Desde que nasci chamo a atenção. Hoje com 18 aninhos me tornei a perdição de um quarentão muito bem casado. Tudo começou há dois anos quando comecei a namorar o Fred, eu tinha acabado de fazer 16 aninhos. Os meninos enlouqueciam ao me ver passar, 1,80 de pura ruivisse. Com Fred não foi diferente. Foi em um churrasco na casa dele que conheci a família, a mãe uma morena linda de corpo esculpido no auge de seus 38 anos. O pai... um desses eternos garotos de cabelos já grisalhos, uma pele dourada e um olho que lembrava um ceu de verão.
Claro que o clima entre eu e Fred já saíra da fase dos beijinhos pouco a pouco a intimidade já caminhava para algo mais quente. E naquele fim de tarde, o quarto aconchegante fez com que eu deixasse alguns pudores de lado. As caricias se tornaram mais intensas, a facilidade de estar vestindo um biquine ínfimo de lacinho foi uma desculpa a mais para em começarmos a nos explorar ; Fred estava extasiado com meu corpo, meus pelos ruivos atiçavam ainda mais aquele moreno.
Nossa roupa já estava jogada pelo chão, na cama Fred me acariciava delicadamente...gemi quando ele separou minhas pernas e beijou minha xaninha ...tremi de desejo. Ele finalmente deitou sobre mim, o pau duro prestes a explodir forçou minha gruta quente e molhada...a inexperiência certamente conspirava pois por descuido ele não trancara a porta e num movimento brusco fomos surpreendidos pelo pai dele. Eu fiquei ali na cama, nua, em uma posição provocante enquanto ele apressara em colocar o short. Sem muitas palavras, o pai abaixou pegando minhas roupas e jogando na cama. Saiu sem nada dizer enquanto nos desesperávamos de vergonha.
Com muito custo saímos do quarto, eu estava vermelha de vergonha. O pai sentado com uma lata de cerveja me olhava de forma descarada me fazendo corar ainda mais. A mãe tagarelava com as amigas sem imaginar o que acabara de acontecer. Para meu desespero, o pai anunciara que me levaria em casa e que Fred ficaria para ajudar na arrumação. Quis sumir quando beijei Fred e entrei no carro com o sogrão.
Fizemos o trajeto em silencio, eu de cabeça baixa, envergonhada. Por vezes sentia que ele me observava mas tentava olhar pela janela para não encara-lo. Finalmente paramos na porta do prédio. Muito sem graça me despedi. Ele me olhou de forma desconcertante.
Daquele dia em diante eu evitava os encontros de família, eu e Fred esquecemos por um bom tempo a nossa vontade de transar.
Finalmente as coisas haviam voltado ao normal, eu e Fred voltamos a ter mais intimidade, volta e meia arrumávamos um cantinho no prédio para trocarmos carinhos mais quentes. Numa dessas vezes quase transamos na escada. Já haviam passado alguns meses e em um novo churrasco resolvemos arriscar, sem esquecer de fechar a porta é claro. Claro que meu sogro desconfiou, até porque não tirava os olhos de mim, percebi que ele estava facilitando as coisas. Eu e Fred fomos para o quarto, o clima esquentou e finalmente aconteceu. Apesar da nossa inexperiência, ou melhor da minha, fizemos o dever de casa, o som ligado abafou meus gemidos, eu tremia com os movimentos ritmados de Fred. A cama estava molhada de gozo. Tomamos banho juntos, voltamos para mais uma. Estávamos insaciáveis. Duas horas de muito prazer.
Quando voltamos para a piscina, a família estava reunida na churrasqueira aos risos, estava estampado na nossa cara que tínhamos transado. Aproveitando uma saída rápida de Fred, ele aproximou-se de mim na agua. Eu arrepiei quando ele me tocou. Com o sorriso malicioso me perguntou se eu havia gostado. Corei.
As minhas transas com Fred ficaram mais intensas, experimentávamos novas posições, eu dormira uma vez na casa dele ao chegar a mãe já foi avisando que eu me sentisse em casa, o pai no canto da sala lendo um livro parecia alheio à tudo.
Já estávamos na cama quando o pai bateu na porta, a avó havia sido hospitalizada e como ele iria viajar na madrugada pediu a Fred para que levasse a mãe ao hospital, Fred pediu para esperar se arrumou e saiu com a mãe me deixando na cama, aproveitei para tomar uma ducha. Ao sair do chuveiro mal pude acreditar, o pai estava parado na porta, era um homem atraente, vestia apenas um short de pijama soltinho que evidenciava sua excitação, tentei me cobrir com a toalha mas ele foi mais rápido puxando-a , eu estava muda, ele me olhava dos pés à cabeça, parecia anestesiado. Aquela situação de uma certa forma me excitava era a primeira vez que um outro homem me via nua. Ele entrou no banheiro, me puxou contra seu peito e me beijou, de inicio tentei me soltar, mas os braços fortes me envolveu, ele beijava meu pescoço e descia pelo meu peito, minha barriga...mal percebi quando ele me levou para a cama, eu tremia..
Sua boca era quente, a língua descia pela barriga em movimentos precisos aos poucos me contorcia abrindo as pernas, senti sua língua tocar meu grelo e me chupar, fui ao céu. Ele sabia ser preciso naquelas preliminares, a medida que sua língua me penetrava sentia minha bucetinha molhar, eu soltava gritinhos que denunciavam o prazer que eu erradamente estava sentindo. Num movimento bruto ele me largou, era o barulho do carro de Fred, eu estava totalmente mole com aquelas carícias, voltei para a ducha como forma de recuperar as forças, ele desaparecera do quarto.
Fred ao me ver ali no banheiro não se conteve, transamos no box apesar de gostar dele minha cabeça naquele momento so pensava no pai e no tesão que eu havia sentido.
Eu mal conseguira dormir naquela noite, seria o fim de semana mais longo da minha vida, a minha sorte seria a tal viagem que o pai faria.
Cada vez que Fred me tocava eu lembrava das mãos fortes e decididas do pai, a boca ágil e quente ... eu me excitava só de lembrar daqueles toques em meu corpo.
Naquela segunda eu resolvera dar uma volta no shopping, não aguentava mais pensar naquele homem...parei em uma loja de lingerie, olhei algumas peças para me distrair, por instantes imaginei estar usando uma mais ousada que estava em um dos manequins, era sensual demais para usar com Fred mas eu a usaria com o pai dele. Resolvi experimentar. A vendedora na porta da cabine me perguntara se havia servido, era realmente linda, evidenciava meu corpo , a cabine abriu, para minha surpresa ao invés da vendedora era ele, estava ali parado me admirando. Gelei. Ele chamou a vendedora e disse que iriamos levar. Me deu um tapinha na bunda e pediu para que eu não a tirasse pois ele mesmo iria tira-la.
Não havia como não atender aquela ordem. Sim eu queria que ele me deixasse nua!
Sai da loja ele me aguardava em frente a vitrine, me disse que me aguardaria na garagem em alguns minutos e saiu em direção ao elevador. Preferi ir pela escada. Entrei rapidamente no carro, ar ligado vidros fechados, o perfume dele parecia me enfeitiçar, mal percebi quando chegamos à rua. Pegamos uma avenida bem movimentada, ele dirigia com as mãos na minha coxa. Eu estava arrepiada.
Seguimos em direção à praia, entramos em um hotel na orla, tinha acabado de ser inaugurado, além do prédio com varandas para o mar, haviam alguns bangalôs distribuídos pela praia particular. Estacionamos em um mais afastado. Era um bangalô de madeira, o quarto ficava de frente para o mar e saia para um varandão lindo com uma pequena piscina.
Ele tirou o terno azul marinho que vestia, a cueca box branca acentuava a pele dourada deixando à mostra parte de uma tatuagem. O corpo era perfeito para um homem quarentão, agora era eu que admirava aquele macho viril. Muito delicadamente, ele tirou a mine saia que eu vestia e a blusinha rendada. Eu fiquei ali no centro do quarto com a lingerie que ele desejava tirar. E foi o que fez: primeiro o sutiã. Deitada na cama eu gemia com a boca habilidosa chupando meus peitinhos de adolescentes, os biquinhos estavam duros, ele chupava enquanto gemia palavras soltas. A boca desceu pelo meu corpo arrancado a pequena calcinha de rendas com detalhes com os dentes. Puxou minha mão para sua cueca, onde um volume enorme pulsava. Tirei-a devagar, aquele mastro enorme pulou saliente em minhas mãos. As veias saltavam... levei a boca, com algumas chupadinhas percebi que ele delirava de tesão, parei. O corpo dele deslizou sobre o meu encaixando-se de forma perfeita em segundos experimentávamos um vai vem que aumentava o ritmo. Éramos um só. Gemíamos na mesma intensidade, estávamos em sintonia e o gozo veio num longo grito de prazer.
Se eu sentia prazer com o filho, com o pai me senti mulher, plena de satisfação, saciada. Ficamos ali ofegantes agarrados.
Eu ainda estava mole quando ele voltou a tocar meu corpo suado e trêmulo. Me acariciava enquanto me dizia palavras picantes. Naquela tarde transamos mais vezes, eu a cada transa me desinibia mais... sentada no seu pau cavalgava suave enquanto ele apertava meus peitos. A medida que o ritmo aumentava sentia seu pau dilatando dentro de mim até não aguentar mais de tesão e explodir me invadindo de leite.
Já anoitecia quando deixamos aquele paraíso. No carro ainda nos agarramos.
Aquela tarde era a primeira de muitas outras. Eu continuava transando com Fred enquanto fantasiava as trepadas com o pai.