaldei com aquele pedido sensual, fiz tudo que ela pediu, ela intensificou a rebolada e quase me fez gozar, mas antes disso minha cunhadinha chegou mais uma vez ao êxtase do orgasmo. Ela caiu ofegante ao meu lado e como ainda não tinha gozado, e como já tinha muito tempo que estávamos naquela brincadeira, logo alguém iria atrás de nos procurar, partir para cima para concluir com chave de ouro aquela aventura que seria gozar naquela obra de arte que ela tinha. Falei:
Cunhadinha eu sei que você está cansada, mas ainda não acabou, seja uma boa putinha e fique de joelhos para me pagar o melhor boquete da sua vida.
Mais uma vez ela ajoelhou e caiu de boca, mais uma vez ela não estava caprichando e usei o método anterior, de pegar nos peitões, foi tiro e queda, ela caprichou na mamada, depois de um tempo ficou só na espanhola e ficou falando sacanagem:
Fode meus peitos. Aperta o biquinho vai. Isso, isso, me dá leitinho me dá, goza nos meus peitos.
Segurando seus cabelos a puxei um pouco para trás, para que a posição me desse uma visão do seu corpo esquio e esporrei naqueles peitões, nossa foram 2 jatos bem volumosos, melou bem aqueles peitões e um pouco do seu queixo. Karla fez questão de dar mais umas sugadas deixando a cabeça da minha rola brilhando.
Enquanto Karla procurava uma maneira de se limpar sem melar nossas roupas tive uma ideia perigosa, mas depois daquela aventura não tinha como não arriscar. Peguei meu celular e bati uma foto daqueles peitões cheios de porra. Karla tomou um susto com o flash e gritou:
Sandro o que isso. Tá vacilando, apaga essa porra.
Calma cunhadinha, não vou mostrar para ninguém, só estou mais uma vez desigualando as coisas, agora quem tem a vantagem sou eu.
Mas você sabe que não aceito perder, vem aqui que quero tirar uma foto dessa rola.
Não mesmo você terá que arrumar outra maneira de empatar esse jogo.
Já entendi seu safado. Mas tire seu cavalinho da chuva que essa putaria não irá se repetir.
Veremos.
Karla acabou se limpando com a minha blusa e voltamos para sede. Acordamos nosso sogro e voltamos para Fortaleza. Karla jura que não terá mais nada, mas espero que ela mude de ideia. Se acontecer o conto continuará.