Uma semana depois voltei ao morro obedecendo a ordem do meu novo dono. Rodara pelas minhas lembranças a semana toda, a magistral foda que Ernesto me deu. Seu beijo, não era um beijo comum, embora me fizesse sentir sua amante involuntária, embora eu gostasse disso, era mais que isso um selo de propriedade. Percebi que aquele beijo com Ernesto enfiando sua língua no fundo da minha boca era tão somente isso. Macho que gosta de arrombar viado é sempre alfa e tem sua mulher. Para eles, buceta é buceta, e cu é cu. Hetero alfa é assim. Come buceta mulher e come cu e bota para mamar mulher e viado. Só que cu de viado é uma conquista, uma posse, um sinal de poder do macho sobre o viado e sobre outros carinhas que dizem que são machos só porque não dão o cu, mas caem de boca num caralho. Falsos héteros, só porque não dão o cu. Mamou outro homem viado é.
Mas aquele beijo, aquele momento não saia da minha mente. Ernesto saindo de mim e se refestelando ao meu lado com aquela anaconda dura apontando pro teto e eu orgulhosa de ter mostrado que aguentava aquele caralho com uma puta de verdade deve aguentar. A cabeça parecia um grande cogumelo, por isso a ordem de ET era para que os muleques me deixassem bem arregaçada. ET me puxou e aproveitei para me engatar naquele caralho imponente e grandioso... desci escorregando naquele mastro gostoso, até que fiquei cara a cara com ET e fui beijada. Cavalguei como uma amazona naquele varão...Viajei naquele caralho como a rainha e acabei me transformando cadela e puta daquele amante de cu. Mesmo assim me deu uma certa insegurança... será que ET iria me trocar por outro viado?! Quanto tempo iria durar o meu reinado?!
ET era o apelido de Ernesto e tinha cabimento. Ele era um jovem negro feio - mas muito sedutor - tinha feições marcantes embora não se parecesse com um bandido. Sabe aquele macho que de avista, você olha pra ele e sente que vai ser puta dele? Foi o que aconteceu quanto o vi. Isso que me deu certa tranquilidade quando ET me levou lá pra cima da favela. Sua gangue de muleques, todos com aparência comum, que se sabia marginais por suas atitudes suspeitas, cuidando da boca e dos viciados.Todos tinham estilo, cada um o seu em particular. De comum, além do 'trabalho', era gostar de socar um bumbum. Era fácil perceber que ET era quem chefiava o grupo. Como disse todos 'dimenores", mais pela cara e pelo tipo. Na verdade tinham entre 17 a 21 anos. ET não era o mais velho mas tinha atitude e sabia manter todos sob suas ordens.
Nos primeiros metros adentro da favela, Silvio me avistou e aguardou eu chegar até ele. Sorriu pra mim e falou:
–Oi, putinha! Tudo bem?! Gostei. Puta tem que ser obediente – Eles não sabiam o meu nome, não perguntaram nem eu me apresentei. Adoro ser chamada de putinha pelos machos.
– ET vai gostar. E capaz de presentear esse bumbum com pirocada de todos nós...e a gente vai gostar...disse Silvio.
Eu não cabia em mim de orgulhosa. Ter agradado os muleques me deixava segura de que tinha virado a rainha daquele 'bordel' como eu apelidei o local. O bordel-privé do ET. Tinha guardado de Sílvio a iniciativa de começar a festa na semana anterior e ter me desfechado um tapa firme no rosto para mostrar que tinha atitude. Seu caralho era como os dos outros, tudo grande, mais de 20cm, grosso e cabeçudo como as maioria dos caralhos de negro. Aquele bordel era um ninho de anacondas.
Meu cuzinho já estava piscando. Era começo da tarde. O movimento só intensificava quando começava escurecer. Até lá eles teriam a tempo para fazer uma festa no meu bumbum e na minha gulosa. Eu estava ansiosa...Silvio chegou no barraco, abriu a porta e falou para Ernesto "toma aí a mercadoria. Ela é tua... disse sorrindo. Os outros estavam espalhados, um sentado no chão, outro deitado no colchão, e um terceiro debruçado na janela observando o movimento na favela... ET me olhou e me disse, para todos ouvirem, "Assim que eu gosto, puta tem que ser obediente ao seu dono. Agora vai lá pro quarto e me espera..." , quanto passei por ele, pegou minha bunda e apertou..."vou comer muito esse cu, hoje, sua piranha" falou perto do meu ouvido, mas não tão baixinho que os outros machos não ouvissem... certamente, um sorriso aprovação um deles esboçou...
Tirei a roupa e pendurei num cabide de parede e fiquei só de calcinha... tinha comprado uma calcinha vermelha, bem cavadinha, enfiada entre as nádegas, como se fosse um fio dental...não tinha cama, mas um colchão novo no chão. Soube que ET comprara especialmente para nossas núpcias, por isso os muleques já tinham perdido a esperança de repetirem a farra do primeiro dia.
Minutos depois, ET chegou na porta, parou e me admirou por alguns segundos, deitada de bumbum pro alto, bem empinadinho, provocativo... Eu estava com o rosto virado para a porta e vi o enorme volume entre as pernas de ET se mexer dentro da bermuda. Ele estava sem camisa e imediatamente tirou a bermuda e seu mastro saltou duríssimo e levemente para cima. Aquela cabeça cogumelo era uma ameaça a qualquer buceta ou cu alargado... Mas ele já sabia que a única puta, gulosa e cuceta com fôlego para engolir aquela jamanta até o talo era eu e com meus atributos de fêmea, uma gulosa de lábios carnudos, língua úmida de veludo, garganta profunda e cu insaciável.
ET não perdeu tempo! Se aproximou do colchão e se ajoelhou deixando caralho cara a cara comigo que tinha sentado já ansiosa para mamar...Mamar como uma bezerrinha faminta...ET alisou meus cabelos, segurou minha nuca e pressionou minha cabeça contra seu salame cabeçudo, que atravessou o céu da boca e beijou minha úvula, pedindo passagem para fuder minha glote como se fode uma buceta... Eu fui deitando lentamente, com ET segurando minha cabeça e socando o caralho na minha boca...
– "Abre, putinha, abre bem putinha que eu quero fuder gostoso essa buceta' dizia ET ordenando com autoridade de dono da puta. Ele realmente era meu dono, isso tinha ficado claro da primeira vez e minha volta era a confirmação de que eu me entregara a ele como sua propriedade. ET fudia minha boca com determinação...seu membro, grosso, grande e cabeçudo, só conseguiu penetrar um terço do tamanho.. O caralho de ET deveria ter uns 28 a 30 cm. Minha boca ficou escancarada mais pela grossura. A glande cogumelo do seu pau de burro não conseguia vazar minha glote, que se abria para o cacete entrar... Eu gemia para facilitar a penetração e o trolhão cabeçudo não aguentou esperar a banhou minha garganta com seu mel. ET pressionando meu rosto com seu púbis e o caralho enterrado na minha gulosa me deixou sem ar...tentei aplacar seu ímpeto de fudedor para poder respirar...mas foi apenas por segundos,,..ele ainda tinha muitos jatos de porra para me dar... senti seu leite denso escorrer goela adentro, um jato após o outro...deliiiiiiiiiiiiiiiiiicia...
ele socou minha boca como se tentasse entrar inteiro por dentro dela até ter certeza de quem não tinha mais leite para sua bezerrinha... tirou o trolhão vagarosamente da minha boca e mandou eu deixá-lo limpinho e preparado para fazer uma viagem para dentro do meu bumbum insaciável...
ET estava sempre alerta e pronto para uma nova batalha... Me puxou pra juntinho dele e esticou o maozão até meu bumbum, dando umas palmadinhas e ...."Agora vamos fazer uma festinha neste cu, sua vadia" disse; 'vamos' era se referindo obviamente a ele e ao seu caralho...Ele sabia que por mais cabeçudo fosse aquele caralho, quem iria levar uma surra de sexo era ET... minha Cucetinha estava faminta e iria mostrar ao meu dono do que era capaz...
ET estava deitado e eu busquei seu caralho e segurei carinhosamente. Tinha sido um premio pra minha gulosa, ia ser um prêmio mais desejado pela minha CUcetinha. Na verdade, ET não precisou se recompor...mal acabei de limpar seu caralho ele já estava ereto, rígido e pronto para outra. Não resisti aquele monumento e comecei a lamber cabeça ao talo, chupando e lambendo...parando estrategicamente na sua glande , cuja a abertura da uretra era uma verdadeira boca horizontal, com lábios provocadores que me faziam beija-los avidamente...me posicionei sobre o corpo de ET pronta para sentar e deixar aquele monstro adentrar meu bumbum... Ajustei a cabeçorra na olhota do cuzinho, encaixando de maneira que ela não fugisse, nem escapulisse, quando eu sentasse... dei uma reboladinha e senti o encaixe. Soltei o corpo vagarosamente sobre seu caralhão até a cabeçorra arregaçar as pregas teimosas e se alojar inteira no meu bumbum...quiquei e percebi que ET estava gostando da brincadeira...rebolei maliciosamente e uns dez centímetros de caralho se aprofundaram na sua viagem ao centro de mim... A cucetinha estava esticadinha pois o caralho de ET era realmente grosso... Quiquei,, cavalguei feito puta ....me preparando para engolir mais dez centímetros daquele cacete.
ET vibrava e estimulava: – Vai cadela, vai mostra que vc engole ele todinho nesse cu... Aceitei o desafio e fiquei quicando e rebolando, forçando meu bumbum contra aquele caralho até sentir seus pentelhos... eu era sua escrava mas tinha aprisionado inteiro seu trolhão dentro de mim. Amo ser escrava assim. ET forçou com a virilha para cima para ter certeza que seu caralho estava totalmente alojado no meu bumbum. Eu tinha dito a ET que meu bumbum era a casa do seu caralho e de quem ele mais quissesse e mandasse que morasse no meu rabo.
ET me segurou firme pelas ancas girando sobre mim e me deixando sob ele... procurou com seus braços longos, finos mais fortes as minhas pernas, enganchou nos dobra interior dos meu joelhos e colocou sobre seus ombros me deixando na posição de 'frango assado' e começou a bombear meu cu com força, avidez e tesão... eu gemia como uma cadela no cio... implora para ET socar com força para me fazer fêmea de verdade... o caralhão ia e vinha num ritmo veloz...não sai de todo no meu cu por ser demasiadamente grande...isso começou a me dar certeza de que aquele macho nunca mais ia abandonar meu bumbum...de repente, urrou e senti seu caralho explodir dentro de mim, inundando meu cuzinho... ET me virava pra cá, me virava pra lá, fudia incansavelmente... minha cucetinha insaciável pedia mais.. a noite foi embora acabamos dormindo exaustos e abraçadinhos... de conchinha...ET disse que eu agora era a rainha daquele bordel...mas só poderia ser fudida pelos outros rapazes quando ele autorizasse...Então eu tinha que pensar numa maneira de os meninos também satisfazerem seus instintos bestiais (e deliciosos de serem satisfeitos)e de suas anacondas famintas...e dei meu jeito...