O Esperma de Meu Filho em Minhas Calcinhas
Sou mãe solteira e vivo com meu filho. Um dia estava separando as roupas brancas das coloridas para colocar na lavadora, quando encontrei uma calcinha minha muito úmida, verifiquei e constatei que ela estava cheia de sêmen. No mesmo instante em soube quem seria o autor do fato, não poderia ser outra pessoa que não meu filho. Em minha casa, já fazem mais de cinco anos que nenhum outro homem entra na mesma.
Comecei a pensar no assunto e conclui que a cada dia que passava meu filho estava ficando mais atrevido, mais safado e além do mais estava numa idade em que a masturbação era uma constante, pois apesar de seus dezoito anos não estava namorando e não havia prostíbulos em nossa cidade, onde ele pudesse aliviar suas necessidades de macho. Mas fazer isso com minhas calcinhas não era correto!
Separei todas as minhas calcinhas e verifiquei que todas estavam gozadas, a maioria o sêmen estava já seco. Contudo, na calcinha que eu havia usado no dia de ontem, meus dedos sentiram que o esperma ainda estava bem úmido, como se tivesse sido ejaculado há pouco tempo.
Foi uma sensação estranha, tocar o sêmen de meu filho, meus dedos ficaram babados, não foi desagradável, ao contrário foi satisfatória, sentir em meus dedos o néctar pegajoso. Como disse já tinha muitos anos que não fazia sexo e aquela situação estava me excitando e senti que a calcinha que eu estava usando nesse momento, estava ficando molhada devido à excitação que estava sentindo nesse momento. O prazer falou mais alto e então levei um de meus dedos na boca e sorvi aquele sêmen que ficara grudado no dedo. Sentia-me possuída por algo, gostei do sabor que senti. Num impulso, abaixei e tirei a calcinha e vesti essa, que estava cheia do esperma de meu filho.
O contato de seu esperma com minha xoxota disparou em mim um orgasmo sem precedentes, tanto que tive que me segurar para não cair. Eu sentia aquela massa pegajosa se misturando com os meus pentelhos e molhar a racha de minha xoxota. Levei a mão ao fundo da calcinha e a esfreguei contra meu sexo, sentindo como o esperma me molhada intimamente, pois abri minha xoxota com os dedos de modo a sentir aquela umidade pegajosa em minhas carnes. As minhas calcinhas sujas pelo uso diário e engorduradas de esperma, traziam-me uma sensação maravilhosa, espalhar seus esperma por meus lábios vaginais. Gozei de novo de forma intensa.
Que loucura mais maravilhosa, sai da lavanderia e fui para seu quarto, deitei naquela cama, ainda desfeita e amoldada pelo corpo de meu filho e comecei a fantasiar, meus dedos deslizavam por cima da calcinha acariciando minha xoxota. Peguei seu travesseiro e procurei encontrar seu cheiro. Mil perversões passaram por minha mente nesse instante, obtive outro maravilhoso orgasmo, já era o terceiro no espaço de poucos minutos. Eu estava esgotada pelas ondas de prazer que se sucediam interminavelmente.
Meus fluidos de lubrificação se mesclavam com os restos de esperma que meu filho havia deixado naquela calcinha.
Passei parte do dia desfrutando, vestida com essa calcinha, fantasiando.
Desde esse dia comecei a vigiar o cesto de roupa suja e descobri como ele fazia. Ele estava acordando antes de mim, se dirigia à lavanderia e buscava a calcinha que eu havia usado no dia anterior, regressando ao seu quarto, quando então se masturbava até gozar. Ele levava minha calcinha até o nariz e sentia os odores que meu corpo depositava naquele fino pedaço de tecido, quanto sentia que iria gozar, tirava a calcinha do rosto e disparava seus jatos de esperma no mesmo lugar que estivera cheirando, ou seja, naquele ponto que tocava minha vagina e recebia meus odores. Em seguida ele retornava com discrição e depositava a calcinha no mesmo lugar, tomando a precaução de colocar alguma outra peça por cima, ocultando assim seu feito e seu fetiche.
Eu ficava esperando ele sair para a escola e somente então me levantava, me dirigia rapidamente para a lavanderia buscava meu prêmio. Pegava minha calcinha agora empapada de abundante sêmen e me deleitava com ela. Como uma louca eu me deliciava em sugar aquele delicioso sêmen depositado na minha calcinha, masturbava-me até gozar gostoso, fantasiando de um tudo com ele, e sentia o mesmo prazer que com certeza ele sentia. Em alguns dias, eu vestia a calcinha e esparramava seu esperma por minha xoxota e as usava pelo menos parte do dia.
Sempre levava para o trabalho uma calcinha limpa, pois na parte da tarde a usava para que esta absorvesse meus odores e assim, ser usada pela manhã por meu filho para se masturbar.
Percebi que estava ficando excitada todo o dia e assim, meus fluidos eram mais intensos e minha calcinha ficava o tempo todo úmida, devido à excitação que toda a situação causava em mim.
Eu sentia meus pelos ficando grudados, pois o esperma secava neles, pensei até em me depilar, mas tudo isso fazia parte das sensações e do prazer.
Recomecei a tomar pílulas anticoncepcionais, ainda era uma mulher fértil, afinal de contas estava com trinta e seis anos e tudo que não poderia acontecer seria engravidar indiretamente com o esperma de meu próprio filho.
E assim foram passando as semanas e os meses, eu lutava para resistir, mas já não conseguia, meus desejos aumentaram e naquela manhã perdi o controle. Escutei quando saiu de seu quarto em direção à lavanderia e quando retornou, esperei alguns minutos e me levantei sorrateiramente, com os sentidos alertas, procurando não fazer qualquer ruído que me denunciasse. Aproximei-me da porta de seu quarto e escutei os sons de sua mão se masturbando, os gemidos e silenciosamente comecei a abrir a porta.
Ele estava na cama com minha calcinha no rosto, seu cacete estava muito duro e ele deslizava a mão por toda a extensão daquela barra de carne pulsante. Entrei em seu quarto e me aproximei da cama.
Eu estava completamente nua, excitada e aquela visão me fazia quase suspirar como se estivesse me afogando.
Toquei seu peito e ele se assustou em ver-me de pé diante dele, nua como nasci, retirou rapidamente a calcinha do rosto e então eu me ajoelhei sobre sua cama e montei sobre seu corpo.
Ele tentou falar, mas levando um dedo em seus lábios o impedi de continuar.
Sentia seu pau duro em minhas nádegas e comecei a me movimentar de modo que aquele cacete encontrasse o caminho e o local que eu queria, levantei o quadril e prendi aquela espada de carne no rego de minha bunda, rocei meu corpo no dele até que sua glande ficou presa bem na entrada de minha vagina e então me sentei sobre ela, que deslizou profundamente para meu interior babado.
- É uma pena desperdiçar tanta energia apenas com minhas calcinhas usadas, a partir de hoje, se quiser, pode vir depositar seu esperma no lugar correto.
Nem preciso dizer que esse dia ele ficou em casa, não foi nem mesmo à escola. Saímos da cama apenas para comer e no mais era apenas sexo e luxuria. Meu filho passou a usar o quarto dele apenas para estudar, pois para dormir o fazíamos no meu, em minha grande cama de casal.
Minhas amigas notaram a mudança em meu semblante e procuraram saber o nome do homem que me estava fazendo tão feliz, eu apenas respondia:
- Sou muito feliz em minha casa, cuidando de meu filho, não havia espaço para outro homem ocupar meu coração.
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