O meu nome é Flavio, moreno, bigode e cavanhaque bem aparados, 1,86m e peso proporcional, sou capixaba de Vila Velha. Costumo dizer que não sou o tipo que as mulheres viram o pescoço para olhar, porém com meu jeito sempre atencioso e respeitoso consigo bons contatos que acabam rendendo situações muito memoráveis. E mais uma dessas situações, todas reais, eu procuro reproduzir a partir de agora.
Nos conhecemos através de um amigo em comum. Eles haviam tido um relacionamento rápido, após a "amizade triangular". Lógico que durante o seu relacionamento eu jamais comentei com ele sobre o desejo que sentia por ela, nem deixava transparecer pra ela essa vontade. Como eu disse, o relacionamento entre eles foi rápido. E agora, ela já estava sozinha a seis longos meses...
Voltando à narrativa, os seis meses sem sexo deixavam a minha amiga louca, e disso eu já sabia muito bem. Marcamos então num local onde eu a peguei, após o trabalho e já sabendo o que queríamos fomos direto a um motel. Sentir suas mãos tocando o lado do meu cacete já poderia me fazer perder os sentidos enquanto dirigia, mas quando a ousadia chegou ao ponto de sua cabeça baixar e sua boca chupar a minha pica já fora da calça, ai eu fui obrigado a diminuir a velocidade para evitar um acidente naquela pista já muito movimentada devido ao horário.
Chegamos ao nosso destino, onde ela continuou a sua chupada do lado de fora do carro comigo em pé. Com um pouco de dificuldade a convenci a subir para o quarto, onde tirei totalmente as peças de roupas e me dirigi a um merecido banho. Ouvir a sua voz entrando no banheiro, sentir a sua mão segurando novamente minha pica e sua boca que mais uma vez me chupava com uma vontade que poucas vezes eu pude sentir só me fazia sentir ainda mais vontade de retribuir o prazer que aquela mulher não se cansava de me proporcionar.
Já na cama, fiz com que ela apenas se deitasse e me deixasse também sentir em minha língua todos os prazeres que um bom sexo oral pode proporcionar. E aquela bucetinha parece ter sido feita para ser chupada por mim. Cheirosa, gostosa, na medida certa, se é que existe uma medida certa para uma bucetinha. Nenhum pelo, exatamente como eu gosto. E seu cuzinho, lindo... parecia me chamar, dizendo estar com ciúmes do que minha língua fazia bem ali ao lado. E naquele vai e vem, sobe e desce, bucetinha e cuzinho foram sendo chupados de forma alternada, sem jamais serem abandonados pelos dedos que tão bons auxiliares foram naquele pleno momento.
Ah, mas ela era o que todos os homens de verdade adoram. Era, e é, uma chupadora profissional. E não se contentou em apenas ser chupada, virando-se repentinamente e colocando meu pau praticamente inteiro em sua boca. Nesse momento eu confesso que tive de dar uma travada para não gozar naquela boca deliciosa. E de repente sua bucetinha e seu cuzinho em minha boca, e minha pica em sua boca, pareciam algo a nos alimentar. Nós nos chupávamos com muita vontade, com muita fome, com muita sede. E enfim ela parou. E me fez parar. E de forma mais safada apenas me disse: "me fode!!!".
Ver aquela mulher, uma verdadeira potranca, com aqueles quadris maravilhosos, de quatro na minha frente, rosto abaixado e olhando levemente pra trás, toda abertinha e me esperando... coloquei rapidamente a camisinha e sem dificuldade penetrei. E acreditem, ficaria horas, talvez dias naquela posição. Era delicioso estar ali, mas a visão era um verdadeiro paraíso na terra. E por muitos minutos eu a penetrei. E ela chorava. E ela sorria. E ela gritava. E eu apenas metia. Dizia o quanto estava gostoso, mas metia. Dizia o quanto ela era gostosa, mas metia. Porque ela ali, de quatro e pedindo pica, eu não poderia parar.
Mas eu parei. E pedi que viesse por cima. E ela veio, primeiro de frente pra mim. Olhando nos meus olhos. E rebolando... pra frente e pra trás. Pra direita e pra esquerda. Subindo e descendo, mas sempre rebolando e sempre me olhando. Exceto quando fechava os olhos mordendo os lábios. Ah, que mulher maravilhosa. Então ela virou... sem sair, sem retirar. Virou-se e aquela bunda que engolia meu pau parecia estar ao mesmo tempo sobre minha pica e sobre o meu rosto. Me fazia viajar.
Também a comi de lado... Também a comi de frente... Fodi aquela buceta encostado na cama e encostado na parede. Mas faltava algo que eu sabia que ela gostava. E ela parecia ler meus pensamentos. E fazendo uma carinha de putinha que somente ela é capaz de fazer, me disse olhando em meus olhos: "come meu cuzinho"...
Coloquei aquela mulher maravilhosa novamente de quatro. E chegando por trás chupei sua bucetinha. Devagar... Sem pressa... Ouvindo seus gemidos... Sentindo seus espasmos... Sentindo sua bundinha chegar pra trás me pressionando... Sentindo o quanto ela estava gostando... Eu não parava, indo mais uma vez da buceta até o cuzinho, do cuzinho até a buceta. E de cá pra lá, de lá pra cá, não parava e repetia. Até que ouvi seus gritinhos. Ela gozava, muito gostosamente. Então ela não suportou, e caiu de lado. Aqui abro um parêntese, porque é delicioso ver e sentir uma mulher gozar a ponto de ficar com as pernas bambas...
Ela estava de lado... toda gozada... toda lubrificada... Então de forma muito maldosa, iniciei a brincadeira dos dedinhos em seu cuzinho. Ela estava relaxada. E sentindo um dedo, pediu dois. E sentindo dois, pediu minha pica. E sentindo minha pica, providenciou, ela mesma, de empurrar devagarzinho. E passou a cabeça... e passou até a metade. E assim, devagarzinho, até sentir todo o pau em seu cuzinho.
Nesse momento, comigo todo dentro dela, nos movimentamos um pouco mais rápido. E depois mais... e sem tirar de dentro ela ficou de quatro. Um tapa em seu bumbum. Um segundo tapa. E ela pediu pra meter mais forte. Suados... exaustos... um cuzinho delicioso... um cuzinho apertado e guloso. Dez, talvez quinze minutos. E enfim, gozamos. Primeiro ela, depois eu. Separados por não mais que um minuto. Mas um gozo intenso. Onde ela sentiu, apesar da camisinha, todo o resultado daquelas quase 2 horas em que passei dentro dela. Sim, quando eu quero eu demoro a gozar. Nada de quantidade, mas sempre com muita qualidade.
E assim, extasiados e saciados, encerramos ali nosso primeiro encontro. Vários outros vieram depois desse. Mas esse foi especial. Ela sabe... e assim vamos escrevendo a nossa história. Bons amigos. Ótimos amantes.
Como eu disse, tudo aqui relatado é real. Espero que tenham gostado. Críticas, mesmo negativas, serão sempre bem vindas e ajudam no crescimento. Um grande abraço a todos!