Olá, como me apresentei no outro conto, me Chamo Marta, sou de SP. Resolvi escrever porque achei interessante o que me ocorreu, mas vi que aqui no site tem muita mentira também, coisas impossíveis e inimagináveis. Não sou contra quem gosta de escrever esses tipos de fantasias, porém espero que entendam que não sou adepta a contar mentiras assim, portanto não verão em meus contos histórias inventadas ou com relações mirabolantes. Tudo aconteceu de verdade.
Como disse em outro relato, tenho um filho lindo chamado Artur e quem tem filho sabe como é complicado a criação deles. Ao longo de seus 18 anos, tivemos que lidar com muitas situações engraçadas e outras bem tensas, mas a que irei contar agora foi no mínimo inusitada.
Quando ele era pequeno costumava deixar o Artur em casa com a empregada durante o período da tarde (ele estudava de manhã) enquanto eu me meu marido íamos trabalhar. Mas depois que ele passou dos 14, achamos que não havia mais necessidade de contratar ninguém e ele passou a ficar sozinho em casa depois que voltava do colégio.
Como todos nós temos coisas para fazer, dividimos muito bem as tarefas: A arrumação e limpeza da sala e cozinha era da minha conta, meu marido ficava no com nosso quarto e a janta e o Artur com seu próprio quarto e seu banheiro. As coisas funcionavam muito bem dessa maneira.
O caso ocorreu que em uma quarta feira, durante a tarde, eu precisei correr em casa para buscar um pen-drive com um documento muito importante. Cheguei em casa e nem coloquei o carro para dentro para não demorar, apenas o tranquei e entrei pelo portão com a chave. Como Artur estava em casa a porta da frente estava aberta, mas pelo silêncio que estava, resolvi não fazer nenhum barulho ao entrar por imaginar que ele estaria dormindo.
Deixei o salto na porta de entrada e fui na ponta dos pés em direção ao meu quarto. O quarto do Artur fica no meio do corredor, e ao passar para ver se ele estava dormindo, vejo que ele não estava lá. Achei aquilo estranho mas imaginei que ele estivesse no quintal ou algo assim, estava muito atrasada e resolvi buscar logo meu pen-drive.
Quando entro no quarto, vejo que Artur estava deitado na minha cama, completamente nu. Como a cabeça dele estava em direção para a porta, logo tenho certeza que ele não me viu. A minha primeira reação foi dar meia volta, pois não queria o ver daquela maneira. Depois que recuei um pouco, me veio a dúvida de porque ele estava daquela maneira, e ainda mais na minha cama.
Espiei pela porta e vi que ele estava de pinto duro e que estava batendo uma, achei aquilo um absurdo, mas na hora me veio pensamento da minha criação e vi que talvez era melhor não interferir. Continuei olhando e logo vi que ele estava com uma calcinha minha fio dental que tinha usado uma noite antes com meu marido. Lembrei que na noite anterior meu marido havia me feito uma surpresa bem excitante e aquela calcinha ainda estava com meu mel.
Meu filho estava cheirando-a. Fiquei espantada, não entendi aquilo, mas me peguei assistindo meu filho batendo uma com minha calcinha. Em nenhum momento senti tesão, afinal, era meu filho, mas continuei olhando vidrada toda aquela cena. O seu pau era lindo, devia ter uns 13 cm na época, hoje deve ter crescido mais, mas estava bem duro e vermelho, fiquei admirada.
Ele estava usando um hidratante meu para a pele como lubrificante, seu movimento era bem desenvolto, acredito que já fazia aquilo a um tempo. Acompanhei cada gemido e o movimento de sua mão descendo e subindo cada vez mais rápido. De repente o vejo apertando os dedos dos pés e um jato branco e muito espesso jorrou de seu pau, foi bastante e subiu muito também, foi um belo jato. Estranhamente na hora minha boca encheu de água, me recriminei por isso, mas lembrei na hora que meu marido só gozava assim quando ficávamos muito tempo sem transar.
Talvez pelos hormônios, meu menino gozou muito, ficou todo melado. Sua porra escorreu pela sua barriga e direção aos seus pelinhos pubianos ainda poucos. Limpou a gala com a minha calcinha e começou a se levantar.
Na mesma hora voltei correndo para a porta da sala e fiz um barulho bem alto para ele saber que eu estava na casa. Ouvi seus passos desesperados correndo pelo corredor e esperei alguns instantes para ele se recompor.
Falei alto que estava em casa para ele saber onde eu estava e quando passo pelo quarto, vejo ele deitado na cama fingindo que estava acabando de acordar e falando:
- Oi mãe, eu estava dormindo, nem vi a sra entrar.
- Tudo bem meu filho, só vim buscar um pen-drive que a mãe esqueceu na cabeceira da cama.
Ele deu de ombros e voltou a dormir. Na mesma hora vi sua barriguinha ainda melada, pois brilhava com a luz da janela.
Mal sabe minha criança que naquele dia vi meu filho tornando-se um homem.