Sexo grupal na periferia

Um conto erótico de Fabinho/SJC
Categoria: Homossexual
Contém 1152 palavras
Data: 04/09/2017 10:31:49
Assuntos: Homossexual, Gay

Um dos meus passatempos 'eróticos' favoritos é dar um passeio de carro pelos subúrbios da cidade...

Pode parecer perigoso, meio arriscado, mas já me garantiu também bastante diversão.

Paro, como quem vai pedir uma informação qualquer, onde encontro grupos de rapazes reunidos. De preferência daqueles bem novinhos e gostosos.

Dou aquela sacada na mala ou exibo minhas coxas grossas, bem torneadas, quase femininas, deixando bem claro o que estou à procura.

Às vezes não dá em nada, fica só na "a rua tal fica nessa direção" mesmo...

Mas tem outras em que os boys demonstram interesse. Já aconteceu de eu voltar pra pegar um deles que sacou as más intenções.

Mas essa última, na semana passada, foi a melhor de todas... Porque não foi um só que percebeu qual era a minha. Mas todos os do grupo.

Eram três os caras. Todos bem jovens, altos, magros. Bermudas e camisetas bem surradas, mas corpos deliciosos dentro delas. Parei na esquina e perguntei sobre uma rua que havia pesquisado minutos antes no celular. Hoje em dia, isso nem cola mais, mas eles se mostraram bastante solícitos, tratando de dizer logo onde ficava o tal lugar.

Agradeci e, sem acelerar o caro, fixei o olhar na bermuda jeans no mais forte dos três. Apesar da excitação zero inicial, o volume à frente já era indisfarçável. Ali dentro, com toda certeza, tinha uma bela e enorme vara.

Quase ao mesmo tempo, baixei totalmente o vidro do carro e deixei que eles vissem o shortinho bem curto que eu usava, exibindo com gosto minhas pernas bem depiladas.

"Mas é a rua tal mesmo que você está procurando, ou é outra coisa?" — perguntou outro dos rapazes, já começando a demonstrar algum interesse.

Devolvi a pergunta, com um "por que, gostou do que viu?".

Destravei a porta, com aquele medo misturado com tesão, mas com total tendência para o segundo lado. Dois foram para o banco de trás. E o que havia dado as informações caiu para o da frente, ao meu lado, já abrindo a braguilha.

Minha mão já foi entrando zíper adentro... Mas eu não estava querendo só dar uma pegada, e a avenida ali era um movimento só, em plena luz do dia. Queria saber se havia algum lugar mais tranquilo para onde pudéssemos ir brincar.

"Aqui, o que mais tem é isso", tratou logo de responder o mais pauzudo.

Seguindo orientações deles, liguei novamente o carro e dirigi para uma parte do bairro que sequer conhecia. As ruas, de início tão movimentadas, foram ficando quase desertas. Não só pessoas, como também casas foram rareando. Fomos parar em frente a um enorme terreno ermo, de onde se via ao longe a cidade, mas sem nenhum transeunte por perto.

Até ali, o que tinha rolado era só uma punheta. Dirigir masturbando alguém é bom, a gente troca de marcha o tempo todo... Mas com três guapos à minha inteira disposição, isso era apenas o começo.

O da frente já alisava e apertava as minhas coxas, enquanto um dos de trás já foi tirando a minha camiseta e apertando meus mamilos como se fossem seios. O terceiro, mais tímido, relutou um pouco, mas também foi entrando na brincadeira.

Ter aqueles três pares de mãos rústicas deslizando pelo meu corpo foi simplesmente me enlouquecendo. Eu já tinha um pau em cada mão, fazendo contorcionismo para não soltar nenhum deles no pouquíssimo espaço dentro do carro.

Em poucos segundos, minhas roupas já estavam todas jogadas no assoalho. Eu estava agachado no banco, arriando a bermuda do meu companheiro de viagem, enquanto os do banco de trás se aproveitavam da minha posição para me penetrar com seus dedos grossos, quase tão gostosos quanto paus.

Rebolava, do jeito que era possível, para receber ainda mais fundo os dois dedos que me enfiavam, enquanto subia e descia a cabeça, engolindo a pica inteirinha do rapaz da frente. Nossos gemidos se confundiam, parecia que dava para ouvi-los da cidade toda.

Não sei nem como, mas o que parecia o mais quietinho entre todos, aproveitou o espaço entre os bancos para se posicionar e começar a pincelar minha bunda. Meter mesmo, era impossível daquele jeito, mas já deu para animar.

E animado mesmo estava ao mamar o cara do banco da frente. O pau não era tão grande, deveria ter uns dezessete centímetros no máximo, mas era grosso e pentelhudo, com a cabeça bem rombuda. Já estava começando a soltar uma babinha e, se eu continuasse naquele ritmo, a coisa iria terminar bem rápido.

"Vamos para a minha casa, é aqui perto", sugeriu o do pau grande, que agora eu via e confirmava que realmente era.

Difícil parar tudo e se vestir (mais ou menos), mas era necessário. O tesão era grande demais para tão pouco espaço.

Por sorte, era realmente perto, não demorou cinco minutos, já estávamos lá. A coisa, claro, chamou a atenção da vizinhança toda. Três caras sem camiseta entrando com um quarto, totalmente estranho, num barraco daqueles. Umas senhoras começaram a se juntar no portão para fofocar.

Mas lá dentro é que o papo estava mesmo quente. O espaço nem era tão grande, mas já dava para todos se soltarem bem mais que no interior do veículo. Em instantes, estávamos todos inteiramente nus. Eu, de quatro no chão, tinha duas picas para chupar. Alternava ora numa, ora noutra... Quando não arriscava mamar nas duas ao mesmo tempo. Enquanto o que tinha estado no banco da frente comigo, agora estava por trás, abrindo minhas nádegas e se preparando para foder meu rabo.

Existem boas coisas na vida. Mas ter duas pirocas na boca e uma no cu ao mesmo tempo é uma das melhores. O mais apressadinho, que já estava quase gozando só na base da chupada, resistiu muito pouco tempo. Depois de umas poucas bombadas, já estava tirando o pau de dentro e esporrando tudo do lado de fora, me melecando inteira a bunda.

Foi substituído pelo de pau maior e o tesão aumentou ainda mais... Estava numa gula tão grande que nem senti dor, foi só prazer ao ser enrabado por aqueles mais de vinte centímetros.

O quietinho, cada vez mais solto, foi o segundo a gozar... E o fez na minha cara, me dando um belo banho de porra no nariz, olhos e bochechas.

Agora, éramos só nós dois... Aquele tesão de homem me penetrando, enquanto eu rebolava freneticamente os quadris para recebê-lo ainda mais dentro de meu rabo.

O gozo foi farto, abundante... Deu para sentir cada jato quente me invadindo e depois escorrendo para fora. Eu estava coberto com o creme de três machos gostosos e a casa toda parecia exalar o odor inconfundível de esperma fresco. Eu ficaria lá o dia todo.

Me limpei, me vesti, agradeci pela melhor informação da minha vida. E quero voltar qualquer dia lá para perguntar tudo de novo.

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