Quando digo que não sou uma menina que merece ser admirada, eu digo com sinceridade... não sou vitimista, não culpo ninguém por quem eu sou... eu sou uma pervertida e me amo assim como sou. Eu não choco as pessoas, só me revelo para quem eu acho que devo, respeito a sociedade, suas leis e rituais sociais hipócritas. É na noite, nas sombras, nos becos, no banheiro sujo da escola, me esfregando em um móvel da casa, masturbando alguém com os pés, no meio do mato, nos lugares mais imundos, que eu sou uma garotinha suja e pervertida.
Eu adoro tanto o leite de machos, ao ponto de às vezes (quando confio) colocar minha necessidade por leite de macho acima da minha segurança, e permitir que me "leitem" sem camisinha (o que NÃO RECOMENDO PRA NINGUÉM). Me dá mais tesão é sentir o leite de macho me invadindo... me sinto preenchida, realizada... antes de me casar sempre me vinha aquela dúvida: vou tomar leite pelo cú ou pela boca (porque na buceta eu só iria "tomar" depois do casamento)? É delicioso demais sentir o membro masculino pulsando no cú ou na boca, e a porra saindo... vontade de espremer até esguichar até a última gota dentro de mim (pelo cú ou pela boca)...
E não é para agradar "macho"... é porque eu gosto, porque eu preciso... porque eu adoro beber leite de macho, adoro sentir leite de macho me invadindo, adoro guardar leite de macho dentro de mim.... adoro sentir leite de macho grudento no meu corpo.... adoro sentir leite de macho melando meu cú, escorrendo pelo meu cú... e vestir uma calcinha para deixar ela também grudenta de leite de macho...
Antes do meu casamento eu enchi minha boca com leite de macho... e foi com leite de macho na boca que eu dei o beijo sagrado no meu noivo que selou meu casamento... eu me casei virgem, sem nunca ter dado minha bucetinha para ninguém... mas com a boca melada de leite de macho... e com o cuzinho cheio de leite de macho. Eu queria ter guardado minha aliança no meu cuzinho, e tirado ela disfarçadamente, e colocado no dedo do meu noivo, cheirando ao meu cuzinho... mas não foi possível. Pelo menos, lhe dei um beijo com o gosto de outros machos... e de certa forma todos que me comeram estavam ali também no altar, com seus leites... na minha boca, selando meu matrimônio.
Eu tenho um tesão pervertido em me sentir suja, nojenta e grudenta... então me perdoem, mas sua princesinha, é uma princesinha suja, nojenta e grudenta.
Desde pequena eu já era muito diferente. Eu não tenho lembranças claras da minha infância, mas lembro que adorava colocar meu dedinho no meu ânus, e depois cheirar e lamber. Eu adorava, não sabia o por quê daquilo, mas me dava uma aceleradinha no coração, um arrepio... aquele cheiro me excitava e eu não sabia. Eu também fazia a mesma coisa com a minha bucetinha.. e várias vezes levei fortes tapas na minha mãozinha, da minha mãe, tia, e avó.. quando me pegavam fazendo isso. Me lembro que me escondia em um cesto de roupas sujas para ver minha tia fazendo suas necessidades.. aquilo me excitava, e o medo de ser pega tornava tudo ainda mais excitante. O barulho do xixi batendo na água, os gemidos dela ao defecar, tudo me excitava, e eu era uma criança e não entendia porque aquelas coisas mexiam tanto comigo. Minha mãe vivia batendo na minha mão quando eu chupava dedo, porque eu vivia colocando algo na boca para chupar. Ela dizia para minha tia que ela não me amamentou, não sei porque ela não me amamentou... mas ouvi ela contando uma vez que eu chorava muito pedindo para mamar, e que ela me dava chupeta e outras coisas para chupar e parar de chorar. Quando um pouco mais crescidinha, eu enfiava uma caneta no cuzinho para dormir... além de dormir chupando dedo, eu só me sentia bem se sentisse algo dentro do meu cuzinho à noite, sozinha no meu quarto... me sentia bem e protegida assim.
Mas para não me demorar muito nessas lembranças, vou contar logo como tive meu primeiro orgasmo... ainda virgem, ainda pré-adolescente.
Desde pequenininha eu tinha uma espécie de imã para cachorro. Os cachorros vinham e começavam a me lamber, qualquer cachorro, mesmo que nunca tenha me visto. Minha irmãzinha mais nova sempre quis ter um cachorro, mas minha mãe não deixava por minha causa. Ela tinha medo, pois duas ou três vezes cachorros na rua me derrubaram para me lamber e ficarem se roçando em mim... às vezes que ela me levava no colo, eles vinham até ela e ficavam a seguindo, como que seguindo meu cheiro. Eu desde pequenininha era rechonchudinha, mas não gorda, loirinha das maçãs rosadas, coxas grossas, bundudinha... bochechas fofas... e na pré-adolescência me desenvolvi muito rápido, e essa atração de cachorros por mim ficou ainda mais forte. Até hoje, quando se eu paro para beber com minhas amigas do lado de fora dos bares, de vez em quando sinto umas lambidas nas minhas pernas de cachorros que passam na rua. Por isso sempre que minha mãe me levava na casa de alguém, pedia para prenderem os cachorros.
Mas certa vez eu e minha irmã encontramos um cachorro perdido na rua, e ficamos com pena dele. Sabia que não podíamos levar ele pra casa, então imploramos pra um vizinho nosso, um senhor que morava sozinho, já viúvo, pra que ele deixasse a gente cuidar do cachorro na garagem dele, por um tempo, até arrumarmos um dono pra ele. Depois de muita insistência ele deixou. Então toda tarde eu e minha irmã revezávamos para ir lá brincar e levar comida pra ele.
Eu já era bem desenvolvida... coxas grossas, bunda gorda e empinada, a bucetinha já bem volumosa, fazendo aquele volumão nos shortinhos que eu usava... de modo que as fofoqueiras da rua comentavam que eu já não era mais virgem, e algumas falavam até que eu já era uma piranhazinha. E o Sr. xxx um dia me chamou e me disse que não queria mais o cachorro ali, pois poderia dar problema pra ele, se me vissem ali com minha irmã etc., eu implorei pra ele... insisti, chorei, disse que logo arrumaria alguém para ficar com o cachorrinho... ele disse que então eu teria que vir sozinha... depois da escola, e ir direto na garagem dele levar comida para o cachorro, que ele não queria que eu entrasse na casa dele para não dar "falatório". Então eu expliquei que não podia, que o cachorro não podia me ver que quase me derrubava querendo me lamber, que eu continuaria trazendo a comida pra ele, que deixaria na porta da casa dele, que nem entraria etc., mas ele disse que não. Disse que não tinha nenhum mal o cachorro me lamber, que era assim que eles faziam carinho e agradeciam.
- Lambendo a gente?
- É sim. Os cachorros lambem e cheiram, é como eles fazem carinho, como eles agradecem.
- Como aquele homem fez estava fazendo com o Sr.? (o Sr. xxx era um coroa gay enrustido, e um dia que entrei na casa dele, o peguei de quatro no sofá, com o carteiro lambendo o cú dele).
- É... mais ou menos... agora vai embora.
- Me deixa te lamber então Sr. xxx.. eu quero te agradecer.
- Tá louca menina....
Nisso eu já fiquei de joelhos... olhando submissa nos olhos dele.
- Por favor, me deixa lamber o Sr., como aquele homem fez. E o Sr. deixa o cachorro na garagem. Eu dou a comida pra ele, não vou te incomodar mais, só te agradecer.
Ele segurou meu rostinho com força.
- Bem que disseram que você é uma putinha. Com um bucetão desse tamanho já deve tá dando mesmo.
- E falaram que o Sr. é uma bicha.
Nisso ele me deu um tapa forte na cara, me arrancando lágrimas... eu dei um gemidinho e ele ficou vermelho (não sei se de raiva ou tesão).. cuspiu na minha cara e me deu outro tapa. Vi ele tirando a cinta, abaixou as calças e a cueca, revelando um pau grosso e mole, era bastante peludo e já tinha pelos grisalhos, coxas grossas. Minha buceta começou a pulsar... e minha respiração ficou ofegante... e meu rosto ardia por causa do tapa. Provoquei ele mais.
- Essa coisa não fica dura com menina não é? Não é assim com bicha?
Ele me pegou pelos cabelos e me levou pro banheiro, às cintadas na bunda e nas costas... me fazendo chorar de dor, e me arrepender por tê-lo provocado.
- Sua piranha... vagabunda... não queria lamber cú, agora você vai lamber cú.
Ele de costas segurou meus cabelos e me puxou em direção à sua bunda, enfiou meu nariz no meio da bunda cabeluda dele, quase me sufocando.
- Vai lamber e cheirar cú sua cadelinha. Vai agradece seu dono.
Eu então comecei a lamber o cú dele, eu cheirava... e isso me excitava, como quando eu enfiava o dedinho no meu cuzinho e cheirava... e enfiava o nariz, beijava, e enfiava minha língua bem no meio da bunda, sentindo ela entrar na portinha do cú dele... e ele rebolava. Não aguentando de tesão ele tirou minha roupa, me deixou nua... e ficou olhando meu corpo.
- Menina, você tem mesmo essa idade? É virgem ainda?
- Sim Sr. (disse com meus olhos vermelhos de lágrimas, o gosto do cú dele na minha língua, o cheiro do cú dele impregnnado no meu rostinho.
- Você tem um corpo lindo, um rostinho de anjo, um corpo tão delicado e um bucetão de puta... se eu gostasse iria tirar sua virgindade aqui agora, porque ela não vai durar muito... tão linda e tão vagabundinha. Já tem pelinhos loirinhos na bucetona gorda... e sua bunda tá muito grande e gorda pra sua idade, cuida de não comer muito pra não virar uma vaca gorda. - Nisso ele deu um forte tapa na minha bunda que tremeu. Ele então me jogou no chão, e eu fiquei quietinha, submissa. Ele sentou aquela bunda cabeluda na minha cara, e começou a esfregar o cú na minha cara, com aquele pauzão mole roçando nos meus seios.
- Você tem que assumir responsabilidades menina... senão vai acabar virando piranha como já falam de você. Eu deixo o cachorro ficar na minha garagem, mas não vou mais lá alimentar ele. É responsabilidade sua. Você vai cuidar dele como uma esposa cuida do seu marido. Até ele arrumar um dono, ele vai ser seu dono entendeu? - Ele tirou o cú do meu rosto... me deixando respirar... e eu disse "Sim Sr.".. então ele voltou a esfregar o cú na minha cara, aquele cheiro de suor e cú meio sujo, e eu lambendo agradecida.
- E todo dia vai lamber meu cú como agradecimento. É assim que os cachorros e as cadelinhas agradecem. Agora fica quietinha e lambe com mais força, que eu vou esfregar meu cú com força em você... imaginando que você é um homem.. não quero um pio seu, pra não estragar minha imaginação.
Ele continou se esfregando, e eu lambendo... até cair algo pegajoso nos meus seios, e uns minutos depois... senti o jato quente de urina dele na minha barriga.
Naquela tarde eu fui dar comida pro cachorro fedendo a cú e urina... apesar de ter me limpado com a toalha, ele não me deixou tomar banho... disse que eu não podia chegar com cabelo molhado em casa, que daria problema. Quando entrei, o cachorro já veio me lamber, eu abaixada tentando colocar comida no pote dele, e a língua dele passando pela minha canela, minhas coxas, por baixo da minha saia... eu já estava com a bucetinha pulsando de tesão... aquelas linguadas me deixaram em êxtase... me lembrei das palavras do Sr.xxx.. então eu olhei para os lados, o portão da garagem estava encostado... e abaixei minha calcinha... e fingi que continuava colocando comida, de cócoras, empinando a bunda, e o cachorro estava embaixo da minha saia, o focinho no meu cú, cheirando meu cuzinho e lambendo a minha buceta.... fogosa como eu era.. e sempre fui (já gozei com um tapa muito forte na bunda, só um tapa, fazendo minha bunda tremer como gelatinha, e eu roçando as coxas tentando inutilmente segurar o orgasmo)... estava quente como se estivesse com febre... meu coração disparado, a respiração ofegante... não consegui resistir muito... aquele focinho gelado entrando no meu cuzinho, a língua enorme dando lambidas na minha bucetinha.... logo eu me joguei no chão tendo espasmos.... virando os olhos.... e sem querer gritei alto, gemendo, tendo meu primeiro orgasmo... não lembro quanto tempo fiquei ali... me contorcendo, e o cachorro vindo por cima, me lambendo.... sem ter noção do tempo, não sei quanto durou, só lembro que senti a mão pesada do Sr. xxx me puxando e tocando o cachorro... eu não lembro se desmaiei... mas lembro de estar na cama dele. Ele desesperado....
- Eu não imaginava que ele te lambia dessa forma.... desculpa menina. Você está ardendo de febre... meu Deus, isso vai me dar problema. Tenho que te levar pra sua casa. Não sei o que vou dizer para os seus pais.
Ele me trouxe um chá, água com açúcar... e eu estava com a respiração acelerada, as coxas fracas, o coração batendo muito rápido... e aquele calor na bucetinha... ela pulsava como que acompanhando as batidas do meu coração, e eu ainda gemia. Fiquei um tempo ali, e me lembrei do quanto de problema aquilo poderia dar (meus pais são extremamente rígidos, religiosos ortodoxos, e não duvidava que além de ferrarem com o Sr. xxx, ainda podiam me mandar para alguma escola em tempo integral ou pior), reuni forças e me levantei, disse que eu estava bem e iria para casa.
Consegui chegar em casa e tomar banho antes dos meus pais sentirem qualquer coisa estranha em mim.... e no banheiro eu me toquei, instintivamente, minha bucetinha estava quente, melada e pulsando, eu não sabia o que fazer... me masturbei com a ducha.... tirei aquela ducha da ponta da mangueira... lubrifiquei meu cuzinho com sabonete líquido, enfiei a mangueira no cuzinho.... com a água quente... imaginando ser o xixi do Sr. xxx, e me enchi de água quente por dentro, entrando pelo meu cuzinho.... e quando tirei, e "mijei" toda aquela água quente, ali, de cócoras... sentindo aquela quente como se fosse mijo, saindo do meu cuzinho... tive outro orgasmo... mordendo minha mão para não gritar. Mais tarde, tive outro orgasmo, colocando o celular para vibrar, na minha buceta, enquanto enfiava uma caneta no cuzinho... dessa vez não para dormir como eu fazia antes, mas para ter prazer.... e gozei novamente, melando meus lençóis... e desde esse dia, não parei mais de gozar..
Princesa Pervertida
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