- Rodolfo, vou precisar ficar ausente todo este final de semana, devido a problemas em uma unidade do hospital no sul do estado. Quando estava voltando para casa, fiquei pensando que poderia levar o João Pedro comigo para não me sentir muito solitária em relação à família e você e o Matheus, poderiam ir até a casa da praia, ver como esta tudo por lá, organizar algumas coisas para as festas de final de ano, que já estão se aproximando e retornamos todos no domingo a noite, para sairmos com os meninos para um jantar em família naquele restaurante que você gosta. O que acha?
Confesso que a ideia de minha esposa Stela, teve duplo significado para mim. Primeiro fiquei um pouco desconfiado, devido aos últimos acontecimentos, que algo a mais poderia existir nesta oferta, especialmente perigosa para mim, já que a todo o momento eu me pegava, tentando criar novas possibilidades para poder ter meu filho ao meu lado, sendo todo meu como o ocorrido na piscina (confesso que o simples fato de me imaginar, outra vez, a sós com meu Matheus era mais do que o suficiente para ver meu pau apertar a cueca pedindo ou punheta ou a bundinha maravilhosa do meu primogênito). Iríamos, realmente e somente, nós dois para a praia ou meu filho, acertadamente, convidaria sua namorada para nos acompanhar, como geralmente acontecia. Ele se sentiria a vontade de acompanhar seu pai e seu "amante" para um final de semana inteiro ao meu lado, quando teríamos todas as possibilidades de criar uma atmosfera de amor sexual, de carinho e muita e variadas trepadas e tudo que implica quando nos entregamos verdadeiramente na comunhão do desejo único de um possuir o outro. Verdadeiramente todas estas duvidas pairavam sobre mim. Um segundo fator me pôs em alerta (o que viria a descobrir, logo, que se tratava somente de possibilidades na minha cabeça). Não seria um estratagema de Stela, que desconfiada de alguma coisa entre nos dois, estava criando uma armadilha par mim e seu filho? Teria ela percebido algo de diferente entre eu e Matheus que há estivesse colocada em alerta, criando desta forma uma maneira de nos colocar junto para ver até onde minha perda de critérios éticos e morais poderiam ir.
Os dados foram lançados!
- Você acha, mesmo, uma boa ideia levar o João contigo e o Matheus ir comigo pra praia? Não gostaria de deixar os dois meninos comigo e você, estaria mais a vontade para realizar seu trabalho, que geralmente nestes casos é bem corrido?
- Como vou ficar hospedada naquela estação de águas que o João Pedro adora, pensei em leva-lo, já que ele andou tendo umas semanas complicadas, de muitas atividades ligadas à escola e as competições e como foi bem sucedido em todas elas, acho que ele merece! Você e Matheus têm mais afinidades relacionadas a esta vida praiana, ambos gostam de atividades ligadas ao mar, ao ar livre, adoram correr juntos. Acho perfeita a divisão, o que não pesaria nem para mim e também, não pesaria pra você, meu amor!
- Tudo certo, então! Vou falar com os meninos e acertar tudo com eles!
- Já fiz tudo isto, Rodolfo, e eles adoraram a ideia. E temos que considerar, também, que depois de janeiro o Matheus não vai mais estar por aqui, pra aproveitar a companhia do pai dele, na praia que ele tanto adora. Acho que você esta esquecendo que nosso filho mais velho, esta se preparando para bater asas de casa, meu amor! Que daqui a pouco tempo, vamos ficar sem ele, por perto, por mais de um ano. Será que vamos aguentar esta separação deste nosso menino, por todo este tempo, Rodolfo?
- Nossa, Stela, tinha mesmo esquecido de tudo isto. Tenho estado com tantos outros problemas e pensamentos na cabeça que acabei deixando de lado esta ida do Matheus para Florença. Como só vai acontecer em janeiro, achei que ainda estava longe para me preocupar com isto. Mas, você tem razão, daqui a dois meses, ele vai estar fora. Se sentirmos muita falta dele, vamos todos visita-lo! O que você acha desta ideia Stela, boa?
- Adorei, já que faz tanto tempo que não vamos a Firense! Seria ótimo para rever todos aqueles lugares desta cidade, que tanto gostamos. Adorei mesmo!
Stela saiu para trabalhar e eu fiquei neste dia responsável por levar João Pedro ate a sua escola e Matheus até seu curso de italiano no centro da cidade. Deixei João Pedro no colégio e segui, junto com Matheus para o centro.
- Pai, curti bastante a proposta da mamãe de irmos somente nos dois para a praia!
- Filho, você esta pensando em levar a Denise junto com a gente para a praia?
- Não, nê pai! Quero curtir este final de semana todinho contigo, mas somente nos dois! Quero poder dormir do teu lado, todos os dias sem ter que estar dividindo a tensão com mais ninguém! E como logo em janeiro, vou esta deixando o pais, já quero ir me acostumando com a ideia de não ter a "De" por perto. Vou sentir muito a falta dela, sabe! Mas, quando eu voltar me organizo com ela de novo! Agora quero me dedicar um pouco mais a você!
Após falar sobre seus planos mais imediatos, Matheus colocou sua mão sobre minha perna, muito próximo do meu pau, o que fez como se um arrepio de excitação detonasse uma ereção imediata em meu caralho. Claro que isto não passou despercebido a meu filho.
- nossa, Seu Rodolfo, você esta a ponto de estourar as calças com esta pica dura, pai?
- desculpa filho, mas não consigo evitar este tipo de coisas quando você se aproxima ou me toca desta forma! Gostaria que fosse diferente, mas não consigo controlar! Desculpe-me!
- relaxa, coroa, adora saber que esta caceta esta dura assim, por minha causa! Se olhar, vai ver que não é o único de pau duro dentro deste carro, pai!
Olhei para o meio das pernas gostosas de meu filho e observei o volume generoso que o caralho grande de meu menino fazia em sua calça de moletom. Minha vontade, naquele momento, era encostar o carro em qualquer canto e me pegar com meu próprio filho, trocando caricias e beijos ate os dois se lambuzarem, todo, um com a porra do outro. Foi após esta passagem que me peguei pensando como seria o gosto e a sensação de poder beber do próprio leite do meu filho Matheus. Como ele se comportaria ao saber que seu pai, estava desejoso de provar do sabor de sua porra! Trocamos caricias discretas de forma sutil dentro carro, falamos sobre o final de semana na praia e quando percebi já estava em frente à escola de italiano de Matheus.
Chegado o final de semana, na sexta a feira à noite, ajudei a Stela a arrumar as coisas e a levar as malas dela e de João Pedro para o carro. Minha esposa partiu com meu filho caçula em direção ao sul do estado e eu fiquei em casa, sozinho, esperando por Matheus retorna da casa de Denise, onde tinha ido se despedir da namorada para no dia seguinte tocarmos em direção a praia. Nesta noite ele resolveu dormi na casa da namorada e eu fiquei em casa sozinho, tentando arrumar tudo que tínhamos que levar e, claro, ficar imaginando em tudo o que poderia acontecer nestes dias que ficaríamos somente nos dois em uma casa, onde eu não tinha mais duvidas que deixaríamos de ser pai e filho em nos tornaríamos dois homens em busca de todos os prazeres que nossos corpos poderiam prover um ao outro!
Por volta das 07h30min da manha de sábado, eu já estava, conforme combinado anteriormente com Matheus, em frente à casa de Denise a espera de meu filho. Ele chegou e prontamente seguimos viagem! Nas duas horas e meia de viagem, conversamos sobre variados assuntos, trocamos carinhos normais entre pai e filho, parada para um pequeno lanche e troca de motorista, já que ele adorava dirigir nas viagens que fazíamos.
Chegamos a nossa casa na praia, Matheus colocou o carro na garagem, levei minha mala para o meu quarto e meu filho para o dele e seu irmão, como fazíamos habitualmente. Trocamos de roupa. Coloquei uma sunga, ajeitei o pau para o lado que comumente usava. Não tem muito como deixa de forma discreta dentro da pequena sunga um caralho de quase 20 cm, cabeçudo e de saco grande! Procuro sempre ajeitar para não deixar o volume muito evidente! Nem sempre consigo!
Passei pelo quarto de meu filho e meu chão caiu. De uma forma que pensei que já estava aprendendo a conviver com a nova situação que nos unia, vislumbro Matheus trocando de roupa, totalmente nu, olhando seu corpo no espelho do quarto, enquanto vestia somente um destes shorts que a moçada usa hoje em dia para ir pra praia, só que sem nada alem do tecido da bermuda tocando sua pele, sua pica bonita solta balançando de um lado para outro perdido sem definir para que lado se dirigir somente seguindo o movimento do corpo esguio do meu menino. Foi o bastante para ficar totalmente desconcertado e claro de pau duro e desejando, não mais sair de casa e sim, me grudar nele, ali mesmo e leva-lo pra uma cama e fazer dele minha fonte de prazer e desejo. De poder beija-lo, alisar com cuidado aquele corpo que eu mesmo tinha participação efetiva na sua construção, de fazê-lo sentir todo o meu tesão que aquele garoto, de tempos para cá era o responsável em produzir com tanta intensidade como nunca tinha sentido nem mesmo por sua mãe! Ver o volume da bunda lisa e firme de Matheus sendo coberta pela bermuda, sumindo para os olhos para surgir para imaginação de meus instintos. Percorrer com olhos as costas bem definidas dele e chegar à região do pescoço que já tinha sido beijada e sentido todo o áspero de minha língua sobre ele. Este turbilhão de pensamentos, só fez meu pau antes ajustado dentro da sunga se comportar com vontade própria e subir como um mastro pronto a apontar para o céu!
Virei-me de costas e o chamei para irmos dar uma volta e tentar uma corrida em toda a extensão da praia, buscando me manter um pouco pai e menos um tarado em relação a meu filho e desta forma esconder a ereção que teimava em permanecer ativa. A um custo alto e muito transferência de pensamentos, consegui me recompor e fomos fazer o que estava programado para aquela manha. Vi os olhos de meu filho percorrer por todo o meu corpo, mas se manteve também cauteloso e assim, nos mantivemos.
O dia estava lindo, sol brilhando, céu de brigadeiro e assim, fomos correr por toda a extensão da praia, como sempre fazíamos.
Concluída nossa corrida matinal, Matheus, foi em direção ao mar e depois de alguns mergulhos e braçadas volta caminhando lentamente em minha direção onde não pude deixar de ficar observando o corpo gostoso de meu filho, a pica esculpida sobre o tecido da bermuda, devido à água do mar, os peitos definidos e lisos, a barriguinha chapadinha de quem tem a atividade física como pratica constante. Confesso que perdi a contas de tantas vezes, naquela mesma manhã, que meu menino foi o responsável por todas as minas ereções e pensamentos libidinosos que tive.
- pai, estou com fome!O que você acha de irmos comer alguma coisa e voltarmos pra casa, pois estou cansado e querendo dar uma dormidinha, do seu lado! Rola?
- claro, meu filho, podemos sim!
Voltamos para casa depois de um almoço leve e após um bom banho fui deitar em meu quarto, somente de cuecas bem folgada para me sentir totalmente livre e poder aproveitar o dia quente que fazia sem me sentir apertado com nada. Escuto Matheus abrir a porta e entrar somente enrolado em uma toalha e se jogar ao meu lado na cama, perguntando se eu me importava de ele dormir ali comigo, exatamente assim, como ele estava. Falei que não, que ele poderia ficar como ele queria, pois estávamos somente nos dois na casa. Isto foi o bastante para meu pau tentar a fuga pela lateral da cueca, mostrando para meu filho a cabeça intumescida e lisa da do meu caralho. Meu menino se livrou da toalha que cobria seu corpo e se mostrou muito a vontade, se aproximando do meu corpo e com suas mãos buscando avidamente minha pica já pronta para ser usada como ele bem lhe desejava. Aproximei seu rosto do meu, toquei-lhe a boca com a minha, inicialmente em um beijo tímido, mas que foi ganhando força e fome à medida que eu sentia meu filho se entregando e mostrando também em seu corpo sinais que estávamos os dois sentindo e querendo cada vez mais e mais a continuidade de nossos desejos um pelo outro. Timidamente toquei no caralho duro e desejoso de carinho de meu filho e senti os espasmos liberados pelo meu toque em seu corpo. Matheus deitou-se sobre meu corpo e começou um bailado do seu torço sobre o meu, esfregando generosamente sua pica na minha, fazendo que os líquidos de seu pau e do meu se misturassem de forma a formar uma única lubrificação que permitia o escorregar de nossos caralhos. Após um beijo ardente que só fez crescer nossa vontade de continuar o que fatalmente já não teríamos mais como interromper, sinto a os lábios de meu filho descer pela região central dos meus peitos, indo em direção a minha barriga ate encontrar a cabeça latejante do meu caralho que foi colocada com muita maestria e vontade em sua boca, ate sentir a glande do cacete encostar em sua garganta. Um pai não pode em momento algum, permitir que seu filho, passe por necessidades que ele julga poder suprir para que seu menino possa se sentir também, retribuído no que lhe oferta. Mudei minha posição em relação ao corpo de meu Matheus e fui abocanhar com vontade igual a sua, seu pau lindo que entrou quente e deliciosamente em minha boca, passei a sugar e absorver todos os prazeres que aquele cacete juvenil, era capaz de me prover. Sentir a caceta dura e lisa do meu menino deslizando sobre minha língua, buscando se acomodar toda dentro de minha boca, foi me deixando com o prazer a flor da pele e fazendo com que eu socasse quase que freneticamente meu caralho ate o fundo de sua boca.
Levantei as pernas do meu menino e fui dando pequenas estocadas com a ponta da minha língua sobre toda a região do seu cu, à medida que com as mãos eu abria sua bunda para poder expor mais seu cuzinho para minha língua sedenta de vontade de fude-lo. Os gemidos altos de Matheus me pedindo que não parace de fuder com a língua seu cu, me deixou louco e tentei de todas as formas buscar enfiar cada vez mais minha boca em seu cu, agora todo molhado por minha saliva. Foi neste momento que senti a vibração e o apertar de seu cuzinho, como se estivesse dando varias piscadas sobre minha língua e a sua maneira lamuriosa de dizer que estava pronto para gozar. Coloquei a polpa de meu dedo na entrada do cuzinho dele e meti sem pensar nas consequências a boca na pica de Matheus que estou em gozo dentro dela. Sentir o leite quente, adocicado e farto do meu menino na minha boca, foi como coroar com êxito toda uma empreitada com sucesso total. Bebi tudo, procurando não deixar escapar uma única gota daquele liquido vital que tão prazerosamente estava me sendo ofertado por meu filho tão amado. Desta maneira, eu já não tinha mais condição de segurar o gozo e esporrei à cara e os peitos do meu menino que buscou com sua língua, também, sorver o leite do qual ele, mesmo era formado!
Beije-lhe os lábios ainda umedecidos com minha porra e pude, também, sentir o gosto de meus líquidos dentro de sua boca!
Nada poderia ter sido mais prazeroso que isto!
E este era, somente, o nosso inicio de sábado juntos!