Me chamo Marta, sou de São Paulo e sei que como é impossível descobrirem quem sou, por isso não inventarei nomes. O texto ficou um pouco grande, mas tentei explicar ao máximo que aconteceu.
Venho de uma criação muito tradicional, meus pais sempre foram muito rígidos e regrados, talvez por isso sempre fui reprimida de todas as formas. Casei muito cedo, com 15 anos, mas meu marido sempre foi excelente comigo, talvez por isso nunca quis outro homem em minha vida. Nossa relação sempre foi bem resolvida na questão sexual, já que queria afastar um pouco todas aquelas amarras que me prendiam.
Com 16 anos tive o Artur, meu primeiro filho. Hoje ele está com 18 anos, mas quando o fato aconteceu, ele ainda era um adolescente no início da puberdade, já tinha pegado ele olhando para minha bunda uma vez de uma maneira mais sexual, mas nunca dei importância e nem parei de usar minhas roupas mais leves por causa disso. Em sua criação tentamos ser os mais liberais possíveis e nunca quisemos impor nada. Acho que acertamos, pois nunca foi um rapaz problemático, mas sempre foi meio calado e comedido.
Uma sexta à noite estávamos nós três jantando a mesa quando meu marido recebeu uma ligação de seu chefe dizendo que aconteceu um problema sério em seu setor, um acidente com algum funcionário, e então ele precisou ir, ficando só eu e meu filho juntos. Por ser final de semana, nenhum dos dois iria fazer nada no outro dia, portanto resolvemos assistir um filme.
Na televisão estava passando um desses filmes de besteirol americano e ele adorava isso. Preparei uma pipoca doce como sobremesa e fomos para o sofá. Ele estava de calça de moletom e eu estava usando um pijama meio folgado com um short e blusinha sem manga. Como estávamos em casa, eu estava sem nada por baixo.
Depois de algum tempo de filme e de rirmos muito, eis que apareceu uma moça sem roupa e logo notei que meu filho ficou envergonhado na hora, achei aquilo bem engraçado e falei:
- Meu filho, não precisa ficar envergonhado, isso é natural.
- Eu sei mãe, mas é que eu não estou acostumado a ver isso do lado da senhora.
Depois de rir mais um pouco eu disse:
- Eu sei, olha, você quer que eu mude de canal?
- Não mamãe, deixa aí.
- Ok.
Percebi depois que o filme foi ficando um pouco mais sexual do que o normal e num movimento por causa das risadas, senti uma coisa dura no moletom dele. Quando fui ver o que era, vi que ele estava sem cueca e então percebi que era o pintinho dele que estava duro por causa do filme. Ele não percebeu que eu tinha sentido e de repente eu é que fiquei constrangida. Resolvi fingir que nada estava acontecendo, só que continuei com aquele pensamento dele excitado, na minha cabeça. Um sentimento completamente estranho, pois nunca havia imaginado agir de qualquer maneira que não fosse a relação natural de mãe e filho.
Não sei porque fiz isso, mas me veio a ideia de provoca-lo e dei um jeito de abrir minhas pernas, deixei uma em cima do sofá e a outra coloquei no chão. Dessa maneira, o short do pijama afastou um pouco e deixou exposta um pouco da minha bocetinha. Percebi que ele olhou e desviou o olhar bem rápido.
Era para ser apenas uma brincadeira, mas notei que comecei a ficar meio excitada. Fechei meus olhos e senti que meus seios começaram a formigar e meus mamilos ficaram duros, comecei a ficar molhada e com um calor repentino. Mirei meu filho novamente e percebi que ele estava olhando fixamente para minha bocetinha, então resolvi piorar a situação: ainda fingindo que nada estava acontecendo, deitei no sofá de barriga para cima com um pé em seu colo e o outro no chão, dei um jeito de fazer a blusinha subir um pouco, mostrando a parte de baixo do meu seio e meu mamilo.
Foi o suficiente para ele ver tudo que gostaria de ver e eu ficar completamente excitada. Sentia que estava muito molhada, pois minha coxa tinha ficado melada na hora que mudei de posição. Meu filho estava tão excitado com a visão que senti várias vezes ele esfregando disfarçadamente seu pinto duro no meu pé numa clara maneira de se masturbar sentindo minha pele.
Alguns instantes depois ouvimos meu marido chegando na garagem, meu filho ficou tão desconsertado que começou a ficar nervoso, disse que estava com sono e foi para o quarto sem sequer falar com o pai. Quando meu marido chegou eu já estava louca e ele nem sonhava o porque. Conversamos o suficiente para ele ficar mais relaxado, disse que o Artur estava dormindo, o beijei e falei em seu ouvido estava muito louca para dar. Numa total falta de controle, voei para cima dele e agarrei seu pau com tanta força que ele não teve outra reação a não ser me comer como eu merecia naquele momento.
Arrastei ele pro quarto pelas bolas, abaixei sua calça e suguei seu pau com tanta força que logo ficou vermelho. Depois de deixar ele bem maluco, o joguei de costas na cama e montei tão rápido que ele só relaxou. O pau entrou deslizando dentro de mim que gemi sem pudor. Rebolei muito e estava tão excitada e melada que uma hora o pau dele escorregou e entrou um pouco no meu cuzinho, ao invés de reclamar como sempre faço, nesse dia eu agarrei seu pau, ajeitei na minha bundinha e rebolei mais ainda. Foi a primeira vez que senti só prazer e que gozei dando meu cu. Ele por sua vez não perdeu a oportunidade de encher meu cuzinho de gala. Senti o gozo escorrendo pela minha bunda, estava totalmente entregue ao prazer naquele momento.
Acho que naquele dia transamos como a muito tempo não havíamos feito e que meu filho deve ter batido a melhor punheta da sua vida.