Você viu o título e veio na intenção de ler um conto bem safado, né? Mas é isso mesmo! EU VOU COMER TEU CU! E não vai demorar muito tempo, se continuar lendo. Não tô nem aí se tu é homem ou mulher, tendo um lombo no qual eu possa me apoiar e meter, estaremos conversados. Sendo sincero, não tenho tanto interesse em bocetinha, não querendo parecer falso moralista ou um escroto e arrogante. Um cu é um cu, mas mesmo sendo algo que todo mundo tem, nem todos dão, e é isso que envolve uma certa questão de tesão, momento e honra. E falando em todo mundo ter cu, sou o tipo de cara que pensa que essa parte do corpo deveria ser tipo um símbolo de paz mundial. Primeiro que é onisciente, segundo que promove o prazer e bem estar, ainda que nem todos saibam disso, e por último que é o prato principal de qualquer safado com uma piroca sapeca que nem a minha. Sempre me considerei um tarado, mas agora quero mesmo alargar um cuzinho. Vou contar um pouco da minha vida, enquanto escrevo sentado no escritório, em pleno horário de almoço. Pra começar, o caralho estourando na calça social só de lembrar de como tudo começou, mas eu tinha que fazer algo de diferente dessa vez. Então decidi parar e escrever, pra ver se consigo passar o tesão que sinto a vocês também. E não tem como contar de nossas experiências mais prazerosas sem acabar sentindo em nosso corpo o efeito que elas nos causam, mesmo após anos. A história de qualquer cara safado de verdade requer uma sentada e uma escutada com atenção de quem quer que ouça, então me dêem um pouco de seu tempo e vamos lá.
Eu sou o Breno. Atualmente com 32 anos, morenão de praia, 1,85m, magro, ombros largos e o corpo em dia. Pra começar, três coisas importantes que devem saber sobre mim: tô sempre com fome, tanto de comida quanto de cu. Desde que me conheço por gente, nunca recusei uma boquinha pra encher o estômago, assim como nunca neguei meu leite pra quem quisesse encher a barriga. E segundo, às vezes posso ser desatento pra caralho, sendo que isso sempre acaba me fodendo em algum ponto da vida, vocês verão logo o porquê. Talvez percebam algumas incoerências ou confusões ao longo do texto, quem sabe até SETE delas, mas nada que vá interferir na nossa linha de putaria.
Não sei dizer quando ou como começou, mas desde novo eu soube que seria um macho safado e com dificuldade de controlar a própria libido, começando pelo vício em bater punheta. Na época da adolescência, lembro-me de fases em que ficava tão encaralhado que batia em qualquer lugar que pudesse, parece que havia nascido sem o botão de desligar o tesão. Estudava num colégio distante de casa, então dependia de uma viagem de trem até lá. Por qualquer lugar que andasse, tomava o maior cuidado pra não ficar de pau duro e marcar no tecido elástico do uniforme, mas era muito difícil. Além do tesão comum da puberdade, tinha uma energia tremenda por ser jovem e uma vontade enorme de gozar a todo momento. Uma vez fiquei tão galudo no papo de duas minas conversando que precisei pôr a mochila no colo pra não ser percebido. Cheguei a suar de nervoso, molhando o uniforme do colégio.
- E tu deu?
- Claro, né amiga!? Ia perder a oportunidade?
- Ah tá, pensei que você fosse boba!
Tão safadas que não tive como controlar o tesão. Logo depois de saírem, passou o ponto onde mais descia passageiro e a partir daí fui ficando praticamente sozinho no ônibus. Sentei no último banco, abri as pernas, botei o caralhão pra fora e punhetei bem à vontade, mas ainda assim com certa pressa e medo de ser visto, completamente atento à visão do motorista e a quem passasse na rua. Aos 16, 17 anos, era um molecote já meio corpudo e dotado, a vara era cumprida e grossa, parecia uma chibata. E sempre peluda, do jeito que gostava, me sentia mais adulto, pronto pra qualquer putaria. Nesse dia, gozei numa jatada tão intensa que bateu nas costas do banco, escorrendo quente e farto até pingar no chão. Guardei a piroca e desci, 9h e pouca da manhã ainda, chegando no colégio pra ter aula.
Já aconteceu de ir ao cinema com os amigos e me excitar com uma cena de strip tease de uma atriz loira e rabuda, semi-nua. Não lembro bem do filme, mas outra vez a mochila foi pra cima do colo, num silêncio e escuro absurdo da sala de cinema. Gozei na cueca mesmo, fiquei um bom tempo sentindo o cheiro de porra e deu a impressão de que mais gente também sentiu, mas nada aconteceu. O tesão juvenil transformava em punheta até uma simples ida à praia, que eu insistia falhamente em ir de sunga, ciente de que aquilo sempre acontecia. Bastava ver um grupo de safadas juntinhas que a piroca estalava e eu tinha que ir pra água salgada. Com a água na altura do pescoço, socava um punhetão e leitava em pleno mar, sorte de quem tivesse perto pra sentir minha porra quentinha passando. Se fosse possível engravidar assim, com certeza já seria pai.
Durante esse período de vício em masturbação, tornei-me ainda mais abusado no sentido puto da coisa. Além de punheteiro nato, gostava de bater pra galar tudo de porra, estilo explosivo, afim de fazer sujeira mesmo, caso contrário, parecia que faltava algo ou que ainda não estava saciado. Cheguei a andar com rolo de papel higiênico na mochila só pra ter como limpar a mão toda suja de leite depois da gozada. Nesse mesmo tempo, também aconteceu o primeiro contato que tive com viado. Já entendia a diferença básica entre as pessoas, me considerava hétero até então, então não via problema em ser amigo de todo mundo, como sempre fiz. E isso incluía zoar, fazer brincadeiras de qualquer tipo, até as sexuais, por que não? Calhou de tudo isso se juntar na mesma sala de aula, no mesmo dia quente de tesão. O professor tava explicando algo tão chato que fui mexer no celular e, como todo moleque com vontade latente, parei num site com shows de câmera ao vivo. Coloquei o fone de ouvido, abaixei no fundão da sala, meti a mão pra dentro da bermuda e fui alisando os pentelhos até chegar na piroca. Ainda dei aquela conferida no sacão, só pra confirmar que estava preparado pra leitar ali mesmo. Olhei pra um lado, olhei pro outro e comecei. Abri a sala de uma ruiva com cara de ninfeta no site e me empenhei na mãozada. Ao meu lado, algo caiu no chão e um cara abaixou pra pegar. Olhei pra ele de rabo de olho no momento exato em que se levantou, sendo que o putinho parece ter feito de propósito, só pra olhar pra mim. No entanto, continuei batendo e o observando, era o que o viado queria. O Gabriel era um dos viadinhos da sala. Um pouco menor que eu, bundinha arrebiada, cabelo curtinho e meio gordinho, do tipo que parece sempre curioso por uma manjada. Era a cara da mãe dele, que também era minha madrinha.
- Tá se divertindo aí, né?
Falou baixo, mostrando que sabia que não podia e nem queria me dedurar ou chamar atenção.
- Sim. - respondi.
- Tô vendo..
Ele só faltou lamber os beiços, sem tirar os olhos do meu volume na bermuda. Ciente de todos os riscos, mas não aguentando pelo tesão de ser visto e desejado pelo ninfetinho, botei só a cabeça inflamada da pica pra fora pra tomar um ar. Hipnotizado, ele veio com a mão em cheio.
- Calma, calma..
Mas eu o segurei. Se alguém visse, seria advertência e suspensão pra ambos, com direito a aviso aos responsáveis, então não ia rolar. Há um palmo de distância dos meus pentelhos, o Gabriel voltou ao normal e só assistiu enquanto eu estiquei as pernas por de baixo do banco da frente, bem disfarçado, e subi e desci a mão fechada em volta do caralho grosso e peludo. Pra completar, sequer dei atenção ao celular, só me importando com o viado me manjando sem medo e sem hesitar, sabendo dos riscos que existiam ali, mas ao mesmo tempo que também havia um certo clima de putaria crescente. Tão crescente quanto meu ritmo sentindo o orgasmo vindo. Mas não pude gemer por motivos óbvios. Em compensação, pus a caceta toda pra fora e deixei que o Gabriel visse o show completo, com metade do corpo tampada pra ninguém acabar vendo aquilo.
- Mmmm
Mordi os lábios e abri as pernas. Pus a mão e dei várias leitadas fartas e seguidas na minha pele, bem quente e pesado o leite. Umas cinco ou seis, que acabaram por sujar do pulso à ponta dos dedos. Ele viu aquilo todo aguado, mas ainda assim contido.
- E agora? - perguntei.
Guardei a vara e mostrei-lhe a mão suja de porra, ele sorriu. Dei um jeito de escondê-la e, disfarçando, levantei.
- Professor. Posso ir no banheiro?
- Vai lá, Breno!
Nem me importei muito com quem visse. Cheguei no banheiro e, no momento em que ia começar a limpar a mão, a porta abriu e o Gabriel entrou sem fôlego.
- Calma!
Virei pra ele e o safado não conseguiu mais se controlar. Segurou meu pulso e caiu de boca nos meus dedos, lambendo cada filete de esperma morno que ficou travado durante a descida. Aquele era o viado que eu aticei em plena sala de aula saciando sua vontade.
- Tu gosta, né? Não conseguiu ficar lá sentadinho..
Ele nem respondia, só lambia e engolia cada resquício da minha porra, ficando mais tranquilo conforme o fazia. Eu, por minha vez, senti pela primeira vez algo que ainda não havia testemunhado anteriormente, considerando que era viciado em putaria, porém virgem até então. O Gabriel acabou de lamber e não me incomodei em permitir. Mandei que voltasse antes pra ninguém desconfiar, fiquei no banheiro pra lavar as mãos e depois fui pra sala de aula, agora de saco vazio e satisfeito por não ter desperdiçado meu leite.
A partir daí, por mais que continuasse batendo minhas punhetas e ficasse na secura de comer logo minha primeira bocetinha, passei a contar com a companhia do Gabriel nos mais variados momentos sugestivos que envolvessem contato visual ou físico sem intenção. Um exemplo disso era quando ele sentava na minha frente. Como todo adolescente, por várias vezes eu ficava com o pau duraço na calça e me esticava pra poder ver se dava uma aliviada, mas nada funcionava. Parece que o viado sabia quando isso acontecia, porque aproveitava a curta distância entre as carteiras e apoiava o cotovelo sobre meu joelho, bem quando eu tava brincando com a minha ereção, pulsando o pau feito louco, lutando contra a vontade de ir ao banheiro tocar uma. Além dessa situação, também havia os intervalos, quando a galera reunia pra conversar alguma coisa e eu ficava quieto na minha, mas ainda assim na roda de amigos. Não era raro pegar o safado me manjando. Dependendo da posição em que eu sentava, nosso campo de visão era justamente próximo do volume na minha bermuda do uniforme, ou seja, era puro tesão vê-lo lutando contra si mesmo pra não me olhar e estragar todo o disfarce diante de todos. Detalhes que surgiam e ficavam entre nós, até porque, meu interesse no momento ainda eram as meninas. Mesmo tarado e tirado a putão, não conhecia tanto o mundo.. novinho, eu ainda era bobo.
O auge do contato com o Gabriel se deu por consequencia de um outro contato que tive. Envolvido sempre na galera do fundão, comecei a aparecer em uma social ou outra que os moleques faziam na época do colégio, mas com a intenção de perder a virgindade com alguma das minas safadas do terceiro ano, que eram mais velhas, mais corpudas e eu sabia que frequentavam as festinhas. E tudo isso quase aconteceu, não fosse pelo pai do amigo dono da casa voltar de viagem e acabar com toda a social que o pessoal organizou. Isso tudo rolou enquanto eu tava dentro do quarto com a Jéssica, uma guria rabuda que tava prestes a enfiar a piroca. No meio da discussão entre pai e filho, e também pela agitação de todo mundo que tava presente, não rolou nesse dia e isso me deixou ainda mais aflito e carente, doido por uma atençãozinha que fosse ao meu caralho. Parece que foi só implorar que meu pedido foi aceito, da maneira mais inusitada possível. Tava eu mijando no banheiro masculino do colégio quando, sem mais nem menos, o Gabriel entrou e parou pra mijar do meu lado. Naquele horário, naquele turno e também naquele lugar, ninguém nos encontraria. Primeiro porque era aula de natação. Segundo que no horário da tarde todos preferiam os vestiários. E terceiro que eu sempre optava pelo banheiro do bloco afastado, que era pouco utilizado. Era ali que podia me masturbar no mictório mesmo, sem a preocupação de ser pego no flagra. Ou foi o que achei, porque ali estava o Gabriel do meu lado, como se fosse de propósito. Mesmo me considerando hétero até então, meu pau não obedeceu. Os olhos bateram nele e no sorrisinho de piranho, as bolas deram aquela tremida e o caralho engrossou, tomando latência e tamanho mesmo durante a mijada.
- Ih, Breno!
Ele disse.
- Tá brincando comigo, viado?
- Não tô brincando, não! Tô falando sério!
E antes mesmo deu ter tempo pra responder, já foi pegando com a mãozinha quente e envolvente na minha vara, que sentiu o toque e bateu no umbigo, desesperada pela primeira penetração que teria em vida.
- Tu só pode tá brincando comigo, Gabriel!
- Por que?
Apertou ainda mais e trouxe o prepúcio até o começo da glande, pressionando minha uretra rígida e fazendo cair um filetão de baba morna, de tanto tesão e fome que eu tava.
- Porque se tu tivesse falando sério, já taria batendo com meu caralho nessa tua carinha de safado!
Segurei-lhe pelos cabelos e, num só movimento, já o posicionei entre minhas pernas, de joelhos no chão. Dei duas pinceladas com a cabeça da piroca pelas bochechas e o safado abriu a boca esperando sua recompensa por tanta putaria e safadeza.
- Pede pica, pede! - ordenei.
E puxei ainda mais o cabelo pra trás, afastando sua cara do cacete pulsante, que deu saltos no ar, quente, grosso e bombeando sangue feito um motor.
- Me dá piru, me dá? Por favor!
Pareceu um cachorro de pé pedindo por comida, como se meu caralho fosse essencial ao seu sustento. Se era piroca que ele queria, era piroca que teria. Mandei que abrisse a boca e fui com tudo.
- Dá aquela mamada responsa que eu sei que tu sabe, viado!
Cheguei a sentir o hálito quente e fresquinho em volta do meu pau, mas ao mesmo tempo escutamos o barulho da porta abrindo e corremos pra voltar ao normal e disfarçar toda a putaria que tava rolando até então. Foi aí que entrou uma moça com roupa de faxineira e parou ao nos ver mijando. Sem dizer nada, ela andou um pouco pra trás e correu assustada como se tivesse visto tudo. Por conta dessa reação, eu e Gabriel saímos logo dali e não demos continuidade ao que começamos.
Ao final do terceiro ano e cheio de vontade de tesão de comer o buraco que visse pela frente, acabou que voltei a encontrar com a Jéssica, que foi com quem perdi minha virgindade. Engatamos um relacionamento que não durou tanto tempo, mas que foi o suficiente pra me apresentar ao básico do que era o sexo entre homem e mulher, com pau na buceta, boquete e xerequete sempre que possível. Foi nesse momento que, depois de ter tido algum contato com outro cara, vi que meu negócio era mesmo a putaria sem qualquer preconceito ou restrição, mas sempre respeitosa. No fim de tudo, foi quando entrei pra faculdade e passei a frequentar mais festinhas, pagodes e rodas de samba que o novo grupo de amigos passou a fazer. Ainda fiquei um bom tempo solteiro depois de perder a virgindade, acabou que retomei meu hábito esportivo de bater punheta e, mesmo depois de um tempo, continuei me superando. Não era raro ficar de pau duro no meio da aula e sair pra ir ao banheiro. De tanto que o tesão batia violento, parava no mictório mesmo e botava o caralhão pra fora, disposto a me cansar de punheta. A vara latejava tanto que era até difícil mexer, mesmo dando aquela cuspida esperta. Ficava uns minutos ali me saciando com a glande forçando os dedos, até engrossar e espirrar porra por toda a bacia metálica que recebia mijo dos caras que apareciam por ali. E deixava a gala toda lá pra quem quisesse ver e se inspirar, tanto pelo visual porrado quanto pelo cheiro forte de macho.
Nessa mesma época, lembro bem de que já estava sem pudores no quesito sexual. Andava na rua atento a qualquer raba grande que visse, tanto às das minas de sainha e biquíni na praia, quanto às dos viadinhos que davam mole na porta das boates e por aí vai. Até das bonecas que faziam programa eu manjava, apesar de nunca ter me envolvido com nenhuma. Minha aflição era tamanha que, vez ou outra, parava em algum canto só pra usar o banheiro e deixar minha marca registrada lá. Num episódio em específico, parei numa loja de roupas e, com o caralho pedindo arrego dentro da bermuda, peguei uma calça jeans e fui até o provador pra experimentar, mas tava tão encaralhado que mal consegui fechar o zíper. A porta fechada, os pés esticados e o tesão à flor da pele. Só queria mesmo um espaçinho pra me esticar e ficar à vontade. Me olhando no espelho, toquei um punhetão firme e meio cansado, como se fosse um esforço. Chega suei de tanto empenho, a ponto de trocar de mão quando cansado, só alongando o tesão. De tanta espera, esporrei tudo no espelho, sem dó e bem violento. Antes de sair, limpei o pau e o vidro com a calça que sequer experimentei e a devolvi ao setor que a encontrei, na intenção de algum viadinho pegá-la e cheirá-la, só pra sentir que um macho que nem eu havia passado ali e deixado seu leite como forma de contatá-lo, marcá-lo. Alguém que sentiria o cheiro forte dos meus pentelhos e socaria alguma coisa no cuzinho pensando em mim, mesmo que eu não tivesse como saber.
A maior de todas as ironias que um safado como eu poderia ter foi a de ter encontrado novamente com o Gabriel, anos após o término do ensino médio. O viado agora mais magro e ainda mais rabudo, parece que havia feito academia, totalmente esbelto e empinadinho na ônibus que embarcamos pra casa da minha madrinha, irmã da mãe dele. Desde o fim do ensino médio, quase não havíamos nos falado direito, mesmo com toda a putaria que fizemos no último ano de colégio. E agora estávamos juntos num simples ônibus de viagem barata, desses que nem banheiro tem.
- Breno!?
Olhei de baixo à cima e não acreditei na segunda oportunidade que a vida me dera.
- Gabriel?
Ele riu. Estava sozinho, só com uma bolsa pendurada no ombro. Cheguei minha mochila pro chão e ajeitei a mala entre as pernas, ele manjando cada detalhe. Arranjei um lugar ideal ao meu lado e ele abriu o sorrisão ainda mais.
- Senta aqui, vamo bater um papo. - falei.
- A gente tem muita coisa pra conversar, né?
- Muita!
Virou de costas e passou com toda a raba socada numa bermuda jeans bem diante da minha cara, me fazendo babar, de forma contrária ao que eu fiz com o moleque anos antes, ainda na época da escola. Sentou-se e me olhou, rindo diante do meu olhar nato de predador. Pra completar, ainda abri as pernas e deixei que seu contato com meu corpo fosse mais visível e inevitável, até querido, sem hesitações. Cheguei a cintura pra frente e o safado não hesitou em meter o olhão gordo, bem do jeito que queria. Ainda pulsei o caralho pra respondê-lo, ato que o fez lamber os beiços como se fosse um faminto diante de um banquete.
- Que viado frouxo é esse que demora quando um macho precisa de ajuda?
Ele entendeu o recado e enfiou a mão em cheio na minha piroca, ainda que por cima do tecido. Marcou certinho o formato grosso do calibre e forçou o talo pra ver o quão rígida podia ser, pesando com as mãos meus ovos peludos.
- Tá precisando de uma mão mesmo, ein!
Desfez o laço da bermuda e, sozinhos no fundão do ônibus de viagem, meteu a mão por dentro da roupa, agarrando meu cacete e iniciando um punhetão grosso e lento, com certa dificuldade.
- Se fosse pra punhetar, eu mesmo batia! - falei.
Afaguei a nuca do safado com a mão e botei ele pra mamar ali mesmo, totalmente despreocupado com qualquer um que levantasse e olhasse pra trás, porque sabia que a viagem seria longa. Além do mais, tinha que finalizar o que havíamos começado anos atrás, ainda na época de escola, como dois jovens se descobrindo. Senti os lábios passando pela cabeça e ela, por sua vez, deslizando pela língua áspera e quente até socar no fundo da garganta. Essa sensação me deixou descontrolado, porque nenhuma mina me deu tal liberdade, a maioria dizia que tinha nojinho ou não gostava de se submeter a ao controle masculino. Só mesmo um viado pra saber como eu me sentia e me deixar extravasar do jeito que bem queria, no meio de um ônibus de viagem, as pernas abertas e a cabeça dele forçando contra minha virilha, o coitado se segurando pra não engasgar e fazer barulho. Não perdendo tempo, já fui dedando-lhe o cu e preparando para o que viria a seguir.
- Tô com tanta come que comeria teu cu aqui mesmo!
- Tá maluco, Breno?
- Tô, mas é nesse cuzinho! Tô galudaço nele!
O anel apertou meus três dedos e os agasalhou de forma que o caralho sentiu inveja, mesmo atolado na boca dele e eu socando insistentemente.
- Vem cá!
Puxei-lhe pelo antebraço e, sem chamar atenção, entramos no apertado banheiro que havia ao final do corredor onde estávamos. Fechei a porta e, num cubículo completamente apertado, dominei o Gabriel de pé mesmo, sentindo algo que poderia ser mais apertado do que o próprio lavatório.
- SSSss-
Segurei sua perna com um braço e a suspendi, abrindo ainda mais caminho até o fundo do cu. A cabeça passou e quase fez barulho, de tão bem encaixada ficou. Nesse instante, o anel fez pressão contra mim como se mastigasse a vara à cada centímetro entrado, à cada quentura que aumentava a temperatura da putaria.
- MMM
Ele ainda foi rebolando e escorregando mais, até o ponto onde eu já tava era aflito e empurrando firme no cu do viado. Passei o outro braço pelo pescoço e o trouxe pra mim, colando seu corpo suado no meu e ajudando ainda mais no escorrego entre nós. Gemi na porta de seu ouvido enquanto entrei por outra porta daquele corpo, essa um pouco mais íntima e tímida, apertadinha e ao mesmo tempo corajosa pela pressão que aguentou no momento.
- FFFFF!
Mesmo num cubículo, fizemos dessa oportunidade como se fosse a última que teríamos depois de tantos anos. Não pudemos mudar de posição por conta do espaço, mas o tempo compensou todas as putarias que não fizemos ali. Dentro do ônibus, gozei tanto no cuzinho do viado quanto em sua boca, conforme a viagem prosseguiu. Além de tanta safadeza pelas estradas, ainda tivemos mais oportunidades depois que chegamos no nosso destino, porque era o período de férias dele, ao mesmo tempo que eu apenas visitava alguns parentes distantes. Resultado disso: nós transamos TANTO que o piranho engravidaria, caso possível.
No primeiro dia da estadia, o putinho conseguiu arranjar pra gente ficar no mesmo quarto, mas a mudança só ia rolar no dia seguinte, porque já havíamos desfeito as malas e a festa de aniversário do meu primo ia começar. Por causa disso, no primeiro dia não conseguimos trepar. Só botei o Gabriel pra mamar enquanto os convidados não chegavam, ao mesmo tempo que ia vestindo a roupa e tentando esconder o pau duro na calça. Ele chegou na hora certa, pronto pra me ajudar a resolver esse problema.
- Tá precisando de uma boquinha aí?
Era bem o que faltava. De joelhos, como se orasse por leite, enchi sua boca de piru e pentelho, do jeito que me sentia bem em fazer. O momento que marcou o meio disso tudo foi quando eu tava tentando refletir sobre o porquê de ser tão tarado assim. Tava rolando o enterro dos ossos da festa no sítio em que estávamos e, talvez por conta da bebida, minha mente foi longe demais. Lembrava do vício em punheta e das putarias até então, foi quando o pensamento foi interrompido pelo ritmo de funk que começou a tocar no meio do furdunço. Sem hesitar, Gabriel veio pro meio das primas dançar, botou as mãos nos joelhos, empinou a raba enorme e começou a rebolar com tudo, aproveitando as deixas pra me olhar de rabo de olho. Quando percebi aquilo, o caralho despertou como sempre, mostrando que as coisas não seriam tão fáceis de entender assim. Logo a pista de dança improvisada na grama estava lotada de gente. Aproveitei essa animação geral e fiquei atrás do puto, com ele dançando e sarrando o cuzão todo na minha pica dura pela calça. Pra completar a situação, dei-lhe um tapa no lombo e desci um pouco seu jeans. Foi quando percebi que o piranho tava de calcinha, preparado praquela situação. Olhou outra vez e sorriu, dando o sorrisinho de cadela que eu já tava virando fã.
- Tu gosta, né?
No meio de todo mundo, suspendi o elástico da calcinha e a transformei num fio dental, de forma que tudo ficava bem socadinho na olhota do cu do safado. Ele rebolou e mexeu o quadril num suingue gostoso, ora roçando em mim, ora me permitindo lhe dedar e colocar ainda mais calcinha pra rabiola mastigar, como se eu alimentasse um bicho faminto, mas com o alimento errado, porque sabia bem do que o moleque precisava.
- Vai me comer?
- Da melhor forma!
Foi só o pessoal dormir que a putaria recomeçou. Deitados no chão da sala e dividindo colchão com mais umas quatro ou cinco cabeças de primos e primas que dormiam bêbados, a gente fodeu com gosto e em total silêncio pra não chamar atenção. Ele deitou pra dormir primeiro, mas eu saí do banho disposto a descansar só quando tivesse com o saco leve e a porra em seu cu. Deitei do ladinho e o acordei mexendo em seu ombro e já cutucando com a vara na portinhola do ânus.
- Sssss-
Calei sua boca com uma mão e deslizei pra dentro com a facilidade de quem já havia estado ali antes. Levantei a perninha e fiz quase um franguinho com o viadinho, mudando um pouco de posição pra ter total atrito e contato com as paredes internas do cuzinho apertado dele, que ficava ainda menor quando o piranho fazia pressão. Era aí que eu suava e arrepiava os pelos do corpo, metendo com gosto e arrancando mais gemidos, abafados pela minha própria mão.
- mmmm
Na calada da noite, no meio de tantos parentes adormecidos pelo álcool, tornei a lotar seu lombo de leite de macho, sentindo o corpo suado se perdendo em tanto prazer anal. Quente, apertado, úmido e desejoso, nada melhor pra fechar o combo. Não teve um só dia em que estivemos juntos após nossa chegada que não botei leite dentro daquele rabo. Tanto é que, durante a última foda, o caralho já encaixava automático naquele cuzinho, de tão acostumado estava.
Depois de toda a experiência intensa que tive com o Gabriel, não consegui mais ficar sozinho por muito tempo, de tão necessitado e carente de atenção sexual que fiquei. Convencido de que era mesmo um tarado em cu, entendi que não poderia mais me entregar aos prazeres da carne e de que era melhor andar na linha, por mais difícil que fosse. Sendo assim, fiquei mais na minha e fui me aventurando com menos pretensões nos casos que arrumava pelos pagodes e eventos da vida. Por conta disso, acabei conhecendo a Priscila, uma morena do rabão, que foi com quem sosseguei e passei alguns bons anos da minha vida, sendo o mais próximo que cheguei de construir algo concreto. Eu e Pri namoramos, noivamos e casamos em um curto espaço de tempo, que foi onde consegui ter paz.. enquanto durou. Qual foi a maior de todas as surpresas? O primo da safada era rabudo que nem ela, além de fazer academia e ser um piranho de primeira classe. Pra completar, não tirou os olhos de mim desde o dia em que me viu. Não prestou. Tarado num cu, me envolvi tanto que só parei quando a merda já havia explodido. De tanto que currei aquele viado, a mulher descobriu e deu a maior briga de todas. O casamento acabou e o moleque teve que se mudar de cidade, deixando pra trás só uma carta de despedida, que foi o que deu fim a tudo. Ou seja, a sodomia havia me custado tudo que consegui até então, de tão descontrolado que fui. O preço que se paga por ser tarado em rabo.
Como disse a vocês, só tenho 32 anos anos e não tenho uma história de vida muito longa, mas no pouco que vivi, fiz questão de deixar minha marca registrada e serviço bem feito. Se você leu e gostou disso, estou à sua disposição. Sou um cara moreno e pronto pra qualquer coisa por uma boa putaria, mas já aviso que meu negócio é cu. Deixo aberto o convite a quem se interessar e aproveito pra completar: se você vai dormir com aquela quenturinha lá no fundo do cuzinho, doido ou doida pra ser penetrado por um caralho fominha e insaciável, do sacão cheio de leite pra te dar a hora que tu quiser, então me chama! É inaceitável pensar que gente como você passa fome e vontade, tendo gente como eu por perto. Estou sempre disposto a te deixar de barriga cheia, ou o cuzinho, caso prefira. Não passa aperto não, deixa que eu passo por você! Aqui não falta piroca e leitada! Só chamar!
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Esse continho possui SETE erros de CONTINUIDADE e SENTIDO, mas que não interferem no seguimento da história.
Acha que consegue encontrar todos? Te desafio! Comenta aí se encontrar algum.
Sigo anotando as sugestões das palavras de vocês!
Tenho uma ideia diferente para as próximas histórias, mas preciso de ajuda.
Se quiser contribuir, basta comentar uma palavra que achar esteticamente atraente, diferente ou interessante. Não precisa ter um significado bonito, mas sim a escrita ou a pronúncia. Qualquer palavra, qualquer letra, mas só em português. Pode mandar no e-mail também, se preferir. Agradeço desde já!
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