A ÚLTIMA VEZ É INESQUECÍVEL
Já fiz um relato sobre mudanças que podem ocorrer com as pessoas, especialmente com as mulheres: TUDO MUDA O TEMPO TODO NO MUNDO. Publicado aqui.
Na última vez que fomos em Tambaba, apesar das informações que devido à "igualdade de gênero" e a criminalização de manifestações contrárias a pessoas que querem ser diferentes e ainda frequentar locais naturistas, quase sagrados, homens juntos não são impedidos de entrarem e colocam as mulheres naturistas numa situação desagradável.
A minha esposa que já não estava se sentindo bem com ela mesma, já no final da escada de acesso à praia naturista, ao tirar a canga que usava sobre o corpo nu, percebeu que dois homens que estavam menos de 10 metros de nós a olharam de forma nada naturista... Eu percebi que um deles, o mais velho, ficou de pau duro.
Eu, imediatamente, apontei para o mar e ele fez um sinal como uma continência e foi para a água. Tenho de respeitar a “orientação sexual”, mas, caralho, tenho que ser respeitado no meu direito de ficar nu com minha esposa em paz numa praia naturista!
Minha esposa foi reclamando de ter ido para a praia, especialmente por ter sido afrontada por um homem sozinho. Eu ainda tentei usar o inconveniente lance para mostrar que ela continua linda e chamando a atenção de homens num local naturista, mesmo onde também estavam várias outras mulheres nuas...
Ficamos na praia que com a maré baixa deixou uma enorme faixa de areia em frente ao bar e à pousada.
Praticamente esquecemos o que havia conhecido.
Tomamos banho no delicioso mar de Tambaba. Só quem já experimentou sabe como é algo maravilhoso! Para as mulheres ainda é muito melhor, nada de preocupação com alguma parte do corpo que escapa do pouco tecido de maiôs ou biquínis depois de uma onda mais forte...
Ficamos muito tempo curtindo as ondas cada vez mais fortes com a maré subindo. Tive que pegar nossa sacola, que estava na areia, mudar para um local mais próximo da barreira, embaixo de uma barraca com folhas de coqueiro. Voltei para o mar onde minha esposa nua mergulhava nas ondas. Um casal estava perto, mas dois homens separados fingiam nadar, mas não tiravam os olhos das mulheres.
As duas comentaram que a praia estava muito ruim com tantos homens sozinhos.
O marido da outra mulher disse que os caras podiam até o olhar, nada mais. Rimos com o comentário e continuamos a aproveitar o mar!
Mergulhamos mais, muito mais. O mar estava ótimo, o Sol forte... O casal saiu e até os homens por que as ondas estavam cada vez mais fortes.
Cansados, minha esposa e eu, retornamos para a areia e fui buscar uns refrigerantes.
Quando cheguei onde minha esposa estava ela tentava passar o protetor solar. Eu a ajudei. Impossível não ficar pelo menos com uma ereção parcial.
Ela passou o meu bronzeador, prefiro do que protetor solar, e a ereção chegou ao máximo o que me obrigou a fazer manobras com as pernas para tentar esconder.
Deitamos na canga esticada na areia lado a lado e ficamos assando... Rs.
Minha esposa virou de bruços e eu continuei de barriga para cima, com uma das mãos um pouco na coxa, um pouco nas costas e um pouco na bunda dela. Naturalmente...
Vi que o cara que mandei para o mar quando chegamos passou perto me cumprimentou e continuou a caminho das piscinas onde, especialmente à tarde, tudo fica mais liberal.
Terminei o refrigerante e fui buscar outro e minha esposa pediu água.
Quando voltei o cara estava vindo das piscinas, parece que não tinha nada ou ele não gostou.
Sorriu para mim, retribuí por cortesia. Ele se aproximou e começamos a conversar, ambos em pé, minha esposa nua, deitada de bruços ouvindo a conversa percebeu que era eu e relaxou de bruços novamente.
O cara começou a se desculpar pelo incomodo de quando chegamos, minha esposa deu uma olhada disfarçada. Ele disse que iria buscar uma cerveja e perguntou se queríamos alguma coisa, eu disse que não, mas minha esposa pediu água mineral sem gás.
Eu fiquei surpreso por que isso iria trazer o cara de volta...
E ele voltou. Sentou-se ao lado da minha esposa que também se sentou para tomar a água. E logo começou a conversar com o cara. Ela foi direta ao assunto perguntando como ele tinha conseguido entrar sozinho. Ele explicou que tinha entrado de mãos dadas com outro cara. Ela perguntou se era amigo e onde estava. Ele disse que não o conhecia, entraram como um casal (par) gay, mas que nem o vira mais depois que se separaram na praia.
Minha esposa falou um monte de coisas para mim, mostrando que Tambaba não é mais a mesma. Que agora elas não teriam mais sossego nem para tomar um banho de mar nuas, que isso era um absurdo, etc, etc, etc.
Mas depois de “explodir” tomou uns goles de água e se deitou de barriga para cima, para minha surpresa.
Continuamos a conversar com o cara, João, de Arcoverde interior de Pernambuco. Ele disse que sempre quis ir à Tambaba e achava que tinha mais putaria, porém só tinha visto gente nua andando naturalmente. Também vira um ou outro casal se beijando e alguns homens excitados. Nada mais.
Ouvi o que o novo amigo estava falando e eu fiquei logo de pau duro.... Sou muito safado... Rs.
A minha esposa reclamou comigo mandando que eu me comportasse.
Tentei me defender e esconder e o amigo apontou o mar, como eu tinha feito com ele. Mas minha esposa me segurou já se sentando e me deu um beijo na boca ao mesmo tempo apoiou a mão no meu pau.
O amigo disse que nós somos lindos. Neste momento passou um grupo já saindo da praia que fica sem Sol antes das 16:00, especialmente no local onde estávamos.
Minha esposa mostrando o grupo de três mulheres jovens e dois rapazes sarados e disse que não tinha como o amigo comparar. Ele foi de uma presença de espírito perfeita e respondeu que não se compara pessoas e muito menos pelo corpo. O que vale é o conteúdo, o caráter e a amizade.
O cara manteve uma conversa legal, articulada, sensual e nada vulgar. Contou que era recém divorciado de um casamento de 30 anos. Tiveram um filho, já formado casado e com dois meninos, os netos.
Minha esposa perguntou se a ex dele gostava de naturismo e ele disse que não, que ela vivia mas para a família dela, mãe, irmãs, irmãos e sobrinhada.
Eu não participava do papo, estava curtindo a minha esposa que não queria nem ir para Tambaba, agora estava conversando com um homem sozinho, nua, segurando meu pau duro e vendo o do amigo do mesmo jeito!!! Ele se sentiu à vontade para manter a ereção perto da minha esposa, já que ela mesma impediu que eu fosse para o mar quando fiquei de pau duro.... Ela ousadamente, mudando de posição de forma que o cara podia vê-la totalmente de frente, perguntou se tinha gostado de Tambaba e se era a primeira vez que ele tinha ido.
Ele confessou que ficou chateado com o primeiro lance quando um marido ciumento mandou que ele entrasse no mar. E que só viu alguns lances que no fim só nós estávamos fazendo companhia.
Eu estava cada vez mais excitado e acariciava minha esposa na frente do amigo. Ela achou engraçado que ele tivesse pensado que eu fosse ciumento. E disse que eu também deveria ter entrado no mar por que quando vi que ele tinha ficado excitado também fiquei... E de fato, como sou liberal, gosto que outros homens fiquem excitado vendo a mulher que é minha esposa!
Ele fez uma brincadeira me chamando de injusto. Eu disse que nem tanto por que estávamos agora os dois excitados. E ele, inteligente, disse que eu estava com a linda mulher recebendo e dando carinho e que para ele só restava ficar vendo.
Para minha surpresa minha esposa disse que ele, se quisesse poderia fazer um carinho também. Acho que ele entendeu que poderia fazer carinho nela e apoiou a mão numa coxa perto da virilha, eu estava com minha mão dedilhado a buceta dela que estava molhadinha.
Ela segurou a mão do novo amigo e levou até o pau dele e esclareceu que ele podia fazer carinho nele mesmo. Sorrimos, o cara começou a se masturbar lentamente, olhando para minha esposa nua e sorrindo com o lance.
Eu sussurrei no ouvido dela que era covardia, mas ela só olhou para mim com cara de safada me deu um beijo na boca levantando mais o corpo para me abraçar o que com certeza expos a bunda para o amigo, que realmente batia uma leve punheta.
Estávamos bem juntos de forma que um corpo protegia o do outro e quem visse de longe eram apenas três pessoas entre 50 e 60 anos, conversando... rs.
Foi aí que o amigo disse que tudo aquilo era uma covardia. Ele estava quase gozando. Sem tocar na minha esposa, lamentava o fato de que eu sou ciumento.
Eu me defendi dizendo que gosto muito de ver minha esposa ter prazer e que pelo que estava sentindo com meus dedos a buceta dela denunciava o prazer.
O amigo disse que já tinha percebido os pelos melados. Minha esposa mantem a buceta peludinha.
Tentou avançar a mão mas minha esposa segurou novamente.
Aí ela disse que se ele conseguisse poderia gozar nas coxas dela.
Ouvindo isso eu quase esporrei. Tive que me segurar e parar de fazer carinho nela.
O cara esperto chegou mais para perto e chegava a encostar o pau já babando numa perna dela.
Ao mesmo tempo apoiou uma das mãos num ombro o que com um simples curvar atingiu com a boca um seio da minha esposa. Ela olhou para mim, sorriu safada e voltou a me beijar.
O amigo, claro tentou descer a mão pela barriga desejando tocar a buceta molhadinha da minha esposa, mas ela acariciando a mão boba trouxe até a boca chupou um ou dois dedos e apoiou sobre um dos seios.
O amigo mais confiante tocou os dois seios, mas não conseguiu subir no corpo da minha indevassável esposa que não permitiu.
Eu a acariciava e ela me masturbando. O amigo disse que iria esporrar e minha esposa disse que podia nas pernas e coxas.
E assim foi. O cara se ajeitou e esporrou resfolegando da forma mais discreta possível, enchendo as coxas e até os joelhos com uma porra com cheiro forte. Ele exausto deitou a cabeça na barriga, mas virado para a buceta dela.
Ele tentou se desculpar e disse que pegaria uma camiseta para "limpar".
Minha esposa disse que não havia sujeira nenhuma e me pediu para ajudar.
Eu sabia o que ela esperava. Espalhei a porra pelas coxas e pernas e um pouco na barriga.
O amigo olhando sem acreditar.
Ela me deu um beijo na boca e um selinho no amigo.
Foi para o mar que estava mais forte e na espuma se lavou. Enquanto os dois homens ainda a admiravam.
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