Bia e eu estávamos nos pegando no meio da sala, mas ela logo me empurrou contra a parede do corredor, logo em frente ao banheiro onde Gabi tomava banho. Ela estava deliciosa de vestido curto, mostrando aquelas coxas que só ela tem, além do decote. Ela adorava exibir aqueles melões; afinal, tem que ter mesmo orgulho e mostrar!
Ela já massageava meu pau com força por cima da cueca enquanto nos beijávamos. Comecei a devorar o pescoço dela, sentindo aquele perfume forte que só ela usava. Perfume importado, coisa fina. Enchia minha casa daquele aroma e entrava pelas minhas narinas, me fazendo ficar até o dia seguinte extasiado. Extremamente feminino, assim como ela e aquele corpo de deusa...
- Seu porra safado... Não acredito que tá me enganando de novo... Oohhh...
- Você gosta, sua safada. Admite...
- Você só sabe como me pegar...
- Sei mesmo, hehehe...
E estava massageando a bunda carnuda dela por baixo do vestido. A Bia é mesmo a minha aluna que mais me deixa doido! E o jeito dela, nervosinha, era só a pimenta do prato principal. Não demorou pra ela ficar de joelhos, tirar minha cueca e botar meu pau dentro da boca numa só tacada. O boquete dela não era tão inesquecível quanto a da Gabi, mas ela fazia um ótimo trabalho, ainda mais deixando fios de saliva cair naquele decote. Ela gostava de ser suja, gostava de babar bastante e usar todo aquele cuspe pra me provocar ainda mais. Putinha!
- Vai, delícia... Chupa a pica do seu professor...
- Hmm... Eu gosto quando você fala enquanto fode...
- Claro que gosta, sua puta...
Peguei aqueles cabelos tesudos dela, fiz uma trança e guiei a cabeça dela na chupada. Ela colocou as duas mãos nas minhas coxas e deixou a cabeça solta, me deixando tomar a liderança total do boquete. Só me larguei na parede atrás, olhei pra cima com os olhos fechados e fiquei fodendo a garganta dela. Aahh... Só de lembrar aquilo meu pau sobre embaixo da minha mesa, enquanto digito! Como eu queria a Bia agora, ajoelhada entre minhas pernas, me chupando enquanto eu escrevo esse texto...
Foi então que a porta do banheiro se abriu e a Gabi saiu de dentro, nua e com toalha na mão. Demorei para vê-la, mas quando a vi, senti um frio na barriga. Sua expressão era de tristeza. Não minto que me senti triste também. Sou pervertido, mas tenho sentimentos, acreditem.
- Gabi... - eu disse, enquanto segurava os cabelos da Bia e o pau dentro da boca dela. Ou seja, sem nenhuma moral. Ou com toda a moral, dependendo do ponto de vista.
Ela correu pro meu quarto e ficou em silêncio. A Bia pegou meu pau, batendo uma pra mim, me olhando com cara de safada.
- A Gabi te ama, prô. Ela tem muito mais ciúmes que eu.
- Lógico, você é uma vadia, ela é uma dama comparada a você.
Ela sorriu e botou a língua pra fora, deitando a minha glande sobre ela. Caralho, aquela safada sabe como me deixar ligadão nela! Puta completa! Isso foi o bastante pra eu esquecer minha tristeza, e ela voltou a me chupar, dessa vez com mais intensidade, babando em cima daquele decote ainda mais. Eu quis ir ver a Gabi, mas meu corpo estava preso ao chão.
Um minuto depois de delírio, a Gabi saiu do quarto com expressão amarrada e já vestida. Eu ainda tinha que abrir o portão pra ela sair. Quando ela chegou mais perto, eu a puxei pra perto de mim e falei no ouvidinho dela:
- Eu te amo, Gabi.
Ela mudou a expressão pra surpresa. Eu não tinha a menor pretensão daquilo funcionar, mas a Gabi era muito, muito inocente. Apesar da amiga dela ainda me chupando de joelhos, a Gabi chegou perto e começou a me beijar. CARALHO, quem diria??? Eu estava com duas alunas ao mesmo tempo, levando um boquete de uma e um beijo da outra ao mesmo tempo. O melhor combo que eu sempre fantasiei: uma mulher me chupando enquanto outra me beija. E foi ainda mais sensacional do que jamais imaginei.
Peguei naquela bundinha compacta da minha índia pessoal, beijando loucamente aquela boca apaixonante de mel. A Gabi não parava de brincar com meu pau e meu saco, dando risinhos pros quais eu não ligava. Quando terminamos de nos beijar, a Gabi já parecia outra, me olhando com desejo. Eu fiquei muito surpreso, e minha expressão não mentia.
- Caralho, André. Ela é minha amiga. Achava que ela era santa? - me falou Bia.
- Ela era virgem até agora... - soltei, sem querer.
Bia me olhava boquiaberta e olhava de volta pra Gabi. Gabi ficou vermelha e me senti muito, mas muito culpado. Foi sem querer! Pedi desculpas silenciosas pra Gabi, mas realmente ela não estava se importando tanto. A Bia ficou de pé e deu um tapa na bunda da amiga.
- Aê, Gabi! Essa cara de santa engana até sua amiga, porra! E o Cadu?
- Vou terminar com ele...
- O que você tem, professor? Mesmo com essa cara de idiota consegue comer três alunas lindas?
- Nem eu sei... - respondi. - Mas porque nós três não... Brincamos juntos...?
Gabi ficou vermelha de novo e a Bia me olhou descrente, mas com aquela expressão de "Cara safado que adoro...". Mas Bia realmente tinha que ir embora, já estava noite, e não era uma desculpa. A Gabi realmente queria ficar. Antes de sair para o lado de fora, lasquei um beijo delicioso naquela boca:
- Você volta amanhã, Gabizinha?
- Não sei... Vou tentar! Te aviso!
Quase nos beijamos, mas na rua não podíamos! Ela se foi. Voltei pra dentro. Vale a pena dizer que eu estava duro o tempo todo. Tranquei a porta da sala e fui tirando a roupa toda que tive que vestir. Fiquei só de cueca e fui ver onde diabos a Bia tinha se metido... Fui até o quarto, nada; até a sala de aula, nada. Voltei ao corredor e escutei o chuveiro. A porta do banheiro estava escancarada e a Bia estava nua prestes a entrar no banho. Eu sabia o que aquilo significava.
Atirei minha cueca pra longe na sala e peguei a Bia pro trás. Ela deitou a cabeça pro lado e beijei aquele pescocinho. Eu sentia a bunda dela na minha pica dura e massageava aqueles dois peitões deliciosos.
- Ah, Bia... Já tomou conta da minha casa...
- Não só da casa, prô...
Ela virou e nos beijamos. Estávamos apaixonados, perdidamente apaixonados um pelo outro. Não há mais motivos de esconder. A Gabi era o ponto fraco do meu coração, a Lalinha era puramente carnal, mas a Bia... A Bia era tudo junto... Era um vulcão em cuja lava eu amava me queimar.
Empurrei ela pra baixo do chuveiro e continuamos nos beijando. Nossos corpos molhados se esfregando um no outro foi uma das melhores sensações que eu já havia sentido na vida. Paramos de nos beijar e ficamos nos olhando fixamente, enquanto a água caía pelas costas bronzeadas dela. Aquele cabelão loiro-escuro molhado, grudado no corpo dela e no meu.
- Eu fiquei com ciúmes da Gabi... Não vou mentir...
- Como se você fosse me enganar...
- Tem uma coisa em você, André. Que mexe comigo... Mais do que devia...
Ela chegou meu corpo pra frente, fazendo a água correr pelo meu peito. Foi quando ela começou a me lamber o peito inteiro, com verdadeira devoção. Peguei meu sabonete e minha esponja de banho, fiz muita espuma, e comecei a ensaboar o corpo dela. Uma coisa que eu já havia feito com outras mulheres, mas com ela... Aquele corpo era divino! Carne jovem, fresca, com curvas perfeitas e esculturais. Ela já era um mulherão maravilhoso.
Deixei ela inteira ensaboada e ela se lavou. Ela me ensaboou inteiro também e me lavou especialmente o pau. Ensaboou ele inteiro e ficou me batendo uma peita, enquanto chupava meu peito.
- Não aguento mais... - ela disse, e enxaguou meu pênis.
Ficou de joelhos na minha frente e voltou a me chupar. E me chupou deliciosamente, chupou minhas bolas e lambia minhas coxas!
- Aaahh... Sua vagaba... Você gosta é de pinto...
- Eu adoro pinto, professor. Adoro chupar um pau duro assim no banho...
- Adora pau, é?
- Adoro!
- Então toma!
Peguei minha pica com a mão e dei uma surra de pau duro na cara dela. Ela gemia a cada golpe, com a língua pra fora e olhos fechados, segurando minhas coxas com força. Eu sentia aquelas unhas dela entrarem na minha pele, mas eu nem sentia direito!
- Vai, porra! Puta do papai!
- Ahh... Seu safado... Cachorro!
- E você é uma cadela, minha cadela!
Eu mesmo ensaboei aqueles peitões e fiz ela me repetir a espanhola que só ela sabia fazer. Ela pressionava os dois peitões contra minha pica, me olhando com olhos desejosos, totalmente olhos de puta, boquinha entreaberta e ofegante. Eu gemia de tesão e segurava ela por trás da cabeça.
Ela levanta, desliga meu chuveiro de repente e me puxa pelo braço pra fora do banheiro. Estávamos pingando e ensaboados!
- O que você tá fazendo, sua doida??
- Eu nem comecei a fazer, professor!
Ela me trouxe pro meu quarto e me jogou, ensopado, em cima da cama. Ela pulou em cima de mim, com aqueles cabelos vertendo água!
- Sua puta, você tá molhando toda minha casa! Olha como deixou minha cama!
Minha cama estava ensopada já! O lençol grudava em mim e no corpo dela. Fiquei muito possesso!
- Para com isso, seu frouxo! Pensei que gostasse de putaria!
- Acabar com o meu colchão é putaria agora, vadia?
- Hahaha, adoro quando me xinga com vontade! Era isso que eu queria! Me chama de vadia!
Ela se jogou em cima de mim e enfiou a língua na minha boca e não pude resistir. Meu nervoso passou a ser puro tesão. Foi aí que a ideia de foder uma aluna toda molhada, ensopando minha cama, pareceu extremamente excitante, por motivos que não posso explicar! Ela agarrou no meu peito com força, me arranhando inteiro com aquelas unhas grandes. Fiquei cheio de marcas vermelhas. Ela me fez me recostar na cabeceira.
- Agora você vai saber o que é boquete!
Ela ficou de quatro entre minhas pernas e começou a me chupar. Lá estava ela: boca engolindo meu pênis, bunda no alto rebolando, e os peitões dela caindo pra frente... Aquela cena mereceu uma foto, e foi o que eu fiz. Aproveitei meu celular no criado-mudo e tirei a foto daquela cena. A Bia, puta como é, até olhou pra câmera no momento, com metade do meu pinto na boca. Parecia a cena de uma atriz pornô.
- Gosta disso né, safado?
- Adoro quando me chupa feito uma vadia barata!
- Adora é... Adora é...
Ela começou a bater uma pra mim com força, muita força. Enlouqueci, soltei um urro, e ela soltou uma risada sincera.
- Sua puta barata!
Ela subiu em mim e sentou no meu colo, chegando bem perto do meu rosto.
- Você ama essa puta barata...
- Amo... Amo muito...
- Ama é?
- Amo...
Ela tinha olhos de ressaca nesse momento. Gabi era minha Iracema, Bia era minha Capitu. E aquele olhar me fazia desejá-la, amá-la... E isso seria problema, mas quem se importava?
- Fala pra mim que ama...
- Amo essa vadia do caralho... Imprestável...
Lasquei um tapão na bunda dela, ela deu um gritinho de susto e sorriu, enterrando a boca dela na minha. Não sei nem como aconteceu, mas meu pinto já estava dentro dela quando dei por mim, e ela me cavalgava. Ela mordia os lábios de baixo e me encarava, profundamente, com aqueles olhos claros. Eu fazia o mesmo, com a boca semiaberta, respirando ofegante. Dei vários tapas naquele bundão gostoso, carnudo, fresco, macio do banho. Escorria água do cabelo dela, e eu não estava nem aí pra isso mais. Pelo contrário, estava muito excitante. Tanto que ainda peguei o cabelo dela, grudado nas costas dela, e o apertei, só pra ver a água escorrer mais pelo corpo dela. Ela abriu um enorme sorriso safado.
- Sabia que ia esquecer do seu colchão...
- O colchão que se foda... A gente fode no chão depois...
- É isso que gosto de ouvir...
- Mete, sua puta imprestável! Cavalga!
- Claro, querido professor! Claro!
- Gosta de imaginar a gente fodendo no chão, vadia?
- Adoro... Adoro... Adoro esse pau dentro da minha vagina...
- Vagina? Você tem buceta!
- Aaahhh! Isso! Minha buceta! Acaba com minha buceta!
- É minha! Minha buceta!
- Sua! Só sua! Sua buceta!
- Essa pica é só sua, Bia!
- Eu sei que é! Me dá meu pau que adoro, mete na buceta que é sua! Mete professor! Mete!
Foi quando eu peguei ela, joguei ela de costas na cama e fiquei por cima. Meti no papai-e-mamãe, e ela gemeu demais. Perdi a conta de quantas vezes parece que gozou no meu pau. Da buceta dela já saía todo o gozo da pepeca dela misturado com meus fluídos. Levantei as pernas dela, coloquei aqueles dois pezinhos perfeitos juntinhos e os lambi enquanto metia. Ela adorou sentir minha língua na sola dos pés, adorou sentir meus lábios chupando aqueles dedinhos. Ela gemia, gemia alto, altíssimo! Eu podia fazer aquilo por toda minha vida!
Abri as pernas dela e continue metendo, dessa vez olhando praqueles peitões esparramados sobre ela. Como são lindos, caralho!!! E tive que dizer pra ela: "Que seios lindos essa puta tem!" e ela sorriu, me olhando profundamente enquanto gemia e passava a língua pelos lábios, mordia o lábio inferior, fazia aquele sorriso e aquele bico de mulher doida de tesão.
Deitei sobre ela e comecei a chupar o pescoço dela, e não parava de meter por um momento. Eu estava louco pra gozar, perdendo quase que os meus sentidos.
- Vou gozar - anunciei no ouvido dela. - Vou gozar, Bia...
- Vai gozar onde, safado?
- Ah... Quero muito gozar dentro... Quero fazer essa buceta minha...
- Safado! Nem pense nisso!
- Deixa, vai... Deixa...
- Nem fodendo...
- Caralho, Bia! Você é uma puta mesmo! Me deixa gozar dentro!
- Você é um porra safado, André! Nem pense nisso, ou corto seu saco fora!
Eu dei risada. Lógico que não ia gozar dentro, mas ela estava acreditando. Foi só pra aumentar meu tesão.
- Quero gozar em cima da sua barriga.
- Ah, aí sim... Aí gostei...
- Quer sentir meu leite quente na sua pele, vadia?
- Quero, seu puto! Cachorro do caralho! Como odeio homem assim!
E ela disse isso dando um urro e me unhando as costas. Fui repetindo que ia gozar, que ia gozar... Tirei o pau instantes antes da hora H de dentro e explodi em cima dela, gritando muito, mas muito alto! O primeiro jato foi parar no queixo dela!
- Aaahhhh, vadia cadela! Caralhoooooo...
- Puto safado! Me dá essa porra!
Gozei com ela me mostrando a língua, de pernas muito abertas, com os peitões de fora e os braços pra cima, mostrando aquelas axilas branquinhas... Meu gozo cobriu o vão entre os seios e a maioria caiu na barriguinha, inundando o umbigo dela de gala branca e viscosa. Um orgasmo delicioso.
Quando acabei, eu estava exausto. Fiquei naquela posição, de joelhos na frente dela, por alguns segundos respirando e com um sorriso no rosto. Ela também sorria, enquanto lambia os dedos da porra que ela tinha limpado do queixo e dos seios. Simplesmente deitei e ficamos assim, com ela fazendo uma dancinha deitada vendo minha porra caminhar sobre o ventre dela. Nem depois de tanto sexo a garota se cansava de me provocar! Eu estava com as mãos na cabeça, ainda sem fôlego!
- Cacete, Bia... Você acaba comigo...
- Uhum...
Fui buscar a toalha pra ela limpar a porra ali mesmo (ia ser lavada mesmo!), antes que ela resolvesse sujar meu colchão! Lá estava, aquela cama ensopada... Vadia! Estava ensopada, mas com aquele corpo jovem e fresco deitado sobre ela... Lógico que valia a pena... Ela se levantou e foi lavar o cabelo rapidamente pra se arrumar e ir embora. A puta até fez questão de deixar um shampoo na minha casa dessa vez!
- Vou precisar nas próximas vezes! - ela disse, e meu pau pulsou só de pensar.
Já era quase 9 da noite! Ela chegou não era nem 6 da tarde! Ela chegou perto de mim, já vestida e perfumada, como se nada tivesse acontecido, e me deu um selinho.
- Sei que está se sentindo o fodão, mas muita mulher é problema...
E ela riu, a safada! Peguei-a e nos beijamos decentemente. Ela foi embora e prometeu voltar ainda naquela semana. Ela pulou meu muro de trás de novo, pros meus vizinhos não ficarem espionando. Fui olhar meu celular, e a Gabi me enviava mensagem:
Gabi: Prô, eu amei. Você comeu a Bia né? Mesmo assim te amo! Amanhã eu apareço de novo. E tenho notícias pra te dar. Bjãoooooo
Pensei "Ah, a Gabi terminou com o namorado...". Estranhei a foto dela continuar com a foto do carinha. Estranhei, mas o que mais seria a notícia? Eu me surpreenderia no dia seguinte...
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